quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

FLORINDO POERSCH REPROVADO

O presidente da seccional da OAB no Acre, Florindo Poersch, poderia provar que é bom mesmo e se submeter ao exame de ordem que tem reservado para aqueles que diz não ser aprovados em decorrência da fraca qualidade do ensino jurídico no Acre.

Como ingressou na OAB quando não era exigido o tal exame de ordem, fazer a prova agora seria muito oportuno para Poersch exibir competência.

Porém, por conta de tantas agressões à língua portuguesa, contidas na nota de repúdio (leia) que assinou ontem, o presidente da OAB seria devidamente reprovado em redação de vestibular.

19 comentários:

Anônimo disse...

OPS, comentário no post errado, rs


Que a verdade seja dita para todos, não adianta tampar o sol com a peneira, a verdade eh q a FAAO acabou se entregando.

Faço o curso de Direito lá e afirmo que: temos excelentes professores (juízes, desembargadores, promotores, defensores e outros), mas que nem sempre têm uma boa didática de ensino. Temos tbm péssimos professores, sem qualificação, sem didática ou até mesmo ética profissional,tbm, pudera, esperar o quê de professores que são pegos como se fossem papéis na ventania? Tbm, com o salário que pagam, é desistimulante. Muitos desses excelentes professores, lecionam por amor a profissão, outros por status, isso não vem ao caso.

Temos tbm bons alunos e tbm péssimos alunos que não se dedicam e não tem uma preocupação em exigir uma MELHOR QUALIDADE DE ENSINO. Ficam se fiando em estudar 5 anos e depois fazer mais 1 de cursinho, pq o curso não foi tão bom e nem eles tão dedicados. A mensalidade aumenta a cada ano, mas a qualidade, continua estagnada.



Tudo isso juntos, dá essa lambança e baixo índice de aprovação no exame da ordem. Outra coisa, acho que tem que ter mesmo uma espécie de fiscalização, monitoramento, inspeção nesses cursos por parte da OAB, pois, ela tem obrigação de contribuir com promoção da qualidade jurídica. Já cito antecipadamente, irão ficar surpresos com a superlotação nas salas de aula, um exemplo, é o 3º ano noturno que tem 79 alunos, que se expremem em uma minúscula sala. Agora pergunto: ADIANTA TER BONS OU MAUS PROFESSORES, ALUNOS DEDICADOS OU NÃO,QDO ESTÃO EXPREMIDOS EM UMA SALA DE AULA, ONDE A ACUSTICA É PESSIMA, E NGM SE ENTENDE.



A FAAO deveria se envergonhar disso.

OAB, parem de falar e começem a trabalhar.



Ah, e dizem q o curso de Direito na Faao é melhor q o da Uninorte. Se for, nem sei o que pensar, pq já chegamos ao extremo da especulação do ensino e a falta de compromisso em formar bons profissionais.

No mais, isso tudo´está servindo de palanque para eleição da OAB.

Anônimo disse...

Vergonhoso ter de recorrer a um exame de ordem que nos ateste a qualidade dos graduandos, que já passaram 5 anos na faculdade. Mas não me oponho. Se até com exame, seja ele rigoroso ou não, nossos advogados escorregam na gramática e na competência, avalie-se sem.

Anônimo disse...

Caiu a ficha dos arautos da gramática que desde 2007 xingam os estudantes, chamando-os de burro. Que vergonha para a OAB escrever uma nota cheio de erros de português muito bem observado pelo ALTINO, que moral vc's tem em exigir o exame para os bacharéis? Vão estudar ou melhor, como muito bem sugerido pela FAAO: "VÃO FAZER O EXAME MEU OU ACABEM LOGO COM ISSO ANTES QUE ISSO ACABE COM VOCES". rsss..

Diadora Annos Xhamá disse...

Duas verdades:
1-O exame para ter credibilidade tem que ser rigoroso sim,senão vira a casa da "Mãe Joana"(quem seria a Joana, mãe de alguém,que deu oriem a esse termo,hein ?)como era antigamente;
2-Só que antes da cobrança a OAB teria que no mínimo ter acompanhado as condições dos acadêmicos, para já ir corrigindo junto com as instituições as possíveis distorções que a diante iria resultar em fracasso no exame.Ou seja,contribuir para depois cobrar com rigor,como deve ser feito.Senão vira rigor sem propósito de justiça.
Só mais uma coisa:é preocupante um acadêmico de direito,não ter a coragem de se identificar quando exprime sua opinião,mesmo em um país democrático como nosso.Isso é mais triste que os erros de português.

