quarta-feira, 18 de abril de 2007

"LÁTEX NEGRO"




Francisco Braga. Veja aqui o blog dele.

15 comentários:

Editor disse...

Altino, N

Nesse debate não podemos esquecer esquecero papel da biotecnologia. Para isso, temos sugerido, e já faz tempo, a criação de um fundo para pesquisa.

Ajudamos a constituir as bases ideológicas da Unifloresta do Juruá. Para a nossa tristeza. temos visto a mesma tomar um rumo diferente do que foi incialmente proposto.Nem para opinar eles servem.

Essa instituição precisa de uma revisão de rumos. Sua missão era servir de referência no campo da biotecnologia, infelizmente não está sendo.



Um abraço, e parabéns pelo excelente trabalho jornalistico que vc vem fazendo.

Editor disse...

Altino, N

Nesse debate não podemos esquecer esquecero papel da biotecnologia. Para isso, temos sugerido, e já faz tempo, a criação de um fundo para pesquisa.

Ajudamos a constituir as bases ideológicas da Unifloresta do Juruá. Para a nossa tristeza. temos visto a mesma tomar um rumo diferente do que foi incialmente proposto.Nem para opinar eles servem.

Essa instituição precisa de uma revisão de rumos. Sua missão era servir de referência no campo da biotecnologia, infelizmente não está sendo.



Um abraço, e parabéns pelo excelente trabalho jornalistico que vc vem fazendo.

Editor disse...

Altino,

Pense bem na idéia de fundo para a pesquisa. Precisamos de recursos meu irmão. Eu acredito no Binho para efetivar isso, O cara tem sensibilidade para essas coisas. Estamos bem nesse debate, mas é preciso ser mais concreto.

Já faz tempo que ando falando sozinho, porém sem deixar de falar, sobre a necessidade de entranhar o debate da biodiversidade nas escolas.

Precisamos mentalizar na cabeça da nossa gente a cultura de defesa dessa biodiversidade. Isso tem que acontecer agora. Derrubar a idéia do petróleo é necessário, mas temos que propor alternativas concretas e realizáveis frente à exploração dos recursos da biodiversidade.

Já evidenciamos o que tinhamos que evidenciar, agora temos que ser mais propositivos.

Editor disse...

Altino,

Trago boas notícias, o Deputado Henrique Afonso resolveu se mexer. vou arrancar dele um pronunciamento sobre a prospecção, aguarde. Por enquanto veja o texto abaixo enviado pela assessoria:

O deputado federal Henrique Afonso, acompanhado do diretor-presidente do Instituto Estadual de Educação Profissional Dom Moacyr, Irailton Lima, reuniu ontem (hoje terça) com o Secretário Executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia – MCT, Luis Fernandes, com o Subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisas do MCT, Avílio Franco, e com a técnica da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCT, Adriana Depiere, para articular apoio para os projetos do Centro de Formação e Tecnologias da Floresta – CEFLORA, unidade da Universidade da Floresta sediada em Cruzeiro do Sul.

Henrique Afonso agradeceu o apoio do MCT para viabilizar o início da implantação do Ceflora em 2005, através de repasse de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para o Governo do Estado adquirir os equipamentos dos laboratórios de ensino. “Hoje estamos necessitando cada vez mais de medidas de valorização das florestas e de suas populações tradicionais na Amazônia, e os investimentos na Universidade da Floresta são fundamentais na nossa região”, declarou o deputado.

Irailton Lima disse que o Ceflora já capacitou mais de 1.000 pessoas no primeiro ano de funcionamento e que a nova etapa para 2007 prevê ampliação dos cursos na região do Alto Juruá. Destacou a importância da liberação de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) da emenda parlamentar que o deputado Henrique Afonso alocou no MCT para este ano, para viabilizar projeto Barco Escola Aprendiz., que terá infraestrutura básica para levar capacitações para as comunidades riberinhas, numa parceria que incluirá entidades indígenas e de outros segmentos rurais, além de Centros do Campus Ufac-Floresta. A equipe técnica do Instituto está providenciando o projeto que será analisado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério. Em maio, um técnico da SECIS irá fazer vistoria no Ceflora para renovação do convênio.
O Secretário Executivo e o Subsecretário de Coordenação das Unidades de Pesquisas do MCT reafirmaram que o MCT dará continuidade no apoio à implantação da Universidade da Floresta, através dos investimentos dos Fundos Setoriais para a pesquisa, e da SECIS para o Ceflora. “Este projeto é estratégico porque reúne duas prioridades do MCT: se situa na Amazônia e é um projeto de inclusão social”, afirmou Luis Fernandes. O Secretário convidou o Diretor – Presidente do Instituto Dom Moacyr, Irailton Lima, para trazer a experiência do Ceflora para o Workshop de Experiências de Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs), previsto para ser realizado em junho, em Brasília, visto que a experiência do Acre, principalmente em tecnologias pedagógicas, pode ajudar bastante municípios e estados que estão implantandos seus CVTs, muitos com dificuldades pela inexperiência com educação profissionalizante, o que não é o caso do Instituto Dom Mocyr, ao qual está vinculado o Ceflora.

