quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

LIVRO ABORDA A PROTEÇÃO DOS GEOGLIFOS

Maria Emília Coelho


Nos anos 80, o paleontólogo acreano Alceu Ranzi avistou da janela de um avião que fazia a rota Porto Velho-Rio Branco, uma misteriosa estrutura circular dupla às margens da BR-317. Mais de três décadas depois, seu filho, Tiago Juruá Ranzi, biólogo e bacharel em direito, lança o livro “Geoglifos do Acre e Proteção de Sítios Arqueológicos no Brasil”, onde apresenta uma pesquisa de abordagem jurídica para a preservação da descoberta do seu pai como integrante da equipe do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas da Bacia Amazônia (PRONAPABA).

Lançado em janeiro, o livro contribuiu com os estudos sobre os intrigantes geoglifos, vestígios arqueológicos representados por desenhos geométricos, zoomorfos ou antropomorfos de grandes dimensões e elaborados sobre o solo. Supostamente feitos por remotas populações indígenas, eles só podem ser observados do céu.

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