quarta-feira, 12 de setembro de 2007

A NOVA CORJA

Deputados federais do Acre em destaque no blog A Nova Corja:

"O estado do Acre só se tornou conhecido depois que Diogo Mainardi, em um programa Manhattan Connection, comentou a frase de Evo Morales que disse que a Bolívia havia cedido o Acre ao Braziu em troca de um cavalo. Mainardi afirmou que aceitaria o cavalo de volta.

A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB), uma das mais produtivas do estado pediu aos funcionários de seu gabinete que recolhessem assinaturas de acreanos dispostos a processar Mainardi, representante máximo da mídia má, feia e bobona. O resultado foi a abertura de mais de oitenta processos individuais contra o colunista num tribunal do Acre.

Pois bem, escolhemos cinco dos oito deputados mais eficiente$ do estado para provar que essa piada do cavalo é uma afronta de Mainardi ao pulitizadu povo acreano e aos seus honrados pulíticu$".

Clique aqui para saber mais sobre os políticos acreanos.

12 comentários:

Anônimo disse...

Altino...

Essa de trocar o nome do Aeroporto eu não sabia. Não sabia nem se tinha nome na verdade. A gente só chama de "Eroporto" mesmo.

Geralmente se usa um nome de uma pessoa que fez algo pela Cidade, sei lá... que tenha escrito uma página na história. O Seu Marmud, foi uma pessoa "normal" dentro da normalidade. Com todo respeito, se colocasse o nome dele numa casa da luz vermelha seria mais bem apropriado. Ele gostava de uma "Bebel" viu, chegava até a "inflacionar". Era gente boa mesmo, mas como cidadão comum.

Abraços.

Anônimo disse...

E olha só a nova corja em ação: “Na véspera da votação que vai definir o futuro do presidente do Senado, Renan Calheiros, 41 senadores declararam à Folha que votarão pela cassação hoje. Para que a perda do mandato ocorra é preciso o voto de no mínimo 41 dos 81 senadores -maioria absoluta, independentemente do quórum. O PT, que sempre defendeu o voto aberto, tem o maior número de senadores que não revelam a decisão: 8 dos 12 petistas na Casa. "A gente não pode prejulgar, tem que ouvir a defesa até o final", disse Aloizio Mercadante (PT-SP). Além dele, não declararam seus votos os petistas Delcídio Amaral (MS), Eduardo Suplicy (SP), Fátima Cleide (RO), Ideli Salvatti (SC), Serys Slhessarenko (MS), Sibá Machado (AC) e Tião Viana (AC).” (Folha de S. Paulo, 12.09.07)

Anônimo disse...

Que corja é essa que ousa abalar a elevadíssima auto-estima dos acreanos, alicerçada em grande parte no orgulho por deus representantes florestais?
Que corja é essa que ousa empanar o brilho do trabalho de são jorge e são sebastião, cujo lema sempre foi o da luta pela elevação da auto-estima dos acreanos? Cadê a Perpétua, que não entra logo na justiça contra essa corja? Quero assinar o abaixo-assinado.

Anônimo disse...

Sibá mais uma vez decepciona... votando à favor para a absolvição de Renan Calheiros! Me pergunto se ele honra os votos que o povo Acreano deu a ministra??? Espero que os eleitores não esqueçam dos atos dele, e nas urnas qndo ele tentar a eleição a cargos menores tenha a resposta merecida, afinal o mandato foi dado a Marina ele nunca iria conseguir tanto.

LAMENTAVEL DECISÃO DO SENADO MOSTRANDO MAIS UMA VEZ COMO UM DOS PODERES MAIS IMUNDOS E CORRUPTOS

CamilaBC

Anônimo disse...

Sibá mais uma vez decepciona... votando à favor para a absolvição de Renan Calheiros! Me pergunto se ele honra os votos que o povo Acreano deu a ministra??? Espero que os eleitores não esqueçam dos atos dele, e nas urnas qndo ele tentar a eleição a cargos menores tenha a resposta merecida, afinal o mandato foi dado a Marina ele nunca iria conseguir tanto.

