Do vice-reitor da Universidade Federal do Acre, Pascoal Muniz, sobre a nota "Ufac ignora estupro de estudante":
"Senhor Jornalista
Em respeito à sociedade e comunidade acadêmica diante das noticias divulgadas no seu blog solicito divulgar a nota abaixo para explicar aos leitores a respeito da viagem e minha posição diante da segurança na UFAC.
Sexta feira às 7 horas estava a caminho da Bolívia recebi um telefonema do jornalista Altino Machado, informando a respeito da agressão sofrida por uma acadêmica, às 18 horas, do dia anterior, no Campus sede da UFAC, informei ao jornalista que não fui avisado pela Reitoria a respeito, que estava viajando para participar de uma reunião na Prefeitura de Brasiléia a respeito do Campus da UFAC no Alto Acre e outra na Universidade Amazônica do Pando, a respeito do projeto Alpha III, com o professor Dr. Carlito Cavalcanti, coordenador do projeto, que também não tinha conhecimento do lamentável fato. Depois de uma rápida avaliação que não poderia mudar a triste realidade, resolvi dar seguimento a viagem, pois a Reitora estava no efetivo exercício do cargo respondendo pela Reitoria e certamente tomaria as devidas providencias.
No dia da lamentável violência, pela manhã, estive acompanhando a visita do Ministro de Ciência e Tecnologia a UFAC, à tarde numa reunião com 15 alunos treinando para desenvolvimento de uma pesquisa de um orientando meu, aluno do Mestrado em Saúde Coletiva e a noite no tratamento de saúde com fisioterapeuta, depois fui dormir e acordei cedo para a viagem.
Diante do fato tomei duas decisões, a primeira como cidadão pai de duas filhas, três netas, esposo, coloquei-me no lugar dos pais da aluna agredida e orei por ela e por sua família, pedindo a Deus o devido amparo, a segunda, como professor e Vice-Reitor da UFAC, brigar ainda mais internamente para melhorar a segurança para prevenir o arrombamento das máquinas do Bancos instalado na UFAC, roubos de carros, roubos de equipamentos, assaltos nos pontos de ônibus e prováveis estupros.
Em respeito à sociedade e comunidade acadêmica diante das noticias divulgadas no seu blog solicito divulgar a nota abaixo para explicar aos leitores a respeito da viagem e minha posição diante da segurança na UFAC.
Sexta feira às 7 horas estava a caminho da Bolívia recebi um telefonema do jornalista Altino Machado, informando a respeito da agressão sofrida por uma acadêmica, às 18 horas, do dia anterior, no Campus sede da UFAC, informei ao jornalista que não fui avisado pela Reitoria a respeito, que estava viajando para participar de uma reunião na Prefeitura de Brasiléia a respeito do Campus da UFAC no Alto Acre e outra na Universidade Amazônica do Pando, a respeito do projeto Alpha III, com o professor Dr. Carlito Cavalcanti, coordenador do projeto, que também não tinha conhecimento do lamentável fato. Depois de uma rápida avaliação que não poderia mudar a triste realidade, resolvi dar seguimento a viagem, pois a Reitora estava no efetivo exercício do cargo respondendo pela Reitoria e certamente tomaria as devidas providencias.
No dia da lamentável violência, pela manhã, estive acompanhando a visita do Ministro de Ciência e Tecnologia a UFAC, à tarde numa reunião com 15 alunos treinando para desenvolvimento de uma pesquisa de um orientando meu, aluno do Mestrado em Saúde Coletiva e a noite no tratamento de saúde com fisioterapeuta, depois fui dormir e acordei cedo para a viagem.
Diante do fato tomei duas decisões, a primeira como cidadão pai de duas filhas, três netas, esposo, coloquei-me no lugar dos pais da aluna agredida e orei por ela e por sua família, pedindo a Deus o devido amparo, a segunda, como professor e Vice-Reitor da UFAC, brigar ainda mais internamente para melhorar a segurança para prevenir o arrombamento das máquinas do Bancos instalado na UFAC, roubos de carros, roubos de equipamentos, assaltos nos pontos de ônibus e prováveis estupros.
Algumas medidas podem ser tomadas, a primeira ampliação do orçamento junto ao MEC para a atividade de segurança, para ampliar o numero de vigilantes e câmeras, além disto, solicitar ações de inteligência da Policia Federal com o objetivo especifico de identificar eventuais práticas do trafico de drogas na UFAC, solicitar a ronda sistemática da PM no campus, elaborar normas internas para orientação de segurança, alem de outras medidas. Finalmente assumo que me sinto responsável pela segurança da UFAC, mesmo na limitadíssima possibilidade de atuação da vice-reitoria.
Rio Branco, 21 de maio
Atenciosamente
Professor doutor Pascoal Torres Muniz
Rio Branco, 21 de maio
Atenciosamente
Professor doutor Pascoal Torres Muniz
Vice-Reitor da UFAC"
7 comentários:
Depois do ocorrido, rezar é a coisa mais fácil.
a reitoria disse que não tinha verba para a reitoria, e que ela já desviava uma parte do ensino pra ela, daí logo depois discutiu-se a questão do anfiteatro ela disse: essa verba só vem para isso, a burocracia é grande. Olha a contradição aew minha gente! se ela desvia dinheiro que vem pro ensino para a segurança, pq ela não retira lá do anfiteatro de 7 milhões, que se eu bem me lembro, dentro desses 7 milhões tem o meu laboratório e o hospital de med. vet. Portanto, concluí que BASTA boa vontade para atender as REAIS necessidades dos estudantes.
Oremos.
quando eu era estudante, la na Federal de São Carlos, policia não entrava no campus... e a ditadura corria solta...
bons tempos (?) esses de democracia, quando a policia e convidada e bem vinda...
Ainda sobre Deus, permito-me indicar apud Bourdoukan,
espero que gostem
http://blogdobourdoukan.blogspot.com/2011/05/historia-de-deus-raul-longo-por-ocasiao.html#comments
UFAC da medo.
O professor orou por um problema que segundo a reitora Olinda "não aconteceu"!? Ou aconteceu? Ou pode acontecer? Ou vai continuar acontecendo? Eu hein?
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