Haitiano, 33 anos, licenciado em Línguas Modernas, o professor Leonel Joseph fala seis idiomas. Está abrigado num ginásio de esportes em Epitaciolândia (AC), na fronteira com a Bolívia, junto com outros 80 compatriotas. Ele acredita que mais gente, fugindo da miséria, da violência e de um país devastado por terremoto, vai continuar procurando o Brasil em busca de solidariedade e trabalho.
8 comentários:
Como diria o irmão daquela cantora blogueira: "Pense no Haiti/Reze pelo Haiti..."
Um trabalhador qualificado como ele pode conseguir emprego nos grandes centros brasileiros. Está perdendo tempo no Acre.
Interessante que essa coisa de globalização só interessa às grandes corporações. Compra-se paletós em Nova York confeccionado por jovens operárias Sul coreanas que trabalham ganhando cents por hora. A Boeing trabalha com dezenas e paises no mundo todo, onde cada qual fabrica uma pequena parte do avião para depois montar na grande fábrica no oeste dos EUA. Assim elas evitam custos com mão-de-obra mais cara em seus próprios países. Mas a globalização não vale quanto se trata de pessoas, em especial, pessoas de países com problemas migrando para um país oitava economia do mundo como o Brasil. Mas aos poucos as pessoas vão se acostumar, como ocorreu com as migrações de peruanos que hoje abundam nesta cidade.
Vamos ver se entendi, o professor haitiano fala 6 idiomas e quer um emprego no Acre? Aqui não temos emprego nem para os que falam apenas o portugues, esse moço está muito mal informado.
Razão: temos que ajudar nossos irmãos haitianos em sua desgraça.
Realidade: não temos como...
Com que premissa vossa autarquia Acreúcho alega tal 'realidade'?
Cadê os reitores das faculdades particulares, Ufac só por concurso, já tinha ido lá resgatá-lo para lecionar nas faculdades.
Elson
Marcel, você por acaso é cego? Ou se enquadra "nos que não querem ver"?
Só te alugando Acreúcho1
Abração.
=D
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