Jabor Theina Silva.

Anônimo disse...

Não foi a OAB/AC quem criou a exigência do Exame de Ordem. Quanto a aluno estar descontente, é só mudar de curso, ou mesmo de Estado. Vá para São Paulo se submeter ao vestibular na USP, PUC, UNICAMP. Lá em São Paulo, também o percentual de aprovação é mínimo.

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkk
Seria hilário e cômico ver o Dr sem doutorado Fazer o exame da ordem,,,,,vai gerar até bolão
kkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Esses exames rigorosos para mim são conhecidos como mutreta. Porque até hoje ainda não vi nada sério relacionado a seleção.
Já passei em seis concurssos, e todos tem mutretas.

Anônimo disse...

As universidades do Acre sao uma vergonha!!e ainda tem coragem de cobrar um valor desses que eles cobram!!

Anônimo disse...

Pega leve!!! As universidades não são uma vengonha, elas são simplismente um ambiente de aprendizado onde os alunos se reunem para buscar conhecimentos junto aos professores, mais cada um tem a liberdade de pesquisar, buscar, e aprender conforme sua capacidade, não culpe a universidade pelo seu fracasso, hj temos inúmeras fontes de informaçoes que nos permitem e nos facilitam a busca ao conhecimento, e se pode tirar todos os tipos de dúvidas que por ventura surgirem.

A universidade é só um ponto de partidada, o resto é com vc. temos bons profissionais aqui no Acre, e que foram formados pelas universidades do Acre. Portanto ser um bom cidadão e um bom profissional não depende da universidade da qual se estuda, e sim do ser humano que vc. é.

Anônimo disse...

Bom dia Altino,

Na diretoria da OAB/Acre tem um Advogado de nome Ferdinando, que, segundo me informaram é formado naquelas universidades particulares de Rondônia ( a famosa papai pagou - passou )é de tamanha arrogânica, que poderia além de fazer as provas da OAB para verificar sua capacidade, fazer também um cursinho desses feitos pela colunáveis/funcionárias de gabinetes de de bons modos; Parace que o advogado ( graças ao Dr. Aderbal )tem o rei na barriga, esse Altinos é uns daqueles que defedem a reserva de mercado e a consequente flexibilização para os novos bachareis.

Anônimo disse...

Por que é mesmo que os advogados gostam de serem chamados de doutores? Doutor não é só aquele que cursa uma progrma de doutorado e defende uma tese na qual apresenta a solução para um problema inédito? Como é que pode-se esperar que um advogado formado em qualquer boteco de ensino seja chamado de doutor? Assim qualquer bandido pode ser chamado de doutor?

Anônimo disse...

É péssimo ver a OAB ridicularizada, tudo por culpa de diretores que pensam só neles, até Ferdinando, logo vc, um jovem que tinha tudo para ser um expoente entrou na corja contra os estudantes e bacharéis. Adherbal tá na hora de voltar, esqueça a aposentadoria no PARÁ e volta para o Acre URGENTEMENTE, prova para eles sua onestidade, nunca perseguiu ninguém, ajudou a todos esses que estão no poder e era falado. VOLTA ADHERBAL é o apelo que fazemos em nome da volta da unidade entre os operadores do direito.

Alunos de Direito

Anônimo disse...

Muito interessante a declaração do Professor da Ufac.

Concordo, todas universidades de direito do ACRE exercem papel fundamental para a formação profissional dos bacharéis. A OAB deseja com a nota tirar a responsabilidade das suas costas colocando a culpa no ensino, assim é fácil administrar uma entidade, até eu d/ 3º período dou malabarismos.
No final o mestre coloca que o futuro esta em nossas mãos, é isso que o alunado de Direito necessita refletir, definitivamente o exame não diz nada com nada, depois de formados vamos defender a bandeira do TRABALHO, do contrário vamos dirigir caminhão para o Deracre/Semsur com formação d/nível superior. ISSO não podeeeeeeeeee........................
ACADÊMICO UNINORTE

Anônimo disse...

Acabo de ler a nota e queria saber onde acharam esses erros de português?

Anônimo disse...

PERGUNTA PARA O ALTINO, Pô!

