Já estou em Manaus, mas ainda quero registrar o que vi lá do alto, durante a viagem, a partir da janela do avião. Pra começar: na realidade muita gente já queimou o que tinha que queimar em suas áreas, enquanto a Promotoria de Meio Ambiente do Ministério Público recomenda aos governos estadual e municipais não expeçam licenças para queimadas na parte leste do Acre.
É por isso que a gente sente de vez em quando cheiro de fumaça ou vê as cinzas de folhas, trazidas pelo vento, invadirem as nossas casas. A foto foi tirada logo após a decolagem, nas imediações de Porto Acre, que está sendo preparada para ser a cidade cenográficada da minissérie "Amazônia - De Galvez a Chico Mendes", de Glória Perez.
Perceberam que o topo do blog está com novo visual? Gentileza do meu amigo Pierre Dechery, 30, designer carioca. Ele se dispôs a ajustar a arte de outro amigo, o José Murilo. Dan, meu filho, gostou da mudança, mas observou que eu deveria ter trocado a foto. Argumentei que se fizesse isso alguém poderia pensar que envelheci.
Banco de areia no Rio Madeira já evidencia a intensidade da seca em Rondônia.
Cachoeira de Santo Antônio, no Rio Madeira, a menos de 10 quilômetros de Porto Velho (RO)
3 comentários:
tirando a sacanagem da queimada e a seca do rio,parabens pela fotografia.
Caro Altino. Parabéns pelas ricas observações. A janela do avião é um lugar especial de onde é possível fazer uma leitura parcial da Amazônia.
Fotos bem feitas. A logomarca do blog está ótima. É Memorandum?
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