
Errei ao tentar provar que o governo do Acre tem predileção por artistas baianas. Citei que a desconhecida cantora de axé Fernanda Farani foi contratada por R$ 300 mil para três apresentações durante o Carnaval e a artista plástica Eliana Kertész por R$ 165 mil para criação de uma escultura em bronze.
Mas esqueci de mencionar que os arquitetos baianos Gustavo Martins e Gustavo Argollo, do escritório Argollo e Martins Arquitetos Associados, venceram, no ano passado, em parceria com o arquiteto Marcos Dornelles dos Santos, concurso para a construção do Planetário de Rio Branco.
Foram premiados com R$ 6 mil e contratados por R$ 60 mil para a finalização do projeto, avaliado em R$ 1,7 milhão.
Tenho um amigo, Cláudio Leal, jornalista baiano que começa a dominar São Paulo. Tentei obter dele alguma explicação para o fato do Senhor do Bonfim facilitar tanto a vida dos baianos no Acre.
- Você precisa reconhecer, Altino: primeiro, os judeus. Depois, os baianos. Vão aprendendo e depois façam por conta própria. É assim desde 1500, não vai mudar.
Grato, Cláudio.
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