quarta-feira, 30 de novembro de 2005

SAPO KAMPÔ


Nem tudo é erro no jornal Página 20, cuja redação precisa tomar reforço da "vacina" do sapo kampô, tema da boa reportagem assinada pelo jornalista Romerito Aquino:

"Ele é um pequeno sapo verde, conhecido de tempos imemoriais na floresta amazônica. Das cerca de 200 moléculas presentes em sua secreção cutânea, uma já virou a substância chamada deltorfina, medicamento internacional de ponta para evitar a isquemia cerebral. Outra resultou na dermorfina, um analgésico 40 vezes mais poderoso que a morfina.

Usada como vacina ou injeção, a secreção expelida pelo corpo do sapo verde é muito boa, segundo os índios, para dar saúde, alegria e sucesso na vida. Serve para caçar, pescar e, ainda, conseguir um amor. "Se tomar (a injeção), assim como a caça vem, a mulher também vem e não sabe nem porque", ensinam os índios. Para os curandeiros não-índios da selva, a injeção ou vacina. também já curou, nas últimas décadas, muita úlcera, gastrite, renite, malária e males do intestino e do estômago".

Reportagem completa aqui.

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