quinta-feira, 4 de novembro de 2004

EITA VIDA!

A esperança de vida ao nascer do brasileiro saltou de 71,0 anos de idade, em 2002, para 71,3 anos, em 2003, segundo a pesquisa "Indicadores de Desenvolvimento Sustentável", do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A região sul concentra a melhor taxa (71,7) e a região Nordeste (66,7) a pior. Na região Norte a esperança de vida é de 69,3 anos.

A esperança de vida do acreano é de 69,1 anos. A do catarinense, a maior do país, é de 71,9 anos. A pior é a do alagoano, com 64 anos.

A região com a pior taxa de mortalidade infantil (por 1 000 nascidos vivos) é a Nordeste, com 41,4.

Dos Estados da região Norte, o Acre (33,2) apresenta a maior taxa de mortalidade infantil. Roraima (17,8) tem a menor taxa.

O Rio Grande do Sul (15,4) apresenta a melhor taxa de mortalidade infantil do país. A pior é de Alagoas, com 57,7.

A taxa de mortalidade infantil é um indicador importante das condições de vida e de saúde de uma população. Pode também contribuir para uma avaliação da disponibilidade e acesso aos serviços e recursos relacionados à saúde, como a atenção ao pré-natal e ao parto, à vacinação contra doenças infecciosas infantis, a disponibilidade de saneamento básico, entre outros.

Por estar estreitamente relacionada ao rendimento familiar, ao tamanho da família, à educação das mães, à nutrição e ao acesso aos serviços de saneamento básico, a redução da mortalidade infantil é um dos importantes e universais objetivos do desenvolvimento sustentável.

As taxas de mortalidade infantil são classificadas pela Organização Mundial da Saúde - OMS em altas (50 por mil ou mais), médias (20-49 por mil) e baixas (menores que 20 por mil). Altas taxas de mortalidade infantil em geral estão relacionadas a baixos níveis de condições de vida e saúde e de desenvolvimento econômico.

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