Daniel Zen, presidente da Fundação Elias Mansour, em resposta ao post "Triste fim do Café do Teatro":
"Prezado Altino,
A pequena construção em madeira localizada em frente ao Café do Theatro se trata do canteiro de obras da reforma cujo objeto consiste em pequenos reparos na rede elétrica e de refrigeração, no piso do Café e alguns outros pequenos ajustes no espaço do Memorial dos Autonomistas. Tais serviços iniciaram em 27 de janeiro e o prazo da obra é de 90 dias. A empresa já foi contatada para providenciar a sinalização oficial (placa), conforme consta no respectivo contrato, sob pena de advertência. A responsabilidade e fiscalização dos serviços é conjunta e compete à Secretaria de Estado de Infra-Estrutura e Obras Públicas e à Fundação Elias Mansour.
O contrato mantido com o permissionário do “Café do Theatro”, para uso e exploração com fins comerciais, se encerrou em 2009, não mais havendo possibilidade de renovação ou aditivo, posto que se exauriu em seu prazo máximo permitido pela Lei nº 8.666/1993, ou seja, 60 (sessenta) meses.
Uma nova permissão ou concessão de uso para exploração com fins comerciais haveria de ser, portanto, precedida de processo licitatório. Desde o encerramento do contrato já houve duas licitações: a primeira em 08/10/2009 e a segunda em 03/12/2009. Ambas foram consideradas desertas, pela ausência de candidatos interessados.
Como forma de evitar a interrupção do serviço (conhecida como “solução de continuidade”) foi facultada, ao permissionário de então, a possibilidade de permanência até que o certame licitatório fosse concluído, não sendo, contudo, de seu interesse.
No dia 2 de fevereiro do corrente, foi enviado novo pedido à CPL para abertura de processo licitatório, já publicado, cuja abertura de propostas será no dia 23/03/2010.
Em não havendo interessados novamente, outras providências permitidas em Lei serão tomadas visando a celebração de contrato de concessão de uso, para que o Café volte a funcionar.
Atenciosamente,
Daniel Sant’Ana
(Daniel Zen)"
Meu comentário: Caro Zen, aproveita a reforma e corrige aquele gongórico, brega e pernóstico "Café do Theatro", invenção de algum iletrado e colonizado metido a besta. Café do Teatro é o correto.
4 comentários:
Uma boa tarde ao senhor Daniel Zen!
Gente, quantas palavras desperdiçadas por conta de uma reforma!... Tudo culpa do senhor Altino que não esclarece as verdades dos fatos em seus posts....
Muita obrigada senhor presidente da Fundação Elias Mansour pelo esclarecimento, por favor, desconsiderem todos os meus comentários sobre o “Fim do Café”!... Abaixo a minha “Declaração de indignação”!... Lol
E um bom trabalho aí na reforma e no processo licitatório do Café Teatro!
Mudando de assunto..
Erro tosco de A Gazeta (N. 7158, 21/02).
Uma das fotos da pág. 5 mostra um close do olho direito de uma senhora que foi espancada, mas a legenda diz que é o seu olho esquerdo. Sei que vocês poderiam viver sem essa informação.. o mais bizarro é que a reportagem foi referenciada pelo dono do matutino na pág. 2 como a "matéria do filhão".
O Acre e o seu provincianismo.
Se o café do teatro voltar, espero que melhorem o padrão de atendimento, pois o atendimento que havia era horrível, espera infinita do pedido feito, esquecimento dos pedidos, má vontade do pessoal e entre outros, fora que tinha uma pessoa lá que devia comprar uma nova máquina calculadora, pois a dela devia ter um botãozinho chamado "exorbitar"!
rsrsrs
Gongórico é ótimoooo!!!
Quer dizer que se não aparecer um interessado a reforma terá sido em vão, pois se não tem um contratado não teremos serviços no café do teatro (sem 'th')!?
Altino, essa foi a resposta que dei para uma amiga quando interpelou sobre o 'th'. Deve ser invenção de algum 'colonizado'.
A proposito sr. secretário inclua um aditivo nesse contrato e reforme o 'esgoto' que sai sobre a calçada vindo do café do teatro (sem th). Horrivel.
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