Anônimo disse...

Para os interessados uma quentinha que saiu na agência senado sobre o assunto:

Senado analisa projeto para acabar com Exame de Ordem
Extraído de: Consultor Jurídico

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), do Senado, deve votar, o Projeto de Lei 186/06, de autoria do senador Gilvam Borges (PMDB-AP), que pretende acabar com o Exame de Ordem no país. O projeto prevê mudanças no Estatuto dos Advogados, que delega para a OAB a tarefa de avaliar os candidatos a ingresso na profissÃo.
» Saiba Mais
Deputados querem votar propostas de mudança no...
Segundo a Agência Senado, a decisão terá caráter terminativo, ou seja, se aprovado, o projeto não irá ao plenário, sendo remetido à Câmara dos Deputados. A proposta só será votada em plenário se houver recurso assinado por um mínimo de nove senadores
O artigo 44, da Lei 8.906/94 estabelece que é competência da OAB "promover, com exclusividade, a representação, a defesa, a seleção e a disciplina dos advogados em toda da República Federativa do Brasil". O projeto exclui da lista de competências previstas no dispositivo a seleção. Revoga, ainda, partes do artigo 8º e 58º. O inciso IV, do artigo 8º, dispõe que a inscrição de advogado depende da aprovação no Exame de Ordem. Já o inciso VI, do artigo 58º, confere à OAB a competência para realizar a prova.
Posição dos senadores
Segundo a Agência Senado, o autor do projeto, senador Gilvam Borges, considera que a proposta resgata o direito do bacharel ao exercício da profissão. Para o senador, a dedicação do aluno à sua formação durante, pelo menos, quatro anos na faculdade de Direito, justifica seu ingresso direto na carreira. Sustenta também que o dever de avaliar o desempenho das faculdades e dos estudantes é do Ministério da Educação (MEC) e não da OAB.
"A um simples exame não se pode atribuir a propriedade de avaliar devidamente o candidato, fazendo-o, dessa forma, equivaler a um sem-número de exames aplicados durante todos os anos de curso de graduação, até porque, por se tratar de avaliação única, de caráter eliminatório, sujeita o candidato à situação de estresse e, não raro, a problemas temporários de saúde", afirma Borges.
Já o senador Magno Malta (PR-ES), relator do parecer a ser apreciado pela CCJ, conclui que o Exame de Ordem é necessário para avaliar a qualidade do ensino de Direito no país. Ele chegou à conclusão depois da audiência pública, realizada em março deste ano, onde ouviu várias entidades da sociedade civil sobre o assunto. Magno Malta atribui uma crise de qualidade dos cursos Jurídicos a proliferação de escolas particulares, a partir dos anos 50, "sem o prestígio e a qualidade atribuídos ao ensino público da época". Magno Malta sugere o encaminhamento do projeto à Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) antes da apreciação pela CCJ.
Ao se manifestar na audiêcia pública, o senador José Nery (PSOL-PA) afirmou que não é o caso de se acabar com o exame, mas de aperfeiçoá-lo para que sirva como mecanismo de acompanhamento da qualidade do ensino. O senador sugeriu que o exame fosse aplicado ao longo do curso, por etapas, ao final de cada ano letivo.
Inconstitucionalidade da prova
No Rio de Janeiro, a juíza Maria Amélia Almeida Senos de Carvalho, da 23ª Vara Federal do Rio, concedeu liminar, no início deste ano, a seis bacharéis para que pudessem advogar sem a aprovação no exame. A juíza considerou a exigência de aprovação no exame inconstitucional. "Qualificação é ensino, é formação. Neste aspecto, o exame de ordem não propicia qualificação nenhuma e como se vê das recentes notícias e decisões judiciais reconhecendo nulidade de questões dos exames (algumas por demais absurdas), tampouco serve como instrumento de medição da qualidade do ensino obtido pelo futuro profissional", escreveu na decisão. A decisão liminar foi suspensa pelo desembargador Raldênio Bonifácio Costa, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
A defesa dos estudantes alegou que a exigência do exame foi revogada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Além disso, afirmou que o Estatuto dos Advogados, ao estabelecer a aprovação na prova como requisito para exercer a advocacia é inconstitucional já que se confronta com o inciso XIII, do artigo 5º, e com o artigo 205 da Constituição Federal. Os dispositivos estabelecem que é livre o exercício profissional atendidas as qualificações exigidas por lei.
Segundo a conselheira da OAB, Maria Avelina, a própria Constituição faz a ressalva de que o exercício da profissão é livre desde que atendidas as exigências estabelecidas por lei. Segundo a conselheira Maria Avelina, a exigência do Exame de Ordem não faz uma reserva de mercado para os atuais inscritos nos quadros da OAB. "Não é uma guerra contra os bacharéis", afirma. Segundo ela, a OAB lamenta a situação dos bacharéis que ainda não conseguiram a aprovação no exame. "Nós não podemos flexibilizar", conclui.

