TRISTE FIM DO CAFÉ DO TEATRO
O estatal Café do Teatro, no centro de Rio Branco, era um ponto de atração da cidade. Foi fechado no ano passado sem explicação. Agora começa a despontar dentro dele uma pequena edificação em madeira. Nenhuma cartolina para informar, nada. Será galinheiro ou casinha de cachorro do Palácio Rio Branco?
28 comentários:
Bem,
É por essas e outras que mesmo sem conhecê-lo gosto muito do que escreve...Essa foi muito boa....KKKKKKKKKKK, quá, quá, quá, quá1.
Boa pergunta Altino, eu adoraria saber o que vai ser ali, adorava tomar um capuccino gelado nas tardes de calor que são nossa cidade.
Meu caro Altino,
"O respeito pelo passado - eis o traço que distingue a instrução da barbárie; as tribos nômades não possuem nem história, nem nobreza."
(Alexander Puschkine)
Prezados senhores e senhoras leitores desse blog, peço-vos licença para aqui deixar minha Declaração de Indignação ao atual governo, pois muito já li sobre a demolição de verdadeiras obras arquitetônicas (promovida pelo atual governo) que faziam parte do patrimônio cultural do estado do Acre: o governador e seus assessores não são acreanos, por isso eles não sabem que a cultura de um Povo também depende de sua Memória, sugiro que alguém tome uma atitude, antes que eles destruam tudo...
Porque já está devidamente comprovado que o atual governo não teve competência para administrar o Acre, e nem mesmo para falar sobre nossas memórias e patrimônio cultural... Um exemplo é a pesquisa do historiador do governo que conta uma História muito mentirosa a respeito da origem do nome do nosso estado: Acre, esse nosso Acre é Terra Sagrada, é um lugar que merece mais respeito, pois nem todos os acreanos usam viseiras: quem lê a Bíblia logo saberá aonde encontrar uma cidade bíblica com o nome Acre, daí a origem do nome de nosso estado ser Acre!... E não o que diz as pesquisas históricas do historiador do governo... Enfim, diante de tudo que estamos vivenciando não dar para olhar e silenciar-se...
Por que vão destruir o Café do Teatro? Já que a população não tem o direito de decidir se é para destruir ou não:dá pelo menos para explicar o motivo para tantas demolições?...
Cara eu adoro ler o blog do Altino para ver os recados da Rosangela. Dou muuuita risada...
Rafaela!... Eu também adoro dar muuuita risada, mas agora não é hora de brincadeiras, é sério!... Estar na hora de sabermos o motivo pelo qual esse governo que se diz de tantas responsabilidades, está fazendo o que bem entende e ningúem toma uma atitude!...
Eita!
os artistas do teatro poderiam aproveitar o momento para um movimento de ampliação do camarim do Teatro Hélio Melo.
os artistas do teatro poderiam aproveitar o momento para um movimento de ampliação do camarim do Teatro Hélio Melo.
Rosângela,
Cuidado com o Moisés, ele vai te far outro "carão"...quá, quá, quá...
Caro Altino,
Será que é reforma, manutenção ou será que vão destruir, também, o Café como fizeram com as casas de D. Crizá Leitão (aquela que ficava ao lado da Câmara Municipal, lembra?) e de "Seu" Jorge Lavocat? Fiquei triste e indignada ao ver os destroços desta última em seu blog. Com certeza muitos acreanos não sabem quem foram seus proprietários, mas as construções faziam parte do cenário histórico da cidade. É realmente triste ver que nossa memória vai perdendo espaço para a especulação imobiliária ou para a imposição de símbolos ou marcas que muitas vezes não representam nossa realidade.
Um grnade abraço.
Inez Jalul
Rosângela,
Nós já levamos um “carão” do articulista do blogs por debatermos questões fora do contexto. Ele até sugeriu que usasse mos outros meios de contato para trocarmos um lero lero mais íntimo. Que não é o caso, é lógico!
Porem muié, você é impossível, você conseguiu misturar Acre com misticismo. Queimei minhas pestanas acessando a Bíblia On-Line a procura da “palavra” Acre e tudo que achei foi: Um pequeno pedaço de terra, ou o mesmo que Jeira.
