terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

"DÁ PENA VER AQUILO"


O artista plástico Babi Franca anda insatisfeito com a situação do mural em mosaico que fez próximo à cabeceira da passarela Joaquim Macedo, na margem direita do Rio Acre, um dos monumentos de Rio Branco mais fotografados por turistas.

- Dá pena ver aquilo. O muro rachou em várias partes devido a última enchente e está muito encardido. É visível o abandono e falta de manutenção do nosso patrimônio artístico-cultural em geral.

 

11 comentários:

RodB disse...

No Mercado Velho, vários prédios mal cuidados, com banners de lojas onde não devia haver. Concordo com o Babi.

Unknown disse...

Até que enfim alguém se sensibilizou com esse descaso. Meus filhos adoram passear nos finais de semana naquele local, realmente o nosso patrimônio artístico está muito desprezado pelo poder público. Esperamos que façam a manutenção do mural!

Unknown disse...

Até que enfim alguém se sensibiliza com essa questão do nosso patrimônio artítisco que está muito abandonado. Em geral as crianças adoram aquele painel e sempre tem muitos turistas estrangeiros fotografando a obra. Parabéns a você e ao blog que mais uma vez apoiam a cultura.

Unknown disse...

Caro Altino, É bom saber que um blogger de qualidade,e da dimensão que é o seu,abre espaço também para assuntos culturais,hoje em dia tão fora dos interesses e das pautas.Quero informar que o mosaico de minha autoria às margens do rio Acre, não é apenas um mosaico; trata-se de um memorial que narra de maneira lúdica a história do bairro seis de agosto nos anos sessenta.É um trabalho poético de pesquisa histórica.
Obrigado pela boa intenção dispensada à nossa cultura.
Bab Franca, (Artista plástico)

Unknown disse...

Caro Altino, É bom saber que um blogger da qualidade e dimensão que é o seu,abre espaço para assuntos culturais hoje em dia tão fora das pautas . Quero informar que o mosaico de minha autoria às margens do rio Acre, não é apenas um mosaico; trata-se de um memorial que narra de forms lúdica a história do bairro seis de agosto nos anos sessenta.É um trabalho poético de pesquisa histórica.
Obrigado pela boa intenção dispensada à nossa cultura.
Bab Franca, (Artista Plástico)

Unknown disse...

Caro Altino, É bom saber que um blogger da qualidade e dimensão que é o seu,abre espaço para assuntos culturais hoje em dia tão fora das pautas . Quero informar que o mosaico de minha autoria às margens do rio Acre, não é apenas um mosaico; trata-se de um memorial que narra de forms lúdica a história do bairro seis de agosto nos anos sessenta.É um trabalho poético de pesquisa histórica.
Obrigado pela boa intenção dispensada à nossa cultura.
Bab Franca, (Artista Plástico)

Unknown disse...

Caro Altino, É bom saber que um blogger da qualidade e dimensão que é o seu,abre espaço para assuntos culturais hoje em dia tão fora das pautas . Quero informar que o mosaico de minha autoria às margens do rio Acre, não é apenas um mosaico; trata-se de um memorial que narra de forms lúdica a história do bairro seis de agosto nos anos sessenta.É um trabalho poético de pesquisa histórica.
Obrigado pela boa intenção dispensada à nossa cultura.
Bab Franca, (Artista Plástico)

Unknown disse...

Caro Altino, É bom saber que um blogger da qualidade e dimensão que é o seu,abre espaço para assuntos culturais hoje em dia tão fora das pautas . Quero informar que o mosaico de minha autoria às margens do rio Acre, não é apenas um mosaico; trata-se de um memorial que narra de forms lúdica a história do bairro seis de agosto nos anos sessenta.É um trabalho poético de pesquisa histórica.
Obrigado pela boa intenção dispensada à nossa cultura.
Bab Franca, (Artista Plástico)

Unknown disse...

Caro Altino, É bom saber que um blogger da qualidade e dimensão que é o seu,abre espaço para assuntos culturais hoje em dia tão fora das pautas . Quero informar que o mosaico de minha autoria às margens do rio Acre, não é apenas um mosaico; trata-se de um memorial que narra de forms lúdica a história do bairro seis de agosto nos anos sessenta.É um trabalho poético de pesquisa histórica.
Obrigado pela boa intenção dispensada à nossa cultura.
Bab Franca, (Artista Plástico)

Bees4ned disse...

To neglect the maintenance of public art is to neglect the beauty and soul of the people. Art is NOT a commodity it is an expressive form of communication between artist and viewers. A gift of beauty, ideas, respect and spirit. Sometimes a commemoration of the past and always a dialogue with the present. In silence visual art speaks to all willing to listen/view. Surely the community, that is the bureaucracies, should hold in trust for all the story lines of their peoples and such responsibility is demonstrated by appreciating and maintaining cultural heritage.

Bees4ned disse...

Caro Altino,
failing to maintain public art is to neglect the soul. Bureaucracies value power and money and often see art as a commodity. Public art is an expression of beauty, ideas, spirit and existential vision of the artist as a means of communication with the people who view the work. It is a sharing of the soul, sometimes a commemoration of the past but always a dialogue with the present viewers. To fail to maintain these public works of art is a failure to respect the soul of the people, to deprive them of their ongoing living history of humanity.
There is a sacredness in the silent communication of the visual, enabling all despite level of education, language spoken, amount of money in the pocket to share and receive the spirit of life.
Just as the images of hands prints formed by spraying ochre on cave walls are part of the social anthropology of the planet and are protected, the paintings in the Sistine Chapel restored for the benefit of posterity, the works by contemporary public artists in both central and peripheral locations should be preserved by appropriate means.
Julianne Higgins Australia