O antropólogo Terri Aquino, 60, e a etnóloga Emilie Barrucand, 27, em demorada conversa sobre antropofagia. A esperta francesa é autora do livro "Wayanga - Amazonie en sursis". É ligada à ong Wayanga e já teve a beleza comparada à da modelo Gisele Bündchen no caderno Ela do jornal o Globo. A atuação dela chegou a causar polêmica entre os índios caiapó. Mas prevaleceu a enorme afeição do cacique Raoni, que livrou-a de ser expulsa da área. Clique aqui para saber mais sobre Emilie Barrucand.
5 comentários:
Que olhar poderoso! Te cuida txai, pois sessenta já não aguenta dose muito forte de sedução.Operação mata o véi, ou ainda morro disso!
É preciso sempre ter cuidado, e um pé atrás, com gente que procura aparecer na mídia gringa como a "bela salvadora no meio de selvagens" e curte alimentar, e se promover com, essa fantasia que faz sucesso no que chamam "primeiro mundo".
Esse tempo, no Brasil, já acabou. E os índios do Acre já sofreram muito com isso. É hora levar a sério a situação dos povos indígenas - cuja ameaça de sobrevivência, especialmente no Acre, esse blog não cansa de divulgar.
sábias palavras! assino embaixo!
Ah, meu irmão, deixa o txai Terri ser feliz. Diga-se de passagem, o meu grande amigo tá mais sarado que muito boyzinho bombado e a moça é de tirar o véi da trilha, né não?
Essa tal de Wayanga e esta "auto-denominada" etnologa, so querem aparecer. O interesse é so mediatico. é so clicar em "nossas ações" pra ver que aparecer na revista "Paris Match", pra ela é sinônimo de fazer alguma coisa pelos indios, como se a presença da beleza dela bastasse para cobrir as injustiças e lutar pelos direitos indigena. Claro, nada impede que Emilie seja bem informada e que realmente goste dos indios, mas ela esta se embriagando com a fama e nem percebe que é so mais uma vitima do poder da midia. Quem luta mesmo, luta calado. So grita na hora de gritar!!!
Postar um comentário