O jornalista, poeta e escritor amazonense Aldísio Filgueiras encantou a platéia do simpósio Linguagens e Identidades na Amazônia Sul-Ocidental, na noite desta quarta-feira (7), no anfiteatro da Universidade Federal do Acre. Tratou do "insulamento da literatura nas Amazônias" e do “seringal eletrônico”
Aldísio Filgueiras nasceu em Manaus. A estréia literária aconteceu em 1968, com o livro de poemas "Estado de Sítio", cuja circulação foi proibida pela censura. Na década de 1970, participou do Teatro Experimental do Sesc–Tesc.
Compôs, em parceria com o cantor e compositor Torrinho, “Porto de Lenha”, um dos maiores sucessos da música regional.
Sua obra poética inclui "Malária e outras canções malignas", "A República muda", "Manaus – as muitas cidades: 1987-1993", "A dança dos fantasmas" e "Nova subúrbios".
Meu velho amigo é editor do jornal Amazonas em Tempo.
2 comentários:
Comentário do professor Bessa Freire:
"Maravilha!!! Quem está longe, como eu, ficou morrendo de inveja daqueles que puderam assistir o Aldisio, que além de ser um dos melhores poetas da Amazonia, é um expositor charmoso e encantador."
também sou fã do poeta, gostaria de convidar para participar do meu projeto cultural mas não consigo o contato do email; será que pode me auxiliar?
obrigada!
Nancy Takeshi
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