Viva Chacrinha!
No Acre, sem exagero, dá pra dizer: quem não é líder ou modelo, é jornalista ou professor de jornalismo, embora boa parte dos professores não consiga escrever nem bilhete de suicida na hora do aperto.
Mas o ambiente acadêmico se presta a certas fantasias. Professores que "ensinam" aquilo que não conseguem praticar. Um artigo ou reportagem, por exemplo.
Passei agora no blog da Semana Acadêmica de Comunicação e encontrei relato estiloso sobre o segundo dia do evento. É quase um mantra da nossa prática jornalística:
- A noite começou com uma apresentação de Swásthya Yôga, com o praticante Alan Dantas, que pratica o esporte há mais de dois anos. Esta prática é muito praticada por pessoas que buscam melhor respiração, aliviar o stress da rotina diária, bem como pelos amantes desta arte, que começou na Índia, há mais de 5 mil anos.
Os grifos são meus. Afinal, essa tal yôga é esporte ou arte? Visitem o blog Seacomufac. Prestem atenção que "j" e "p" de cada jornalista e professor é maiúsculo. Prova da imponência de cada um deles. Menos, galerinha.
- Estou arliviado - costuma dizer Samuel, meu neto de cinco anos. Essa yôga serviu para arliviar o peso de meu dia.
Atualização às 7h35 de quinta-feira: Nossa geniosa A Gazeta destaca hoje a revolta das máquinas. Não é invenção minha, acredite no título a seguir: "Ônibus podem fazer nova greve amanhã", anuncia o título. O que que é isso, Ivete Martinello?
40 comentários:
Esta "prática" é muito "praticada". Altino essa doeu. Isso é um texto de "acadêmico de jornalismo"? Eu, hein!
Semana Acadêmica de Comunicação não deveria ter algum tipo de Redação Altino, ao menos uma revisãosinha? Qual é a nota Chacrinha? Alô Teresinha
Bom... a prática foi repetida hoje antes das oficinas. Nada contra a prática e o praticante,mas praticamente fomos obrigados a assistir essa nova praticação. acho que o que salva a prática é que na época de seu surgimento não havia jornalismo.
Isso é culpa da Gramática opressiva que professores retardados e desatualizados com relação à linguística aplicada adotam. Isso quer dizer que ao invés de o professor trabalhar e aprimorar a capacidade comunicativa do aluno, fazendo com que eles possam ser alunos críticos e participativos na sociedade, não trabalham de forma pragmática, não trabalham a gramática interna do aluno, apenas mostram que dominam a regra da disciplina Gramatica para ser superior ao aluno. Eu também fui vítima desses professores puristas que só ensinavam regras e nada de prática. Luiz Fernando Veríssimo já dizia, no "gigôlo das palavras" que as múmias conversam em Gramática pura e que escrever bem não tem nada a ver com Gramática e sim com o talento.
Bem, nem eu, a qual nunca estudei um curso de humanas escrevo tão errado assim, mas escuto falar por aí, que o curso de jornalismo da Ufac foi montado às pressas, com professores aventureiros no Estado, e provas não muito concorridas na seleção de ingresso dos Docentes ao referido curso, tenho pena dos alunos ...
Obrigado, Sr. Perfeição!
Assim que possível, os erros serão reparados, como deseja.
Porém, acredito que existam outras maneiras de se fazer este tipo de crítica.
Aprenda a não generalizar, muito menos contextualizar coisas de acordo com um evento isolado.
Acho que, ao invés de criticar, você deveria contribuir com a divulgação da Seacom.
Nós, acadêmicos de Jornalismo (com "J" maiúsculo sim), damos e estamos dando duro pra que ela aconteça.
Não somos "portas", ao contrário do que você escreve.
Mas... ah... quer saber? Pense o que quiser. =)
com certeza, você Altino, está se utilizando daquilo que, como você mesmo diz, o jrnalista só aprende na "prática": só divulgar e ridicularizar o erro dos outros. pois na teoria nós aprendemos que jornalista tem que ter pelo menos um "pouquinho" de ética profissional.
