Da juíza Denise Castelo Bonfim, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco, na sentença em que condena por duplo latrocínio Artur Ramoile Alves da Silva e Silva, 19, neto do fazendeiro Darly Alves da Silva, a 50 anos de cadeia:

- Eventos como esses deixam toda sociedade em pânico, horrorizada, refém de bandidos inescrupulosos, que no alto de suas reações psicopáticas não poupam ninguém. A população não mais agüenta tamanha insegurança e audácia dos meliantes, e encontra-se estarrecida com a enorme onda de criminalidade que vem assolando esta Cidade nos últimos meses, colocando em descrédito o próprio Judiciário e as demais instituições responsáveis pela segurança pública neste Estado.
Quem contesta Denise Bonfim?
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4 comentários:
E depois dizem que vivemos numa sociedade (leia-se Rio Branco) livre e independente. Tá... sei... ¬¬
Se criticamos as atitudes e decisões de um Secretário de Estado - que nada mais é do que uma noeação do Governador - ELEITO PELO POVO, somos acuados e ameaçados, pois eles se acham inatigíveis.
Coronelismo? Imagina! Isso era na época do Hildebrando. Hoje vivemos numa redoma com cercas, mordaças e outros artefatos invisíveis, mas muito eficientes, quando necessário.
Nosso voto serve pra que mesmo? Ah ja sei, pra nos dar a sentença de "cale-se e não se meta!"
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A palavra da Dra. Denise é incontestável. A jovem juíza sabe o que diz, o que faz e o que quer. A magistratura acreana é bem representada em todos os níveis, de modo geral. Alguns deveriam se aposentar para abrir espaço aos meninos e meninas de mentes frescas e de saber jurídico não menos perfeitos e bem menos viciados pela egocentricidade fr poucos.A mudança é, antes de perda, uma necessidade de alteração do acomodamento prejudicial à saúde e aos bons costumes dos juridicionados.
A justiça do Acre tem velhos entraves. Não cabe mais a onipotência medíocre e atrasada.
Dra. Denise, receba meus cumprimentos e minha admiração.
Chegamos ao ponto de sermos assaltados e sairmos com uma sensação de alívio por não termos sidos violentados. Foi o que senti da última vez que me assaltaram. Desta vez o assaltante estava armado com um facão. Nem perco mais tempo com B.O.
Indo rumo ao apocalipse.
A situação que aparentemente caminhava para uma posição de esgotamento total, cada dia nos surpreende com mais casos de violência e barbárie. A impunidade galopeia entre nós, que passamos a assistir de "camarote" à nossa própria ruina. Se as nossa "Autoridades" não fizerem jus aos seus gordos salarios e privilégios, a nossa frágil sociedade será literalmente tomada de assalto pela foice dos criminosos e seus aceclas. Talvez nem precisaremos esperar por 2012, para ver instaurado o caos em nossa comezinha comunidade amazonica. Que Deus tenha piedade de nós.
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