
Reportagem da revista IstoÉ reconhece que a história dos 31 anos de vida do índio Joaquim Tashka Yawanawa é digna de um documentário. "Sua última invenção para movimentar a economia da aldeia promete sacudir o mundo da moda. Trata-se da criação da grife Yawanawa. Sob a supervisão da designer Adriana Aquino, a coleção de roupas e acessórios femininos, masculinos e infantis terá como estampa os desenhos milenares da tribo feitos pelas índias. A confecção das peças será realizada pelas costureiras da Rocinha. A tradicional Gallerie Lafayette de Paris já acenou com desejo de vender as peças. A multinacional Aveda quer promover o desfile da grife em Nova York. Mas o índio prefere estrear em seu próprio país. No dia 13 de junho, modelos desfilarão as roupas Yawanawa pelos corredores do Fashion Mall. O badalado shopping carioca ofereceu a Taska uma loja de graça, sem precisar pagar condomínio e aluguel. Trata-se de um prêmio de loteria para qualquer lojista. Caberá a um índio visionário o privilégio de desfrutá-lo." Clique em Índio high-tech para ler a reportagem completa.
6 comentários:
Torçamos para que, desta vez, os índios explorem os brancos. Hehehehehehehe!
Indio para burguesia. Esse Joaquim é bem capitalistinha.
Altino, confirme com o Joaquim a grafia e pronúncia correta do nome dele. Eu acho que é algo como Tashkã. Boa sorte pra ele e para a grife Yawanawa.
Tens razão, Toinho. Vou mudar. É Tashka.
É mais importante a grafia. A grafia é mais importante. Importante é mais a grafia. Mais ghrafia é importante.
Invasor de ôlho nos espaços...
Por que o Acre da Florestania não pensou nisso antes ?
Torcer é preciso, mas é certo que a elite do sudeste vai vestir a camisa.
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