segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Cajá

Tão acre-doce quanto viver

2 comentários:

Odele Souza disse...

No Ceará onde nasci e vivi até o início de minha adolescência, tinha sempre cajá à nossa disposição. Aqui em São Paulo, nunca vejo pra comprar. Estão lindos esses aí Altino.

Roger disse...

Aqui em casa o cajazeiro está carregado. Cada cajá-manga enorme.