Em nota (leia), a presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Acre, Denise Pinho de Assis Pereira, contesta declarações da "Garota Delivery", mas parabeniza-me pela entrevista.
Porém, "nota de repúdio" (leia) do governo do Acre, eivada de baixo nível, tenta induzir o leitor a imaginar que atuei de modo suspeito, além de forjar desprezo ao meu trabalho.
Fui, até agora, aquele que buscou atuar jornalisticamente na história, investigando situações, localizando fontes, conversando sobre o caso, enfim, procurando informar o leitor sobre todos os ângulos.
Por isso, fico com a nota dos delegados, que defende a categoria sem menosprezar a mim e o meu ofício.
A quem faltam argumentos, sobra arrogância e palavras de ordem. A opinião pública que avalie. A justiça que julgue.
Da fantasiosa sociedade justa (!), tolerante (!?) e moral (!) alegada pelo governo do Acre, eu prefiro não fazer parte.
Quão fuleira, safada e mentirosa aquela "Garota Delivery". Ninguém cheira cocaína por aqui. Aliás, nem existe cocaína no Acre.
Polícia Federal informa
O motorista e o suposto proprietário de uma carreta que transportava 97 quilos de cocaína foram presos pela Polícia Federal na noite de segunda-feira (14), durante fiscalização na BR-364.
Os policiais federais abordaram a carreta com placas de Santo André (SP) e os dois homens demonstram muito nervosismo.
Os agentes da PF perceberam que as soldas do tanque de combustível estavam recentes e com aspecto disforme.
Levaram a carreta até o pátio da Superintendência da Polícia Federal, no centro de Rio Branco, e visualizaram a droga com o auxílio de um boroscópio. A droga escondida num compartimento dentro do tanque de combustível.
Com a ajuda do Corpo de Bombeiros Militar do Acre foi usado um macaco hidráulico para abrir o tanque de combustível, onde foram encontrados os 97 Kg de cocaína acondicionados de forma extremamente meticulosa.
O condutor e o suposto dono do veículo foram presos em flagrante delito por tráfico de drogas e foram encaminhados ao presídio onde aguardarão à disposição da Justiça. Se condenados podem pegar até 15 anos de prisão.
Um comentário:
Pobre das nossas crianças e dos nossos adolescentes.
Pobre da Policia que trabalha incessantemente, sem as devidas ferramentas para combater esta praga.
Não tem jeito!
Será preciso conviver com elas, pois a cura é inexistente.
E o mais impressionante é que elegemos o álcool como nossa "droga social", que nada mais é do que a porta de entrada para todos esses males.
É! cada um por sí e Deus por todos.
Boa sorte.
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