LAMENTAVEL DECISÃO DO SENADO MOSTRANDO MAIS UMA VEZ COMO UM DOS PODERES MAIS IMUNDOS E CORRUPTOS

CamilaBC

Anônimo disse...

que vergonha eu tenho desses representantes do nosso Estado...só sabem mesmo é ganhar o nosso dinheiro.Socorrooooooooooooooooooooo

Anônimo disse...

os maiores e principais problema dom acre começaram no dia 01/01/1999.

Anônimo disse...

E não é que a nova corja livrou (mais) um dos seus? Faltaram seis votos para cassar Renan Calheiros. E seis senadores se abstiveram, entre eles o petista Aloísio Mercadante. Está claro que foi o PT quem salvou o boiadeiro. E também, claro, o PMDB. Mas a atuação do PT, partido que lidera a coalizão de governo, foi o grande elemento pró-Renan. Usando a linguagem da chantagem, e sabe-se lá até onde, Renan exigiu que o PT atuasse para absolvê-lo, e o PT agiu como ordem unida. Ideli Salvatti fez sua defesa de forma veemente. Companheiro é companheiro, né. E a base governista, que tinha a maioria para absolvê-lo, assim o fez. É um capítulo inédito na história da desmoralização do Senado. E do PT. Entende-se agora a tranqüilidade de Renan na reta final do processo. Quem tem PT tem medo. A destacar-se ainda o vice-presidente do Senado, “nosso” Tião Viana, criticando as abstenções que foram decisivas para a vitória de Renan, numa típica conversa mole de quem votou a favor, mas fazendo até o fim o típico jogo de cena petista, como se a ação de Mercadante não fizesse parte de uma estratégia do PT para salvar Renan. A verdade é que o PT pôs a sua assinatura na absolvição de Renan da pior forma possível, como afirmou o jornalista Reinaldo Azevedo: covarde, sub-reptícia, oblíqua, pusilânime.

Anônimo disse...

Somos um Estado pobre. Nossa Universidade só chegou de fato nos anos 70, em plena ditadura...
Por outro lado,nossa ultima ditadura conseguiu eliminar o exercício legislativo. Os deputados e senadores tornaram-se apenas objetos decorativos, preocuados em fazer nomeações, festas,etc. ao invés de legislar. Depois fizemos as tais medidas provisórias que escravizou nosso legislativo...
A verdade é que esses caras são eleitos e não sabem sequer o papel republicano que devem desempenhar, e aí ficam com esses projetos mesquinhos, vergonhosos. Tião Viana, que conseguiu holofote nacional, aparece com a do fuso horário... vejam vcs!
Nossos deputados e senadores, incluindo Tião, são tratados com desprezo na capital do país, pela falta de preparo.
Viram ontem? Jarbas Vasconcelos discursava e Renan fez sinal ao Tião, que, de pronto, cortou o discurso do senador por Pernambuco.
Se não tomarem cuidado, os políticos serão novamente responsáveis por outro fechamento do regime. Lembrem-se de 30, que eclodiu com a Constituição Polaca e a ditadura Vargas. Lembrem-se de Jango e Janio Quadros, o louco!, e a "redentora" de 64.
Olhem os caudilhos vizinhos (Bolivia, Equador, Venezuela)e pensem no pescoção que os deputados receberam ontem da "Polícia do Senado".
Quem, dos antigos, não apoiaria mudar o nome da "Arena da Floreta" para "Estádio Fauzer Ayache", que foi, esse sim, atleta dos bons (box, maratona, etc.) e,nos memoráveis carnavais, desfilava "no sujo" arrastando um urubu!?...

Anônimo disse...

Ética de ocasião - Foram 98 dias de um processo de cassação tumultuado por várias manobras de Renan. Até que fosse aprovado, por 11 votos 4, no conselho, caíram dois relatores - Wellington Salgado e Epitácio Cafeteira (PTB-MA) - e o então presidente do órgão, Sibá Machado (PT-AC).

