Voltei da Maternidade Bárbara Heliodora, onde visitei Jael e Solano. Ambos passam muito bem. Tivesse asas, voaria para trombetear lá do alto meu contentamento. E volto a este assunto por causa da renovação do elo familiar com a chegada de um novo membro. Ainda mais por coincidir com a data de aniversário da caçula. Foi bonito ver a enfermeira obstetra com Solano a sorrir nos braços quando comecei a fotografá-los. A presença de uma criança em casa é sempre uma festa. Parabéns Iara e Solano pela alegria que me proporcionam. Saí de lá sem resposta para uma pergunta que fiz a mim: o que faz um bebê sorrir após seis horas de vida neste mundão? E lembrei de uma mensagem do mestre Irineu Serra no hinário de Maria Damião:
Quando eu era menino
Quando eu era menino
Me chamavam pequenininho
Aí eu me transformei
E mais eu multipliquei
Foi palavras que Deus disse
Para todos vossos filhos
Trabalhai e multiplicai
Para não diminuir
Até que a velhice chegou
E o ensino multiplicou
A certeza é que eu vou
Mas todos dizem ele deixou
Os ensinos estou mostrando
Para todos compreender
Que eu não posso me declarar
Eu mesmo não posso dizer
Quando eu era menino
Me chamavam pequenininho
Aí eu me transformei
E mais eu multipliquei
Foi palavras que Deus disse
Para todos vossos filhos
Trabalhai e multiplicai
Para não diminuir
Até que a velhice chegou
E o ensino multiplicou
A certeza é que eu vou
Mas todos dizem ele deixou
Os ensinos estou mostrando
Para todos compreender
Que eu não posso me declarar
Eu mesmo não posso dizer
Nenhum comentário:
Postar um comentário