domingo, 12 de agosto de 2007

DE TUDO UM POUCO


Glória Perez avisa que está fazendo um blog e que estou nele. Além de bonito, o blog dela está no começo com bom conteúdo. Emocionante ouvir novamente a música do filme "Cria Cuervos", de Carlos Saura, que conta a história de Ana (Geraldine Chaplin) por meio de suas lembranças. Senti vontade de voltar a assistir o filme em que Ana recorda o triste verão que passou com sua família em Madri, 20 anos antes, às vésperas da morte de seu pai Anselmo (Héctor Alteiro).

Glória não esquece o Acre e reproduz uma foto com a seguinte legenda:

- Essa é a Rio Branco onde eu vivi até os 16 anos. Uma coisa é certa: todas as ameaças que se escondem na floresta se escondem também nas grandes cidades, e a única maneira de vencê-las é enfrentá-las.

Você tambem vai adicionar "De tudo um pouco" à sua lista de links preferidos. Outro blog muito bom, feito a partir do Acre, é "A flora", da antropóloga Mariana Pantoja.

4 comentários:

Anônimo disse...

Devidamente adicionado aos favoritos.
Depois vou ter que aprender algumas coisinhas para acessar melhor. Não consegui abrir a música do Cria Cuervos. Isso é café pequeno. Logo aprenderei.
Agora é aguardar notícias de Glória.
Leila Jalul

Anônimo disse...

Já estava com saudades da Glória, a nossa mais perfeita tradução "acreoca".acessarei a Glória com todo prazer.aquelas escadarias da infância dela era também da minha, dava uma preguiça enorme de subir, porém quando chegavámos no último degrau, no Segundo Distrito tinha um saboroso sorvete do seu Joaquim Pinto, que nos alivia a sede do cansaço.

Anônimo disse...

É isso aí.

Penso, blogo, existo.

Anônimo disse...

Altino, recebí como presente de um amigo aquí em Olinda-PE, que desenvolve uma tese de doutorado, um livro de autoria da Mariana Pantoja, utilizado por ele como uma das fontes de pesquisa prá seu trabalho. Trata-se de "OS MILTON - Cem anos de história nos seringais", um interessante trabalho de paciente, metódica e abrangente pesquisa sobre a saga biográfica de um grupo familiar de seringueiros acreanos, com prefácio brilhante e esclarecedor de Mauro Almeida, e um texto de orelha, não menos brilhante de Antonio Alves, onde fica patente o envolvimento afetivo/emocional entre pesquisadora e pesquisados, eliminando os bloqueios naturais característicos dos convívios formais, conferindo à obra, graças à coloquialidade dos diálogos, uma espécie de selo de autenticidade histórica. Obrigado pela informação sobre o blog da Mariana, pois sem conhece-la, já era um admirador de seu trabalho e serei leitor assíduo, assim como sou assíduo leitor do seu.