sexta-feira, 11 de abril de 2008

MÁRIO MARONA X TIÃO VIANA

Dois trechos da carta de solidariedade que o jornalista Mário Marona enviou às jornalistas Tereza Cruvinel e Helena Chagas, acusadas por Luiz Lobo, ex-editor da TV Brasil, de não conduzirem a TV Pública com neutralidade:

"Fui apagando incêndio por incêndio até que os coleguinhas conseguiram convencer Tião Viana, então líder da oposição, de que eu era “censor e nazista".

Foi assim mesmo que ele me chamou na tribuna: “Censor e responsável por práticas nazistas”. Tinha sido emprenhado pelo ouvido.

...


Eu conheço esta raça, sinto informar. Esta corporação se divide mais ou menos em quatro tipos humanos:

Os petistas de boa fé

Os malandros que decidiram ser petistas para se dar bem

Os canalhas de qualquer ideologia


E alguns – infelizmente poucos – jornalistas sérios que, no entanto, acabam acreditando em denúncias como a do Luiz Lobo".


Marona revela que a diretoria de comunicação do Senado Federal emprega 500 jornalistas. Além dos 500, somam-se ainda jornalistas de outras diretorias e os assessores de imprensa que ocupam cargos em comissão e são lotados nos gabinetes dos senadores.

Leia o Blog do Marona.

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