No dicionário Michaelis UOL diz:
01-
sm (ingl acre) Medida agrária de superfície variável, usada nalguns países e baseada em uma unidade antiga que correspondia à área de terreno arado por uma junta de bois em um dia.
02-
adj m+f (lat acre) 1 De ação picante e corrosiva. 2 Áspero, irritante. 3 Azedo. 4 Acerbo, desabrido, irascível. Sup abs sint: acérrimo e acríssimo. sm Med Princípio a que se atribui ação irritante particular.
Aliás, a 2ª opção do Michaelis é bem sugestiva, não com relação ao “pedaço de terra” (rs)
Tudo isso, me ou nos leva a crer que o Acre é nada mais que um pequeno pedaço de terra no fim deste Brasilzão.
Segundo os historiadores, que não sei quem foram o nome do estado do Acre vem de Aquiry, rio de peixes ou muitos peixes. Nome dito pelos povos indígenas, que com a chegada dos emigrantes foram abreviando de Aquiry para Acri, Acre.
Agora minha prezada interlocutora, se a Bíblia narra que num pedacinho de Jeira lá se promovia atos religiosos que foi chamado de “Sagrado”, há meu ver não tem nada a ver com o nome de nosso estado Acre.
Fico com: as versões do dicionário e até mesmo com a versão dos historiadores.
Você gosta mesmo é de confundir: “Conhaque de Alcatrão com Catraca de Avião”
Abs
Bom dia, Altino!
Por favor, permita-me a fazer um breve esclarecimento e um desabafo ao SIMEI (quanto ao nome de nosso estado, pois é uma questão política também) que servirá a todos os acreanos que super valorizam tudo que vem de fora...
Caro SIMEI, primeiro eu nem ligo para os “carão” dos jornalistas e muito menos dos políticos que tentam me amordaçar, nem Um Acreano tem moral para fazer eu ficar calada enquanto esse Governador estiver aí com suas inconseqüências e todos os acreanos aceitando mentiras; segundo, eu não posso te dar maiores detalhes sobre a Cidade na Palestina Acre que foi o berço de conforto para algumas batalhas medievais, infelizmente o autor da pesquisa (ainda em andamento) não me permitiu entrar em detalhes, pois o maior mistério da pesquisa é o sigilo e a fidedignidade, como eu sou uma acriana fiel à pesquisa vou tolerar a incompreensão de vocês.
Mas, acredite: o quê o historiador do governo Marcos Vinicius fala sobre o Acre e sua origem de nomenclatura não deve ter credibilidade, tudo não passou de um jogo político de aparências para a manutenção do status quo: isso é dolorido para mim, ver a pesquisa servindo para a manutenção de uma Ordem Hipócrita!... É o jogo da política dos intelectuais que alimentou e alimenta o Partido dos Trabalhadores do Brasil!... Eu faço parte de um Grupo de Pesquisa Internacional –GPI (não adianta perguntar ao Dr. Google que ele ainda não tem acesso a esse Grupo)...
Agora um desabafo, pois a minha dor é maior (e só entrei para esse Grupo não para entregar o Acre aos inimigos, mas para ter a proteção de pessoas Verdadeiramente Humanas e acompanhar de perto tudo que de verdade existe no Brasil) porque eu mesma fui e sou vítima da hipocrisia da pesquisa acreana: tenta conseguir uma Dissertação de Mestrado da Dra. Socióloga baiana chamada Elane Andrade Correia Lima, o titulo é “A NOVA CONDIÇÃO FEMENINA: Mulheres do Seringal” é sobre as mulheres verdadeiramente acrianas. As verdades que existem nesta dissertação são as entrevistas que eu e as outras mulheres falamos, a análise que a Dra. Correia Lima Fez é toda mentirosa, sem falar na falta de ética dela em usar falas minhas sem minha autorização apenas para tentar interferir no jogo político do Estado e tirar vantagens com isso...
Por favor! Compreenda-me e vamos trocar mails para você entender melhor o que é o PT no Acre...
Quando eu estive em São Paulo concluindo os créditos de mestrado em Ciências Sociais, o Binho estava em Rio de Janeiro fazendo mestrado em Educação, nós fomos objeto de pesquisa também: eu tenho toda uma pesquisa sobre a vida dele, mas ele não tem sobre a minha!... Por isso eu não vou mais ficar calada, o Mundo Inteiro já sabe a falácia desse governo e não foi somente eu quem pesquisei... Quer saber tudo? Conto-te em outro espaço! Porque nem o Brasil sabe...