Barrados no baile, ô, ô - Amparados por um mandado de segurança concedido na madrugada pelo STF, um grupo de 13 deputados conseguiu ter acesso à sessão. O primeiro-vice-presidente, Tião Viana (PT-AC), tentou derrubar o recurso, mas o plenário do STF rechaçou o pedido no meio da tarde.

Pown! Ai! - Seguranças e deputados brigam no Senado. Na confusão, Fernando Gabeira acertou Tião Viana (PT-AC), vice-presidente do Senado, que acabou levando um safanão de Gabeira, que tentava se desvencilhar de outro segurança que lhe aplicava uma gravata. "A minha mão levantou e acabou acertando a cara dele [Viana]. Mas já dei um beijo nele", disse Gabeira, depois de controlada a situação.

Repercusão - As cenas de confronto antes da sessão, reprisadas sem parar, levaram Josias de Souza, na Folha Online, a vislumbrar até "ares de boca de fumo disputada por gangues rivais: reclama daqui, empurra dali (pown! ai!), soca d'acolá". E o blog de Tutty Vasques no site de "O Estado de S. Paulo" fez piada do soco "sem querer" de Fernando Gabeira em Tião Viana, que levou a "beijinho" - e à repreensão do "movimento Calma, boneca!".

Patético - A patética orquestração de Tião Viana para tentar manter sigilosa uma sessão transmitida ao vivo por celulares, que foi parar no Supremo após a ação de 13 deputados, dá a medida do nível reinante.

Discursos - Apenas cinco renanzistas discursaram: além de Dornelles, Almeida Lima (PMDB-SE), João Tenório (PSDB-AL), Sibá Machado (PT-AC) e Ideli Salvatti (PT-SC).

Sinais _ O vice-presidente Tião Viana (PT-AC), que conduziu a sessão zelando pelo sigilo máximo, cumprimentou somente duas pessoas na única vez que desceu da Mesa Diretora: Renan e José Sarney.

Animador - Coube ao renanzista Gilvam Borges (PMDB-AP) comandar os momentos de maior descontração no plenário. "Sibá, fala mais alto, força!".

Comemoração - Parte dos 12 senadores petistas era favorável à cassação, mas a articulação feita às pressas levou parlamentares da sigla a se absterem na votação. “Nós somos a bancada da abstenção”, comemorou a senadora Fátima Cleide (PT-RO), no plenário do Senado, ao lado dos petistas Sibá Machado (AC), João Pedro (AM) e a líder Ideli Salvatti (SC).

Quem tem PT tem medo - Quem se encarregou de deixar claro que não morreria calado foi o próprio Renan. O recado chegou ao presidente Lula por meio do ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia. O “conselheiro” José Sarney (PMDB-AP) e a líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), também foram muito convincentes ao encarecer o estado de ânimo do presidente do Senado. Iria para o tudo ou nada. Se cassado, prometia um clima de terra arrasada nas hostes governistas. O sinal vermelho se acendeu. E o Planalto escalou Mercadante, um medalhão, para a tarefa.

Ajuda e licença - Antes mesmo de a sessão do Senado começar, um dos líderes do governo confidenciou ao Estado que a estratégia do Planalto no julgamento contra o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), era dar “uma demonstração incontestável de que estava ao lado dele”. Com isso, poderia cobrar dele que “fizesse a sua parte”: pedisse licença, deixando o Senado sob o comando do primeiro vice-presidente, Tião Viana (PT-AC), que presidiu o julgamento. Na contabilidade do Planalto, esse seria o objetivo das sucessivas manifestações públicas de apoio dadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Anônimo disse...

Ética de ocasião - Foram 98 dias de um processo de cassação tumultuado por várias manobras de Renan. Até que fosse aprovado, por 11 votos 4, no conselho, caíram dois relatores - Wellington Salgado e Epitácio Cafeteira (PTB-MA) - e o então presidente do órgão, Sibá Machado (PT-AC).