É Altino... desse jeito, nossos jornais escritos e televisionados estão Fu. Sinto muito pelos academicos de jornalismo que têm lá suas expectativas e acabam sendo frustrados. No entanto, há de se convir que boa parte dos estudantes também não são lá essas coisas de preparados. Nossos profissionais de jornalismo, não generalizando, são verdadeiras portas. Aliás, coitadas das portas, né!? O que falta mesmo, além de melhores professores, são bons alunos, com qualidade e vontade de aprender. Sei o que o Sr. Igor Martins quer dizer com "estamos dando duro...", no entanto, parece ser insuficiente. É hora de revisar conceitos, reavaliar a qualidade desse famigerado curso e ajudar esses "pobres" academicos a alcançar patamares maiores.
PS: Adorei a "revolta das máquinas". Realmente... se os ônibus passarem a ter essa vontade toda, o que será de nós? Vai que essa moda pega e entram em greve os carros, motos, bicicletas, patins, skates, etc, etc, etc, etc, etc. Já imaginou se os eletrodomésticos ouvem uma conversa dessas? Aí a casa cai de vez!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Abraço
Elynalia, não pertenço a nenhuma corporação, logo não posso me sentir tentado a agir como alguém corporativista. Quem disse que ser ético é esconder os erros de alguém de sua "catigoria"? Antes de tudo sou leitor, mero leitor.
E tem mais Elynalia: que história é essa de que só divulgo e ridicularizo o erro dos outros? Apenas destaco o que já está devidamente publicado. Entendeu? Quanto a este blog, você não paga nada para lê-lo. A pior coisa para quem escreve é não dispr de leitores, sobretudo um blogueiro. Estando insatisfeita, nos poupe mutuamente.
e a pior coisa além de "não dispr de leitores" é não aguentar criticas que são óbvias que irá receber. portantyo se não quer ser criticado não critique aos outros.
até por que o blog é dele e ele faz dele ou nele o que ele quiser
só não entendi onde entra a parte da cooporação na discussão.
Mas beleza.
acho que o altino guarda a seriedade parao Blog da Amazônia.
descontrai minha gente, descontrai.
pra terminar de dizer porra nenhuma de útil.
"Isso é culpa da Gramática opressiva que professores retardados e desatualizados com relação à linguística aplicada adotam."
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
dessa eu ri oh
Muito bem Elynalia. Não vou considerar a sua opinião porque já tenho a minha formada. Vou continuar fazendo o que bem entender no blog. O blog é meu e pronto. Faça um blog também e faça o que bem entender dele. Escrevea o que bem entender nele, assim como escrevem em todos os veículos de comunicação...
O voador!
Não costumo dá de bandeja as fontes a qual estou embasado, você pode até perguntar: "quem é Celso Pedro Luft para falar uma coisa dessa"? Apenas reproduzi o "discurso de outrem", Mikhail Bakhtin. Mas ler para depois achar engrassado: LUFT,C.P. Língua e Liberdade: por uma concepção da língua materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. Isso mesmo em 1985 ele já tinha a concepção que a prática comunicativa desenvolve mais o domínio da língua do que ficar decorando regras lusitanas e puristas. O que fizemos em nossas aulas de português? só decoramos, quando era para fazer redação era para falar das férias, quando era para interpretar textos era para circular verbos. Só uma pergunta: que anda pensando nos músculos que estão se movimentando? Eu escrevo sem pensar em regras de Gramatica, utilizo apenas minha gramática interna, aliás, tenho que falar a fonte para pessoas sem leitura, falo agora de SANTOS, Raquel. A aquisição da linguagem. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à Lingüística. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2005. Pois quando falo de gramática interna falo da concepção de Chonsky. Se quiser aprofundar nessa área ler: VYGOTSKY, L. S. A Formação social da mente. O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1984. Depois a gente discuti.
Adoro as periclitantes pechinchas e picuinhas do jornalismo nosso de cada dia. Bem aventuradas as brigas de vizinhos. Já que todos se conhecem.