Anônimo disse...

Senhores,

Agressões de cá e de lá não farão o CESPE mudar vossas notas. Pedir que antigo presidente volte também demonstra que, EXCEPCIONALMENTE, alguns acadêmicos não estão tão preocupados em estudar o Direito.

Se o acadêmico não voltar seus olhos para os livros, estagiar, "correr atrás", pode ser bacharel com diploma emitido pela FAAO, Uninorte, Largo do São Francisco ou UNB, sem que isso signifique que se torne advogado.

Deixemos dessa briguinga pingue-pongue e vamos nos ater ao que realmente interessa: fortalecer a Ordem pois os próximos integrantes e militantes da instituição são os acadêmicos que, se ainda não passaram no exame, certamente, serão aprovados nos próximos.

P.S.: Quer queiram quer não, o antigo presidente não volta, queridos.

P.S.: Também devo ser uma advogada com muito a melhorar pois não vi nenhum erro na nota de repúdio enviada pela OAB.

Cibelle Dell´Armelina, advogada militante, professora de graduação e coordenadora de pós graduação da Uninorte, membro da OAB Jovem e da comissão Jurídica do Conselho Estadual de Meio Ambiente.

7:35 PM

Anônimo disse...

Senhores,
antigamente a OAB era um nada, advogados de fora fraudavam diplomas e saiam denegrindo a OAB/ACRE nos quatro cantos do país. As provas eram "dadas" juntamente com os gabaritos, o exame era uma verdadeira farsa, ninguem ficava reprovado.
hoje, a OAB/ACRE e destaque nacional, com organização, seriedade e competência, e alguns reclamam.
Outros tentam recuperar a hegemonia de querer voltar a OAB para utilizar em proveito próprio.
Estamos trablhando com seriedade e competência, isso, tem incomodado alguns poucos, como em qualquer concurso somente passa quem estuda,não é loteria e não depende de sorte, mas de conhecimento;
Fiz realmente faculade fora, mas ao contrário do comentario de ingnonimo estudei muito, não comprei diploma, estou na direção da OAB acredito por competencia e não por favor, desempenho a função de Pres. comissão de Seleção e Inscrição, e como tal temos tomado certas providencias para evitar fraudes, e organizar e saber quem entra na OAB, pois, antigamente tinhamos mais de 17 advogados com diploma falso, hoje, isso não mais acontece.
Posso a ter ser arrogante, mas, na defesa de minhas convicções, infelizmente não agrado gregos e a troianos, e tenho defendido ativamente os academicos dentro da OAB/ACRE e não faço reserva de mercado como pensam.
Temos convocado os academicos a participarem da OAB, mas, os mesmos tem se omitido de conjuntamente buscar soluções para os mais diversos problemas quer seja de ensino, ou outro de qualquer natureza.
O Exame de ordem deve continuar sim, principalmente quando é feito com seriedade e honestidade.

Anônimo disse...

Não, não adianta chorar, do jeito que esta, a OAB/ACRE caminha para uma crise sem precedentes entre os operadores do Direito. Verifiquem quantos advogados não são massacrados nas audiencias com os Magistrados, o ultimo agora foi Sanderson, quem será o próximo.

Então bastou uma nota para provar isso-CRISE, primeiro, não se pode excluir quem se forma, e voces fazem abertamente sem devaneios como se justificassem os erros do passado na Ordem. A advogada anterior foi muito infeliz em suas colocações, diz que Aderbal não volta, e ataca os academicos (novamente). Quem precisa estudar mais é a senhora, desde que instalaram o curso de Direito na Uninorte passaram mais de cinco coordenadores e continuamos pegando peia no famigerado exame.

QUEREMOS ELEIÇÃO/MUDANÇA JÁ NA ORDEM/AGORA COM VERMELHO APOIANDO