Grata, Altino!... E desculpa-me o desconforto!
Altino, pelo modelo 'arquitetonico', está mais para galinheiro ou será uma 'privadinha no fundo do quintal'?
Segue o mistério.
O certo é que fecharam o café e não deram satisfação nenhum. Nem placa, nem nota, nem sinal de fumaça. Desrepeito ao frequentadores.
Boa tarde a todos!
Por favor, permitam-me a fazer um breve esclarecimento e um desabafo ao SIMEI (quanto ao nome de nosso estado, pois é uma questão política também) que servirá a todos os acreanos que super valorizam tudo que vem de fora... Caro colegas SIMEI e Vingador, primeiro eu nem ligo para os “carão” do Altino e muito menos dos políticos que tentam me amordaçar, nem Um Acreano tem moral para fazer eu ficar calada enquanto esse Governador estiver aí com seus absurdos (e depois da injustiça que cometeram comigo)... e os acreanos aceitando mentiras inconseqüentes; segundo. SIMEI, sobre a pesquisa: eu não posso te dar maiores detalhes sobre a Cidade na Palestina Acre que foi o berço de conforto para algumas batalhas medievais, infelizmente o autor da pesquisa (ainda em andamento) não me permitiu entrar em detalhes, pois o maior mistério da pesquisa é o sigilo e a fidedignidade, como eu sou uma acriana fiel à pesquisa vou tolerar a tua incompreensão.
Mas, acredite: o quê o historiador do governo Marcos Vinicius fala sobre o Acre e sua origem de nomenclatura não deve ter credibilidade, tudo não passou de um jogo político de aparências para a manutenção do status quo: isso é dolorido para mim, ver a pesquisa servindo para a afirmação de uma Ordem Hipócrita!... É o jogo da política dos intelectuais que alimentou e alimenta o Partido dos Trabalhadores do Brasil!... Eu faço parte de um Grupo de Pesquisa Internacional –GPI (não adianta perguntar ao Dr. Google que ele ainda não tem acesso a esse Grupo Pesquisa, assim como nem todas as pesquisa estão na internet)...
Agora um desabafo, pois a minha dor é maior (e só entrei para esse Grupo de Pesquisa não para entregar o Acre aos inimigos como as alianças que o governador faz com os americanos, mas para ter a proteção de pessoas Verdadeiramente Humanas e acompanhar de perto tudo que de verdade existe sobre a política no Brasil) porque eu mesma fui e sou vítima da hipocrisia da pesquisa acreana: tenta conseguir uma Dissertação de Mestrado da Dra. Socióloga baiana chamada Elane Andrade Correia Lima, o titulo é “A NOVA CONDIÇÃO FEMENINA: Mulheres do Seringal” é sobre as mulheres verdadeiramente acrianas. As verdades que existem nesta dissertação são as entrevistas que eu e as outras mulheres falamos, a análise que a Dra. Correia Lima Fez é toda mentirosa, sem falar na falta de ética dela em usar falas minhas sem minha autorização apenas para tentar interferir no jogo político do Estado e tirar vantagens com isso...
Por favor! Compreenda-me e vamos trocar mails para você entender melhor o que é o PT no Acre... Quando eu estive em São Paulo concluindo os créditos de mestrado em Ciências Sociais, o Binho estava em Rio de Janeiro fazendo mestrado em Educação, nós fomos objeto de pesquisa também: eu tenho toda uma pesquisa sobre a vida dele, mas ele não tem sobre a minha!... Por isso eu não tenho medo em falar os absurdos que falo aqui, o Mundo Inteiro já sabe a falácia desse governo e não foi somente eu quem pesquisei... Quer saber sobre tudo? Conto-te em outro espaço! Porque nem o Brasil sabe sobre sua própria História...
Grata, Altino!... E desculpa-me pelo desconforto, mas eu assumo e provo o que falo aqui!
Rosãngela:
Mulé, Mulé!