- sua estaca está no meu quintal!
- devolva a minha ripa, ou...
A prática que de deveria ser adotada, por fim, é a leitura. Ela nos salva dos erros mais graves. Por exemplificação. E, principalmente, ensina humildade. Tanto na hora de receber uma crítica, quanto da hora de ridicularizar alguém. Gostaria, eu mesmo, de ter mais tempo para ler.
Erros acontecem dos dois lados. Há o genocídio gramatical praticado por acadêmicos e (ai!) por jornalistas formados, diaristas dos nossos veículos. Ressaltando que não nego os meus próprios.
E também há os desvios éticos. Ou o colunismo político (me apropriando da sua definição de colunista, no post sobre a Joceli, Altino).
O bom mesmo é que em poucos meses está todo mundo se cheirando novamente.
Dica:
Leiam. Leiam muito. Até mesmo o blog do Altino.
Muito obrigado Altino, por ajudar aos alunos de Comunicação Social/Jornalismo da UFAC. Você, com seus vários anos de profissão sabe muito bem como é uma caminhada dificil e de alto conhecimento constante, onde há uma luta diária pra conquistar seu espaço, isso não justifica os erros, mas os explica. Uma vez que somos alunos de um curso tão mal falado (mal falado por quem nem sequer se permite conhecer-lo) e termos tido que tutar muito pra conseguir-mos tudo o que hoje temos, produzir um eveno como a SEACOM, com um trabalho tão duro e tento, como dize, tantos outros, professores aventureiros e alunos porta, é uma conquista muito grande, e nos deixa cheios de vontade de trabalhar.
E ler tudo isso nos deixa ainda mais desafiados a melhorar e buscar superação. Aida somos focas, e muitos de nós talvez nem trabalhem na área, mas uma coisa pode ter certeza, os melhores estão aqui, por que não recebemos o trabalho pronto, fazemos por nós mesmos.
Temos a prática das matérias que fazemos e a prática da vida que teremos como futuros proficionais.
Obrigado pelo apoio(=
De coisas píores já estiveram já estiveram recheados os nossos jornais há alguns anos, quando não existiam cadeiras acadêmicas na área de Comunicação na cidade e não se falava de coisas deste tipo. O curso de Jornalismo da Ufac, do qual faço parte, pode até não ser tão bem estruturado e quem sabe seja isso que eu quero dizer também com "dar duro", Sr. Anônimo. Procuramos sempre aprender não só com o que nos é dado na faculdade, mas também fora dela. Somos estudantes e ainda está em tempo de cometermos erros. Aliás, todo mundo está a mercê deles. Somos seres humanos, imperfeitos.
Sr. Altino, o blog é seu, mas o senhor sabe que ele é lido massivamente pela população da cidade. O que quer provar com um tipo de comentário tendencioso como esse?
Foi um erro e já foi reparado. Só acho que o senhor deveria se utilizar de outros métodos para nos criticar e mostrar nosso erro. Isso é o que eu penso. Mas quem sou eu pra julgar o que as pessoas acham ou deixam de achar, não é mesmo?
Peço que não tome isso como uma ofensa pessoal e continue fazendo o seu trabalho. Quando posso leio seu blog e concordo até com os assuntos abordados em seus posts. já em outros... todavia, é assim mesmo: sempre há divergências de pensamento entre as pessoas.
Depois do acordo ortográfico, nenhum "i" perdeu o pingo e nem o próprio Lula sabia que o "u" podia ter trema, mas agora não precisa mais, e muito jornalista não sabia de nada disso, até porquê a maioria dos leitores também não. E o blog do Altino é muito prático.
*(...) já estiveram e estão...
*Quando posso, leio...
*(...) até concordo com ALGUNS assuntos...
(O meu último comentário foi todo cheio de erros. É, assim, errando que se aprende.)
