domingo, 13 de abril de 2008

MORTOS, VIVOS E FERIDOS

Do companheiro Narciso Mendes, dono de jornal, TV e do cemitério Morada da Paz:

- O jornalista Leonildo Rosas, até prova em contrário, defendeu o voto dos defuntos. Senão, melhor explique-se. Se a FPA ou o PP temem almas e segundo turno e como tais coisas não me metem medo, porquanto serei capaz de visitar um cemitério à meia noite de uma sexta-feira 13, mesmo que seja na plenitude de um mês de agosto, de outro lado, porque afastado da política partidária, não estou minimamente interessado por essa ou aquela candidatura, entretanto, ao ouvir falar em eleitores fantasmas, devo confessar: deles não tenho medo, e sim, nojo.

Resposta do colega Leonildo Rosas:

- Narciso Mendes, aquele senhor que gabava-se de ser corrupto e corruptor. Narciso entende de morto. Foi muito vivo para garantir junto à prefeitura de Rio Branco contrato de duas décadas para que no cemitério de propriedade de sua família sejam enterrados os restos mortais da sociedade rio-branquense. Narciso é um morto político, que foi ressuscitado economicamente desde que saiu da posição de adversário para bajulador da Frente Popular. Tenho 43 anos. Sempre me mantive politicamente do mesmo lado. Nunca corrompi, nem fui corrompido.

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