Nada contra suas pesquisas, que as façam. Só não entendo o que tem a ver se lá nos "cafundó do Júda" axiste um nome ou sentido para Acre relacionar com o nosso Acre. Como pode lá pelos anos de 1800 e bolinha as pessoas dariam o nome de Acre a estado pelo motivo tal!
Como você disse no comentário anterior que Acre é nome sagrado e eu não achei na Bíblia On-Line - pois a gráfica é meio custosa de ler em tempo record - mostre e prove.
Desmascare a outra versão Mulé Bomba!!!
Acho que as dos historiadores são bem mais originais e saudaveis, para que tanta obsessão?
Cuidado: esse seu ódio pelo PT e ao Governo Binho, vai lhe render uma grande Gastrite Nervosa....
Quanto ao o e-mail para contato clic no meu nome e o terá!!!
Por favor, Altino, deixe-me provar aqui para todos o que já está na internet sobre o Acre, o título do texto na internet é: “Comerciantes e Navegadores Fenícios”
“Fenícia é o nome que os Gregos deram, no primeiro milénio a. C., à franja costeira do actual Líbano e Norte de Israel, desde a região de Trípoli, no norte, até Akko (Acre) no sul, embora, ocasionalmente, este termo se utilize de igual modo para designar toda a costa da Síria e da Palestina.
Comprimidos por todas as direcções por povos novos, Frígios provenientes do Norte e Semitas do Ocidente, os reinos assírio e babilónico passaram por momentos difíceis de retracção e luta pela sobrevivência. O período áureo do seu poder está praticamente terminado, de uma forma provisória, e este espaço de tempo, aproximadamente desde o século XII até ao VIII a. C., permitiu a ascensão progressiva e a instalação de outros povos, bem como o florescimento material dos Fenícios e do estado de Israel.”
Como referenciar este artigo:
Comerciantes e Navegadores Fenícios. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2010. [Consult. 2010-02-18].
Disponível na www: .
- Caro colega SIMEI, como eu já falei: a pesquisa não é minha, portanto não posso entrar em maiores detalhes, pois a fidedignidade é prioridade em tudo não só na Pesquisa, entrarei em contanto no teu mail para outros esclarecimentos, ok?
hãnnnnnnra
Em Juízes 1:31 ..”Tampouco Aser expulsou os moradores de ‘Aco’ nem os moradores de Sidom; como nem de Alabe, nem de Aczibe, nem de Helba, nem de Afeque, nem de Reobe”; “AKKO”, “ACRE” ou “ACO” foi o maior porto de comércio entre o leste e oeste, no mar mediterrâneo, hoje Israel. Representa uma longa história de conquistas e referências; como nos papiros egípcios do Faraó Tutmés III, Ramsés II e nas crônicas assírias no século 8 a.C. Foi neste porto que o apóstolo São Paulo espalhou o cristianismo além mar, e um milênio após, Ricardo Coração de Leão recuperou a Terra Santa da dominação islâmica. O marco foi a conquista de Alexandre O Grande em 332 a.C quem denominou a cidade de ‘Ptolemais’, conforme regras helenísticas. Foi visitada por Júlio César em 47 a.C. Conquistada pelos árabes em 636 d.C,os mesmos adotaram o nome original: “AKKO”. É possível que com a chegada dos cruzados quatro séculos após; deram o nome ao lugar de: ‘St. Jean d’Acre’ ou ‘Acre’, com isto, presume-se a identificação equivocada que se faz entre AKKO e a cidade bíblica de ‘Ekron’.
Cara Rosangela,
Peço licença ao SIMEI (a quem não conheço pessoalmente, daí o pedido de licença) para fazer minhas as suas considerações, bastante coerentes por sinal (todas, ainda por sinal)...
Quanto às suas postulações para a história do Acre, apenas gostaria de acrescentar que realmente existe em Israel, próxima à fronteira com o Líbano, uma cidade chamada Acre. Cidade milenar, aliás. Mas, em que pese a significativa presença libanesa no Acre (o d´aqui mesmo) desde o início de seu efetivo povoamento (fins do século XIX), nunca encontrei na bibliografia nenhuma referencia a uma possível ligação entre o Acre (d´aqui) e a cidade de Acre (do Oriente Médio), além da mera coincidência de nomes.
