sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Mais vale a vida, Solano Machado Carrazoni


Voltei da Maternidade Bárbara Heliodora, onde visitei Jael e Solano. Ambos passam muito bem. Tivesse asas, voaria para trombetear lá do alto meu contentamento. E volto a este assunto por causa da renovação do elo familiar com a chegada de um novo membro. Ainda mais por coincidir com a data de aniversário da caçula. Foi bonito ver a enfermeira obstetra com Solano a sorrir nos braços quando comecei a fotografá-los. A presença de uma criança em casa é sempre uma festa. Parabéns Iara e Solano pela alegria que me proporcionam. Saí de lá sem resposta para uma pergunta que fiz a mim: o que faz um bebê sorrir após seis horas de vida neste mundão? E lembrei de uma mensagem do mestre Irineu Serra no hinário de Maria Damião:

Quando eu era menino

Quando eu era menino
Me chamavam pequenininho
Aí eu me transformei
E mais eu multipliquei

Foi palavras que Deus disse
Para todos vossos filhos
Trabalhai e multiplicai
Para não diminuir

Até que a velhice chegou
E o ensino multiplicou
A certeza é que eu vou
Mas todos dizem ele deixou

Os ensinos estou mostrando
Para todos compreender
Que eu não posso me declarar
Eu mesmo não posso dizer

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