Altino, obrigada por estar lendo nosso blog! Assim como fomos assunto do seu, hoje o senhor está lá no nosso também =)
A II Seacom é aberta ao público e por isso sinta-se convidado a conhecer um pouco mais do que está acontecendo. Hoje terão mais oficinas no bloco de jornalismo da Ufac, às 19h!(isso serve para todos leitores!)
Hoje também, antes das aulas, haverá apresentação do yôga. Para quem perdeu, rs.. teremos um alongamento e umas técnicas de respiração apresentadas.
E às 18h começa uma mini oficina que será ministrada por nós acadêmicos para alunos de ensino médio, contando como é a carreira jornalística.
Saibam mais em:
www.seacomufac.blogspot.com
Bacana, Miriane. Mas sugere pro pessoal mudar a seguinte frase:
"Porque há um público que querem se atualizar e querem ter mais cultura".
Não entendo nada de gramática, mas ela não soa bem. Leia em voz alta.
Boa sorte
Texto meu, atualizado imediatamente Altino ;D
Gostei do "puxão de orelha", Altino, entretanto você não é perfeito também, assim como eu, pois vejo sempre algumas falhas e incorreções gramaticais em seus textos, por isso repare seus erros primeiramente, depois exija dos outro.
Quanto à manchete "Ônibus podem fazer nova greve amanhã", é um tremendo vexame para o A Gazeta.Um jornal que se diz tão conceituado no Estado e superior deveria, ao menos, prezar pelas regras gramaticais. Que ilógico esse negócio de os ônibus fazerem greve, né!Que eu saiba são os motoristas, não as máquinas. Onde estava a Maíra Martinello, editora-chefe, ou a autora do texto, Geisy Negreiros?
Quanto à manchete "Ônibus podem fazer nova greve amanhã", é um tremendo vexame para o A Gazeta.Um jornal que se diz tão conceituado no Estado e superior deveria, ao menos, prezar pelas regras gramaticais. Que ilógico esse negócio de os ônibus fazerem greve, né!Que eu saiba são os motoristas, não as máquinas. Onde estava a Maíra Martinello, editora-chefe, ou a autora do texto, Geisy Negreiros?
Quanto à manchete "Ônibus podem fazer nova greve amanhã", é um tremendo vexame para o A Gazeta.Um jornal que se diz tão conceituado no Estado e superior deveria, ao menos, prezar pelas regras gramaticais. Que ilógico esse negócio de os ônibus fazerem greve, né!Que eu saiba são os motoristas, não as máquinas. Onde estava a Maíra Martinello, editora-chefe, ou a autora do texto, Geisy Negreiros?
Caro jornalista (pernóstico) Altino Machado,venho agradecer sua atenção para com os alunos do curso de comunicação social/jornalismo da UFAC. Desse modo, quero esclarecer que a SEACOM é sim um evento importante, feito com todo o sacrifício, quase sem patrocínio, e com o apoio de todas as turmas, principalmente do 7º e 8º periodos, um erro gramatical como esse é perfeitamente aceitável em se tratando de "alunos" de um curso tão jovem como esse, seu comentário ferrenho em relação a nós, nos deixou um tanto quanto preocupados. Será que você como "personalidade" jornalística que é nunca cometeu um errinho desses em inicío de carreira???
A busca do homem pela perfeição é eterna, raro é aquele que admite estar errado, e você (Mrs.Perfect)se contenta em deslanchar comentários maldosos em relação à seus futuros "colegas" profissão, que falta de ética.
Espero não estar sendo muito contundente, o que é normal quando se é aluno de uma curso que você tanto tenta ridicularizar.
Sou aluno do 3º período de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Acre, portanto não tenho respaldo nem experência nenhuma para confrontar a "estrela"dos blogs acreanos, mas me sinto no direito de não permanecer calado diante de um abuso de sua parte,logo você que "domina" tão bem as palavras foi bastante infeliz em seus comentários.
P.S- Seu post ajudou a divulgar a SEACOM mais ainda.THANK YOU!!!