Anônimo disse...

Não vale do que não sabe ou faz de conta que não sabe. A UFAC em Cruzeiro do Sul não tem obrigação de falar coisas que possar ser parecidas com músicas aos ouvidos de ongs, governos ou pessoas e isto ela está fazendo. Se o que ela faz não te agrada,ou ao Binho, ou ong ou uma empresa este não é mesmo o papel dela, agradar. O papel é pesquisar e estudar. Para infelicidade de muitas pessoas no processo seletivo das instituições federais de ensino superior e outros concursos públicos do país não faz parte dentre os critérios a opção sexual, opinião politica ou partido e o time que a pessoa torce. O processo é feito por competência e a competência não está com a esquerda nem a direita ou com quem gosta ou não de petróleo. Isto faz com que estas instituições sejam um reflexo do perfil da população no que se refere a principios e opiniões. As instituições federais de ensino não são tuteladas por pessoas, partidos ou agremiações. As bases ideológicas da UFAC-Cruzeiro estão lá, mas não para agrada-lo. Ela seguirá e fará seu trabalho. Se ele for desfavorável a exploração do petróleo que assim o seja, se for favorável também. Lamento se isto não lhe agrada.

Anônimo disse...

Acho que esse honrado soldado da borracha não leu o texto A peleja do petróleo com o vento, que o marqueteiro da Companhia da Selva, Gilberto Braga de Mello publicou n'A Tribuna de 15/4, louvando um dos pontos importantes da proposta do senador Tião Viana, a de criar condições para o surgimento de pequenos produtores de petróleo, para melhor distribuição de renda e riquezas geradas. Ou leu e ficou admirado, que nem eu. E cada uma pra convencer a gente, né?, meu velho seringueiro.

Anônimo disse...

Feliz dia do índio!

Anônimo disse...

Petróleo: recurso natural renovável manejável. Nós tira, nós põe. Nós não esquenta o mundo, nós é cabeça fria.

Editor disse...

Mostre a sua cara anônimo desgraçado, não converso com covardes que não tem coragem de mostrar o rosto. Quem é que fala? é um fantasma? Ou é um hipócrita mentiroso que se esconde atrás da máscara negra do anonimato.

Anônimo disse...

Caros Altino e Edinei Muniz

A Biotecnologia é umas das iniciativas futuras da UFAC Campus Floresta (Universidade da Floresta), e mais uma entre as opções de desenvolvimento do estado do Acre. Em março de 2006 foi desenvolvido pelos professores do Campus Floresta o projeto IMPLEMENTAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PESQUISA DO CAMPUS FLORESTA, CRUZEIRO DO SUL – ACRE [IPCF-CZS], sendo submetido a CHAMADA PÚBLICA CT/FINEP/AÇÃO TRANSVERSAL – NOVOS CAMPI – 05/2006 no dia 12 de abril de 2006. O resultado da sua aprovação saiu no dia 31 de agosto de 2006, contemplado com 1.000.000,oo (um milhão) de Reais. Esta estrutura de 980 metros quadrados comportará 12 laboratórios de pesquisa científica em uma estrutura humanizada que permite o contato entre pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento estimulando o diálogo entre pesquisadores de diversas áreas da ciência. Associado a construção do prédio está a implementação do curso de mestrado em Ecologia e Desenvolvimento Sustentável em Cruzeiro do Sul.
Dentro deste projeto está contemplado um Laboratório de Bioquímica da Floresta, que associado aos laboratórios do Instituto da Biodiversidade (em processo de licitação) poderá realizar estudos biotecnológicos. Ambas as estruturas tem previsão de conclusão em 2008. No entanto, a Biotecnologia demanda uma equipe grande e vários pesquisadores diferentes, os melhores titulados e experientes possíveis, (Biofísico Molecular, Bioquímico Molecular, Biólogo molecular, Geneticista, Microbiologista, Espectrometrista de Massa, etc) além de alunos de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado. Fora que a demanda de equipamentos é da ordem de R$ 2 a 5 milhões.
Estamos trabalhando para que em alguns anos possamos desenvolver os primeiros trabalhos de Biotecnologia em Cruzeiro do Sul, com apoio do CGEN e IBAMA, e quem sabe podendo atuar na valorização das culturas tradicionais e povos da floresta e seu conhecimento associado ao patrimônio genético (caso seja do interesse destas comunidades), mas é algo que demanda paciência, dedicação, trabalho duro e serenidade... mas também de apoio (e muiiiito apoio $$$$$$$). A criação de um fundo de amparo a pesquisa no estado do Acre é uma iniciativa bastante interessante... mas, enquanto não acontece, estamos esperando os editais CT-AMAZÔNIA, CT-INFRA, CT-NOVOS CAMPI, UNIVERSAL/CNPq, etc de 2007.

