
Um impasse processual pode forçar a Justiça do Acre a adiar mais uma vez o julgamento do coronel reformado da Polícia Militar e ex-deputado Hildebrando Pascoal Nogueira Neto, acusado de liderar sessão de tortura e de assassinar o mecânico Agílson Santos Firmino, o “Baiano”.
O julgamento do “crime da motosserra”, como é mais conhecido, está marcado para a próxima segunda-feira, mas Hildebrando Pascoal dispensou o advogado Oscar Luchesi e declarou à Justiça que é hipossuficiente, isto é, não possui dinheiro para custear a própria defesa.
O mesmo Estado que o denuncia está compelido a providenciar o pagamento de advogado para o réu.
Leia mais no Blog da Amazônia, que estréia na Terra Magazine.
Um comentário:
Olá Altino,
Parabéns pelo novo espaço no Terra Magazine, espero que amplie sua rede de leitores.
Bem, postei lá e posto aqui: se isto não é uma grotesca contradição, não sei o que pode ser. Porque é tão difícil que as vezes que a Justiça faça o que é tão claramente Justo? Direitos iguais, imparcialidade, tudo bem. Mas dar tantos privilégios a um réu como este? Questiono, e muito, tudo isso.
Postar um comentário