Erro primario e inadmissivel.Não se trata de um lapso de garfia, de uma conjugação infeliz ou algo similar. O autor poderia ter usado mil sinonimos, mas não o fez. Contudo o pior erro não é este. O pior erro é a incapcidade argumentativa de muitos desses profissionais. Não sabem pensar, não conseguem , por aboluta incapacidade cognitiva, formular um raciocinio logico, concatenado e decente (ver o post de desagravo lá....) mais truncado que jogo de times da terceira divisão.
Por isso o se blog tem tantos leitores, Altino, vc consegue fazer o que eles não,seu racicoinio flui...por tanto estás apto a apontar o dedo contra essa gente toda. Tens meu apoio.
Igor... Você começou a argumentar mas se perdeu no argumento.
Nossa! desse geito, acho q vc altino vai ter q ocupar uma cadeira lá no curso da UFAC, pois onde estão os professores desses meninos...Tomara que esses futuros jornalistas tenham a intenção de informar , e não de receber textos prontos e perguntas formuladas por pessoas do POder...Plim
Justa !
rsrs! eu acho graça. mas que dói, dói.
Tirando os errinhos de atencao, aqui e ali, a verdade é que o povo escreve mal mesmo. E escreve mal pq, como disseram, lê mal.
E, opinião minha,pessoa física filho de dois, neto de quatro e etc: o blog do Altino, por essas bandas, é necessário.
Acho que o altino tem que ocupar um cadeira na ufac Transmix como aluno, pois ele se diz o grande jornalista, mas não possui um curso superior, se diz auto-didata ¬¬... (sic).
Mas ele tá certo de apontar o erro dos alunos de jornalistas da UFAC, pois são todos metidos e arrogantes, mas como vcs viram não passam de uns bostas!
VAi aceitar dessa vez altino?
O eu peguei na ferida quando falei do diploma?
Não necessito ocupar cadeira na Ufac. Para que? Aprender o que, com quem? Sou jornalista autodidata e não "auto-didata", ao contrário do que alguns mencionam o vocábulo erroneamente. Meu autodidatismo já me possibilitou trabalhar no Estadão, JB, Folha e, atualmente, em Terra Magazine. Não posso me envergonhar disso. Tive a sorte de não ter perdido tempo em faculdade de jornalismo. Nada melhor que o laboratório da vida. Erro todos os dias, mas certos erros não me atrevi cometê-los nem quando escrevia em jornal de escola. O que escrevo assino embaixo, jamais sem recorrer ao expediente do anonimato. Como disse Janu Schwab, "o blog do Altino, por essas bandas, é necessário". Convenhamos, o ambiente midiático acreano seria bem mais medíocre sem a existência deste blog. O importante é que muita gente vem aqui todos os dias e sempre encontra algo novo. Minha diversão é tirar leite de pedra para amamentá-los.
Concordo que o blog do altino é necessário, o que lemos aqui não encontramos nas "grandes mídias" acreanas. Sobre o canudo ser uma ferramenta importante no mercado de trabalho, bom, isso todos os dias vemos que, nem só de canudos vivem as profissôes, em muitos ambientes o "diproma" virou lixo e deu lugar às certificações, ou seja, em muitas entrevistas você não ouve mais a pergunta: "vc é formado em quê? E sim, qual certificação você possui?
Diante disto, o canudo da graduação é apenas mais um degrau de muitos que o indíviduo sobe para conquistar um lugar à sombra, e muito pularam vários degraus e estudaram na melhor escola de todas, o autodidatismo ou como preferem, a escola da vida.
Erros gramaticais estão estampados para todos os lados, nos jornais locais (é o que mais têm), no uol, no globo.com, no terra, na folha, no estadão, aqui e ali sempre avistamos um erro ou outro, mas o que define o homem do menino diante de situações assim, não é a forma como vc defende ou se desculpa pelo erro, e sim a forma como você assimila e corrige.
