- Todo comprador de votos estuda as carências do eleitor e a partir delas escolhe a moeda que mais fácil e mais barato possa comprá-lo. Neste contexto os pastores evangélicos e os presidentes de associações de moradores passaram a ser peças fundamentais do mercado eleitoral. Excetuando aqueles pastores que se mantiveram obedientes à fé cristã e resistiram ao crime eleitoral, muitos outros se comportaram como verdadeiros bandidos, porquanto negociaram os votos do seu rebanho em troca de um grupo gerador, de uma aparelhagem de som ou por materiais de construção. Muitos, até em troca de dinheiro vivo. Aliás, de uma eleição a outra, tem sido cada vez mais crescente a presença desses falsos evangelizadores. Quem com uma bíblia na mão contribui com a corrupção eleitoral, não merece ser chamado de pastor.
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4 comentários:
gostei do seu artigo, quando vc aborda a compra de votos,e joga nesse lamaçal os presidentes de bairros e certos pastores que não horam o seu chamado, mas vc esqueceu de nominar os padres os bispos que durante muito tempo deu suporte para o PT chegar ao poder, quem não lembra como se tranSformou a igrja católica no maior curral eleitoral do PT?
Não há termo de comparação entre o trabalho da Igreja Católica e o das seitas protestantes. A Igreja Católica tinha um objetivo claramente social. Não ambicionava cargos políticos. Apoiava as mudanças, tão somente. Quantos clérigos católicos assumiram cargos públicos ou mandatos eletivos?
Altino voce esqueceu do padre Valmir,que assumiu uma cadeira de deputado estadual, será que ele só pensava na questão social?
Uma candidatura??? Num universo político tão vasto, isto é tão significativo quanto o algarismo zero.
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