Atenciosamente

Dr. Leonardo Calderon
Biofísica Molecular/Biotecnologia
UFAC-Campus Floresta
http://lattes.cnpq.br/6910026933721706

Anônimo disse...

Prezado Edinei Muniz vc mostrou o nivel de seu debate e argumentação nesta ultima mensagem. Se ja não lhe agradava o que a UFAC-Universidade da Floresta fazia por não ser atrelada a nada, pior ainda deverá ser alguem manifestar opinião sem lhe pedir a benção, como foi feita na mensagem do ANÔNIMO. Se a argumentação clara lhe irritou, por deixar explicito o não atrelamento da instituição ao posicionamento de grupos ou pessoas deverias buscar construir/criar a tua propria universidade, onde todos os professores seriam selecionados pelo seu critério principal: compartilhar com vc a ideologia. Mas por favor faça isso sem recorrer a recursos públicos pois a pluralidade de opiniões já é atendida pela UFAC.

Editor disse...

Sr. Anônimo,a exigência de Fundo para pesquisas sempre estará entranhada em qualquer debate relacionado às Universidades Amazônicas. Vc sabe disso, não entendo pq insiste em recorrer a outros expedientes.Quanto à pluralidade, fique tranquilo, nunca negamos, ao contrário, estimulamos quando não há.

Editor disse...

Não creio que se deva esperar de uma universidade, em sociedades democráticas, que seja uma agência relevante na formação direta da opinião pública. Indiretamente, sim, através da mídia, das ONGs e mesmo dos partidos. Acho perigoso confundir a autoridade intelectual de um cientista com sua capacidade de discernir politicamente. O uso abusivo de nomes ilustres para engalanar posições políticas a serviço de partidos não melhora o conhecimento efetivo da sociedade e pode levar a enganos políticos.É uma pena que a UFAC, nesses anos todos, não tenha entendido isso, caro Sr. Anônimo.

Anônimo disse...

As universidades em sociedades democráticas ou não (inclusive naquelas que as pessoas querem que elas façam só aquilo que elas gostam ou acham...) SEMPRE farão parte do grupo de instituições com atuação de peso na formação da opinião publica, pelo simples motivo de que a geração/difusão de informação esta na sua missão. As universidades, a ciência e as pessoas não são imunes a erros, mas já começa errado no debate quem se julga o dono da verdade. A UFAC comete seus erros, mas entre eles não está impor à comunidade (interna ou externa) uma ideologia ou opinião. Pela diversidade que tem de pessoas, procedências e formação lá vc encontra de tudo. Em relação aos estudos sobre a existência de petróleo e gás tivemos opiniões contra as quais não foram satanizadas e a favor, que algumas pessoas insistem em questionar. São opiniões e acho que deveriam ser respeitadas, sendo contra ou a favor. Elas contribuem para o debate. Achar que pode desqualificar uma instituição simplesmente por opiniões que não lhe agrada é injusto e típico de quem tem um pé em regimes totalitários.

Anônimo disse...

Tacar pedra em uma instituição de ensino superior, pública e gratuita é tão feio!!!
Nunca vi fazerem isso com a USP, UNICAMP, UFMG, UFV, UFSCAR, UFRGS, etc...
Por acaso a UFAC é diferente, ou os acreanos não dão valor a sua Universidade?
Ou será que é pessoal?