Estava lendo este post e as dezenas de comentários e me veio à cabeça, antigamente os alunos "ufaquianos" faziam protestos de responsa, pulavam na frente dos ônibus brigando conbtra o aumento da passagem, peitava o cacetete da polícia, até se píntavam inspirados no famoso movimento estudandil que ocorreu na queda do collor, hoje a luta é virtual, não menos silenciosa mas imensamente estrondosa. Isso prova que, a mídia "webiana" engolirá todas as outras num futuro próximo, espero que essa garotada de jornalimos da ufac vejam e tentem doma-la, já que estão sentindo na pele o poder e a repercusão que um post pode causar.
É por estas e outras que eu sou leitor assíduo do altino, espero que ele não faça como a gazeta e começe a cobrar pelo acesso.
"Acho que o altino tem que ocupar um cadeira na ufac Transmix como aluno, pois ele se diz o grande jornalista, mas não possui um curso superior"
Eu chamo isto de ditadura do acadecismo. As potencialidade e qualidades que trazemos ao nascer, não significa mais nada na mente pequena dessa gente. O que significa é apenas o diploma, ainda, que conseguido em um curso a distancia.
Não importa o quanto vc é bom se vc não possuir um diploma diploma. Mesmo que vc seja um profissional mediocre e incapaz de elaborar coerentemente o propio pensamento e analisar adquadamente a situação em que vive, ainda assim, acredita ser melhor do que alguem com um curriculum como o deste blogueiro.
Antes de se tornarem jornalistas... façam um favor à profissão de vcs: Alfabetizem-se.
Acho que a discussão lançada aqui nesse espaço é necessária e deveria ser motivada sempre. A culpa de se escrever mal é dos alunos que não lêem e dos professores que não cobram uma gramática perfeita em todas as disciplinas na hora de corrigir os trabalhos e provas. Enfim...como jornalistas ou futuros jornalistas não há como isentar a culpa de todos. Casa um é responsável por seu texto e seus erros, e cabe a cada um, buscar aprimoramento. Se não o fazem, tem mais é que ser criticados e até ridicularizados. Ou então que troquem de profissão. De preferência uma em que a escrita seja dispensável.
Acho que você, Altino, deveria usar sua experiência de uma maneira mais útil para a imprensa acreana, e não ficar igual a um velho rabujento, que reclama de tudo. Se você fosse mais humilde e inteligente ajudaria essa juventude que está começando. Só para citar um exemplo, na região Norte tem um grande jornalista: Lúcio Flávio Pinto, que não trabalha na grande imprensa, que também não é nada gentil com as questões sociais, ambientais e políticas da região, mas, nunca, nunca, gastou o tempo dele fazendo intriga no meio universitário, ao contrário, ele sempre é muito solicito com que o procura.
Quem está começando precisa de espelho, de exemplos, infelizmente os estudantes do curso de jornalismo no Acre,não têm isso. Você poderia ajudar, mesmo fora do mundo acadêmico, mas você não está aqui pra isso não é?????
"'Acho que o altino tem que ocupar um cadeira na ufac Transmix como aluno, pois ele se diz o grande jornalista, mas não possui um curso superior'
Eu chamo isto de ditadura do acadecismo"
alguns gostam do termo
regulamentação da profissão.
a saber
Altino,
esta nota destoa no teu sitio. Apesar da repeticao de um item lexical, os alunos de Jornalismo merecem um afago pela organizacao do evento, realizado em uma UFAC depredada, caindo aos pedaços, com dinheiro (inclusive do jornalismo) sendo devolvido para o TCU (pq queriam transferir para a FUNDAPE). Existem muitas outras coisas na UFAC que merecem mais destaque. Deixe os coelhos em paz, pelo menos por hora, e ocupe-se das raposas.
Osvanilson.
Português não é pai, mas bate, até em mim, é claro. Mas, presentemente, a "última flor do lácio inculta e bela" está sendo diariamente assassinada, estão criando uma nova linguagem especialmente quando se trata de conjugar os verbos. Se meu professor de Português no Colégio Acreano fosse vivo (Professor Francisco Fontenele de saudosa memória) mandaria esses que manuseiam as letras com erros crassos, conjugar o verbo "pelocupar" no presente do indicativo do condicional (não faça isso, eu pelo.......
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