Do mesmo jeito que existe na Espanha uma cidade chamada de San Juan del Acre que tão pouco parece possuir qualquer ligação como o nome do Acre (o d´aqui).
Por outro lado, a versão sobre a origem do nome Acre (o d´aqui) com a qual trabalho desde que comecei a estudar a história do Acre é aquela consagrada pelo Sr. Mario Diogo de Melo em seu livro “Do sertão cearense às barrancas do rio Acre”, que afirma a origem indígena (mais especificamente, Apurinã) do nome Aquiry (ou Uaquiri, como querem outros), que foi sendo aos poucos abrasileirado para Acre.
Assumo esta versão apenas porque é a única que possui coerência histórica em nosso atual estágio de conhecimentos, uma vez que viajantes mais antigos como Chandless, em medos do século XIX, portanto, antes da chegada maciça de brasileiros à região, já denominava este rio como Aquiry em seu relatório de viagem. E coerente com isso, outros bons pesquisadores da toponímia indígena desta região da Amazônia, como José Moreira Brandão Castelo Branco Sobrinho (ver “Rio e Caminhos da Acreânia” – Revista do IHGB), corroboram esta versão. Além do fato de que sou apaixonado pela história indígena do Acre, como a Senhora bem sabe, e essa versão “oficial” (se preferir chamar assim, já que, até aqui, tem sido consensual), ressalta a importância dos índios na configuração histórica da atual sociedade indígena, junto com outros acontecimentos históricos ainda muito pouco valorizados, é claro.
Mas, devo esclarecer ainda que, isso tudo que escrevi acima não tem nada a ver com esse ou aquele Governo, trata-se apenas de história... (para maiores informações sugiro acessar minha coluna onde publiquei um longo artigo - http://www.pagina20.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5465&Itemid=24 - sobre esta questão do nome “Acre” e o absurdo da reforma ortográfica que pretende impor o uso da grafia “acriano”, da qual eu discordo radicalmente).
Portanto, irei aguardar ansiosamente que o pesquisador que a Senhora menciona traga a público as suas conclusões e caso elas sejam bem fundamentadas, terei prazer em rever minha posição. Caso contrário, poderemos ter bons (e respeitosos, espero) debates, já que é assim que se constrói o conhecimento e em história não existem “verdades” absolutas ou definitivas.
(Peço desculpa ao Altino pela extensão deste comentário, mas, como ele bem sabe, tenho muita dificuldade de escrever de forma mais sintética)
Marcos Vinicius Neves
Rosângela,
Quer dizer que AKKO pode ser Acre, mas Áquiry não pode ser Acre?
Valha-me Deus!!!
Me acudam, estou para ter um treco.....
...e tudo isso começou por causa da cazinha de madeira que tomou o lugar do café do teatro...
Os comentários foram sofrendo mutações e se distanciaram do tema, aí eu como um ser imaginário(Acriano)resolvi entrar nesse debate de tentar provar que o Acre existe,lol.
Após um estudo do caso de uma comunidade do Orkut, onde supostos acrianos e pessoas normais discutem a existência de tal território, foram encontrados os seguintes sintomas da letal doença acreanismo:
1. Bibliofilia: o paciente costuma apresentar obsessões por livros, em especial os de geografia. O fato de algo relacionado ao Acre estar escrito em um livro é considerado verdade pelo paciente, o que costuma diminuir seu senso crítico.
2. Dislexia: é comum que o paciente apresente dificuldades sérias em sua comunicação escrita, indo bem além dos "você", "pq", "tpw" entre outros termos.
3. Complexo de superioridade: o paciente vai tentar a todo custo colocar-se em uma posição acima de todos aqueles que saibam que o Acre não exista.
4. Projeção: o paciente costuma atribuir a terceiros, conteúdos seus reprimidos e censurados.
5. Complexo de inferioridade: o simples fato de estarem aqui reclamando de pessoas que sabem que o Acre não existe já mostra tal complexo.
6. Messianismo: alguns acreditam que liderarão uma multidão que derrubará a comunidade "ACRE is a LIE"
7. Paranóia: acredita que todos aqueles que sabem que o Acre não existe sejam seus inimigos, mesmo com estes prestando a mais absoluta solidariedade com eles.