Barrados no baile, ô, ô - Amparados por um mandado de segurança concedido na madrugada pelo STF, um grupo de 13 deputados conseguiu ter acesso à sessão. O primeiro-vice-presidente, Tião Viana (PT-AC), tentou derrubar o recurso, mas o plenário do STF rechaçou o pedido no meio da tarde.

Pown! Ai! - Seguranças e deputados brigam no Senado. Na confusão, Fernando Gabeira acertou Tião Viana (PT-AC), vice-presidente do Senado, que acabou levando um safanão de Gabeira, que tentava se desvencilhar de outro segurança que lhe aplicava uma gravata. "A minha mão levantou e acabou acertando a cara dele [Viana]. Mas já dei um beijo nele", disse Gabeira, depois de controlada a situação.

Repercusão - As cenas de confronto antes da sessão, reprisadas sem parar, levaram Josias de Souza, na Folha Online, a vislumbrar até "ares de boca de fumo disputada por gangues rivais: reclama daqui, empurra dali (pown! ai!), soca d'acolá". E o blog de Tutty Vasques no site de "O Estado de S. Paulo" fez piada do soco "sem querer" de Fernando Gabeira em Tião Viana, que levou a "beijinho" -e à repreensão do "movimento Calma, boneca!".

Patético - A patética orquestração de Tião Viana para tentar manter sigilosa uma sessão transmitida ao vivo por celulares, que foi parar no Supremo após a ação de 13 deputados, dá a medida do nível reinante.

Discursos - Apenas cinco renanzistas discursaram: além de Dornelles, Almeida Lima (PMDB-SE), João Tenório (PSDB-AL), Sibá Machado (PT-AC) e Ideli Salvatti (PT-SC).

Sinais - O vice-presidente Tião Viana (PT-AC), que conduziu a sessão zelando pelo sigilo máximo, cumprimentou somente duas pessoas na única vez que desceu da Mesa Diretora: Renan e José Sarney.

Animador - Coube ao renanzista Gilvam Borges (PMDB-AP) comandar os momentos de maior descontração no plenário. "Sibá, fala mais alto, força!".

Comemoração - Parte dos 12 senadores petistas era favorável à cassação, mas a articulação feita às pressas levou parlamentares da sigla a se absterem na votação. “Nós somos a bancada da abstenção”, comemorou a senadora Fátima Cleide (PT-RO), no plenário do Senado, ao lado dos petistas Sibá Machado (AC), João Pedro (AM) e a líder Ideli Salvatti (SC).

Quem tem PT tem medo - Quem se encarregou de deixar claro que não morreria calado foi o próprio Renan. O recado chegou ao presidente Lula por meio do ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia. O “conselheiro” José Sarney (PMDB-AP) e a líder do governo no Congresso, Roseana Sarney (PMDB-MA), também foram muito convincentes ao encarecer o estado de ânimo do presidente do Senado. Iria para o tudo ou nada. Se cassado, prometia um clima de terra arrasada nas hostes governistas. O sinal vermelho se acendeu. E o Planalto escalou Mercadante, um medalhão, para a tarefa.

Ajuda e licença - Antes mesmo de a sessão do Senado começar, um dos líderes do governo confidenciou ao Estado que a estratégia do Planalto no julgamento contra o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), era dar “uma demonstração incontestável de que estava ao lado dele”. Com isso, poderia cobrar dele que “fizesse a sua parte”: pedisse licença, deixando o Senado sob o comando do primeiro vice-presidente, Tião Viana (PT-AC), que presidiu o julgamento. Na contabilidade do Planalto, esse seria o objetivo das sucessivas manifestações públicas de apoio dadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Anônimo disse...

Interessante notar que a maioria dos comentaristas, ao que parece, não acessaram A Nova Corja, ou, como diz a Copélia, preferem "não comentar" a hilariante atuação dos deputados acreanos. tem um que pensa que A Nova Corja são os petistas - faz sentido, mas esse que o Altino cita no post é um blog. Vão lá, gente, coragem!