Do leitor Leandrius "Bocão" Muniz, acadêmico de direito:- Já que o ex-governador Jorge Viana está dizendo que ganha muito mal, que tal ele viver da venda de castanha e borracha? Creio que ele ficará muito rico. Pelos menos o pessoal da florestania diz que fica.
12 comentários:
Se aveche, não, jovem. O ex-governador é um homem precavido. Ele vai sim mexer com produtos da floresta. Mas não pense que é castanha ou outro produto extrativista. Seu negócio é da China: CARNE. Quem viver, verá.
Pois é... este nosso "amigo" que se apresenta como acadêmico de Direito (instituição particular) e que tanto gosta de acusar, criticar e levantar o dedo contra algumas figuras do Governo passado e do atual por acaso é o mesmo que está em uma lista da UFAC (ver no site) como discente do curso de Engenharia Agronômica com processos de JUBILAMENTO em andamento (03/2007) por estar no 5º semestre consecutivos sem matrícula? "Tomou" uma vaga em uma universidade pública e desiste do curso (a vaga será muito provavelmente perdida), impedindo assim que um outro aluno tenha a possibilidae de fazer um curso superior. Também prejudica a instituição e o curso pois entre os critérios de avaliação do curso feito pelo MEC está a relação de alunos que entram e se formam. Não é pelo fato de ser pública e gratuita (diferente do curso que o mesmo faz atualmente) que alunos não têm nenhum compromisso ou satisfação a dar a instituição e a sociedade. Muito pelo contrário. Todos pagamos para o "senhor" Leandrius começar a fazer um curso (tomando o lugar de outra pessoa...) e depois parar.
O Bacão ja falou muito aqui no teu blog, Altino!
È melhor ignorar o ignorante...
Digamos que o Bocão é o "outro lado", pois geralmente ele expressa o que pensa parte significativa de nossa sociedade. Ele gosta mesmo é de fazenda e floresta no chão. Deixa o Bocão.
Já que o Bocão detesta floresta, por que não mandá-lo passar uma temporada no Saara? De preferência sem água...
Não fechem o bocão enorme do bocão. Movimento pró Bocão,Bocão,Bocão.
Nao detesto floresta, simplesmente ela nao pode a centro das atenções em detrimento as pessoas
Camarada Leandrius apesar dos muitos questionamentos que tenho em relação à direção política de nosso estado, cuidado quando afirma que a floresta não pode ser o centro das atenções em detrimento às pessoas. Obrigatoriamente temos que ter um equilibrio em relação ao homem/floresta pois a floresta sobrevive e sobreviverá sem o homem, mas o homem não sobrevive sem a floresta (plantada ou nativa)...
O que o Bocão não entende - nem faz questão de entender - é o sentido da natureza e nesta o papel da floresta. Aluno de um curso universitário, l~e pouco e é pouco informado, limitando-se ao seu mundo, ao se entorno, formado de seus interesses pessoais e os de sua família. Neste contexto, a floresta só atrapalha mesmo. Agora, sentir-se um ser social, político, isso ele não saca mesmo. O sentido de humanidade vai até primo em primeiro grau, e olhe lá. Morasse em Brasília, andaria tocando fogo em índio; estivesse em São Paulo entraria no movimento nazi-facista que ataca nordestinos. Coisas assim, pode-se deduzir das posições do Bocâo que, como disse o dono do blog, é uma representação de muita gente na sociedade. Uns por pura ignorância mesmo, estratégias de sobrevivência, outros...bem, outros por que querem sere assim mesmo. Não evoluíram no processo de evolução da humanidade e nada percebem do sentido de comunidade.
Ahã? Então esse cara feio é o tal do Leandrius. O Cara que adora o Orleir e odeia o governo da floresta e seus habitantes. Cara feio, só pensa merda.
Todos tem uma parcela de culpa ... os políticos que são totalmente honestos que atirem a primeira pedra! É nessa hora que temos que levar em consideração "o Acre de antes e o Acre de hoje. "
Será que o Orleir seria digno dessa pergunta, Leandrius??
Olha, Anônimo das 1:47. Sem essa de que antes tudo era desonestidade e roubo. Vamos com calma. A história acreana está cheia de personagens cujas vidas são extraordinários exemplos de dedicação ao bem-estar social e que viveram com seus minguados salários até o fim.
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