8. Distimia: também conhecido como mal-humor.
9. Vitimização: o paciente considera-se vítima de discriminação. Ver item 7(paranoia).
10. Inversão de papeis: o paciente apontará limitações do terapeuta e questionará a competência deste último. Isso faria com que os argumentos do terapeuta perca a consistência, o que o paciente verá como razão suficiente para voltar a mergulhar em suas fantasias.
11. Trigonometria tangencial evasiva: o paciente, ao deparar-se com argumentos irrefutáveis sobre suas fantasias acreanas, tentará abordar assuntos pouco relevantes a terapia. Ver item 10(inversão de papeis).
Além de tudo isso, uma certa pessoa diz que houve um show da banda Pink Floyd no Acre, onde várias pessoas afirmam o mesmo, tentando comprovar sua existência.
O Acre faz fronteira com a Terra do Nunca ao norte, Oz ao sul, Terra Média a leste e a Lagoa Azul a oeste, onde se situa a Ilha de Lost. O fuso horário do Acre é de -4 meses.
Sua religião oficial é o ENEÍSMO. Trata-se do culto à imagem do Imperador-Deus do Acre, o falecido Enéas Carneiro [segundo o Eneísmo, que congrega 1000 praticantes, isto é, 100% da população acreana, Enéas não morreu. Ele teria ascendido ao 9°Círculo do Inferno(é que o Acre se encontra muito abaixo deste) e agora está bebendo cachaça com o Elvis] e seus poderes lendários, como o de fazer com que mais de 1 milhão de pessoas votassem nele apenas por ser dito pelo próprio "Meu Nome é Enéas!". Por sinal, os acrianos acham esta uma frase poderosa, como é "Jesus Cristo é o Senhor" para os evangélicos. Mas ninguém jamais provou que o nome de Enéas era Enéas. Não me matem , eu não existo, sou Acriano,lol.
Que bela sessao de proto psicanálise essa. É demérito o governador não ser acreano de nascença? Cá pra nós, os avós de muitos aqui tb não o são. Quanto ao nome, deix'eu me lembrar, o nome Acre viria de Aquiry, grafado de forma a dar entender que seria Acre; Acre seria o nome de uma cidadela na terra santa, usada pelos cruzados como fortaleza ou algo do tipo, tendo como brasão ou escudo ou coisa do tipo, um leão, daí o porquê do leão no brasão acreano. Coisa de cristão e novo cristão (judeus e arabens) que por aqui vieram, né?Ou é isso ou o meu pai acreano era muito doidão.
Tudo isso por causa de uma cubiculo de madeira? rsrs
Bom dia Altino.
Bom dia a todos!
Dá licença, Altino!... Conceda-me, por favor, o direito para alguns esclarecimentos...
Senhores eu mudei de assunto para justificar a minha “Declaração de Indignação” e também para o Altino perceber que ele quer que os comentadores deste blog tirem “leite de pedra”...
Mas valeu senhor Francisco!... O Acre existe para além daquilo que o historiador do governo diz!... Lol
Caro colega SIMEI, a questão está na origem da nomenclatura, com isso é verdadeiro que Acre é de origem AKKO palavra grega, agora as afirmações da literatura que o historiador defende tem equívocos...
E não deve ser eu a ensinar para ele, pois eu fui muito explorada por ele no passado, e o problema é que ele não tem memória assim como o deputado que me deu um carão...
Senhores e senhoras, eu sou ACRIANA, porque a grafia não altera a fonética e vice-versa!... É simples, não é mesmo?
Agora, àqueles que confundiram tudo: o Caetano Veloso esclarecerá em sua linda canção:
“ Eu não peço desculpa
E nem peço perdão
Não,não é minha culpa
Essa minha obsessão
Já não agüento mais
Ver o meu Coração
Como um Vermelho Balão
Rolando e sangrando,
Chutado pelo Chão”
Kkkkkkkkkkk
Quem disse que a FPA tem memória? rsrs
Usou o que tinha que usar para subir ao poder. Venderam uma imagem de honestidade acima de tudo. Mas, as denuncias de corrupção e desmandos, continua. Desde a denuncia da compra de boca de lobos pelo preço astronomico para a e´poca. Ou esqueceram disso, tb?
E isso já se vão dez anos de mandado da FPA, ou seria, desmandatos!?
Simplesmente inacreditável.
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