Dois trechos da carta de solidariedade que o jornalista Mário Marona enviou às jornalistas Tereza Cruvinel e Helena Chagas, acusadas por Luiz Lobo, ex-editor da TV Brasil, de não conduzirem a TV Pública com neutralidade:
"Fui apagando incêndio por incêndio até que os coleguinhas conseguiram convencer Tião Viana, então líder da oposição, de que eu era “censor e nazista".
Foi assim mesmo que ele me chamou na tribuna: “Censor e responsável por práticas nazistas”. Tinha sido emprenhado pelo ouvido.
...
Eu conheço esta raça, sinto informar. Esta corporação se divide mais ou menos em quatro tipos humanos:
Os petistas de boa fé
Os malandros que decidiram ser petistas para se dar bem
Os canalhas de qualquer ideologia
E alguns – infelizmente poucos – jornalistas sérios que, no entanto, acabam acreditando em denúncias como a do Luiz Lobo".
Marona revela que a diretoria de comunicação do Senado Federal emprega 500 jornalistas. Além dos 500, somam-se ainda jornalistas de outras diretorias e os assessores de imprensa que ocupam cargos em comissão e são lotados nos gabinetes dos senadores.
Leia o Blog do Marona.
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