quarta-feira, 4 de abril de 2007

AR DE ARTISTA


Caro Altino,

aconteceu ontem a noite de autógrafos de meu livro “O Diálogo entre Literatura e Artes Plásticas em ´Arte em Exposição´, de Carlos Drummond de Andrade”, e também minha expô, em que estabeleço um diálogo com Aldemir Martins, grande artista cearense, que faleceu no ano passado.

As reportagens sobre o lançamento podem ser lidas a partir dos links dos jornais O Povo e Diário do Nordeste.

Voilà algumas fotos da noite de lançamento, que foi prestigiada por alguns ilustres acreanos, como meu grande amigo Décio Pezão, que veio de Joinville, Paulo Barkete e Vinícius.

Abraço

Até breve

Fernando França

Caro Socó, os jornais cearenses, sempre que abordam o seu trabalho, evitam apresentá-lo como acreano. Querem adotá-lo, o que é uma sacanagem que pode custar uma guerra, com acreanos e cearenses armados de peixeiras. Bem, estive hoje com o Binho Marques na reinauguração do antigo Ceseme, que agora passa a ser chamado de Colégio Barão do Rio Branco. A escola, que antes parecia uma prisão, está agradável e moderninha. Aquela praça em frente, onde ralávamos nos bancos, é apenas uma imagem na memória. E como dói. Inté breve.

4 comentários:

Johnson Fernandes Nogueira disse...

Caro altino,
Fico feliz com o post sobre lançamento do livro do Fernando. Apesar de estar tão perto não pude ir. Coisas de trabalho. Além de artista plástico de grande talento, Fernando é agora ilustre escritor. Quanto ao fato da imprensa cearense querer adotá-lo, é natural. Digo como acreano há muito radicado no Ceará. É só o caminho de volta, já que somos quase todos descendentes de cearenses.

Fiquei muito feliz em acompanhar pela imprensa acreana a reinauguração do antigo CESEME. O que isso tem de relação com o lançamento do livro do Fernando? Só tudo. Afinal foi por alí que começamos a escrever. Quem não lembra do livro coletivo que escrevíamos no corredor do nosso velho colégio? Outros são os tempos, eu sei. Naqueles dias você ainda escrevia poemas (como dizia o velho socó) de dicionário.

"a crueldade opaca da melancolia..."

Parabéns pro Fernando.
Um abraço pro necrólatra ALMA.

ALTINO MACHADO disse...

Caro Johnson, pegar o dicionário para escrever Cemitério Cênico foi a maneira que encontrei para me tornar imortal para meus amigos. Mas não precisa ficar lembrando de certas coisas a toda hora. Abração

Anônimo disse...

Johnson, cearense com esse nome?
Tem nada não!
Gostei dessa melancolia do reencontro. O Alma, neste exato momento, está aqui em casa esperando para almoçarmos juntos.
O socó - Fernando, deve estar vivendo sua ressaca intelectual. Menino bom esse tal de Socó.
Pedi ele em casamento, mas já está ocupado.
O Socó é bom demais. E haja socó prum só socó coçar!
Abraço os amigos
Leila Jalul

Anônimo disse...

Bela camisa, fernandinho!