A discussão de determinados temas podem ser profundamente prejudicada se atravessada por interesses que vão além do que poderia ser o mero, simples e objetivo esclarecimento do que se discute. Este é o caso dessa discussão – não pretendida nem pedida por quem sugeriu a mudança – sobre a buscada mudança no “fuso horário”.
Olhássemos todos as opiniões já geradas – até livros foram escritos – e chegaríamos as mais interessantes e, até mesmo, hilariantes opiniões sobre o assunto. Para completar o quadro da questão do fuso horário, há um viés complicando o melhor encaminhamento da discussão: a tentativa de fazer a discussão representar um embate entre partidários e não-partidários do senador Tião Viana.
A meu juízo, essa tendência constitui um desserviço à sociedade e cria mais confusão do que esclarece o assunto. Desde já, declaro que votei no senador, em sua primeira eleição – hoje, sou eleitor em São Paulo – então, nada de oposição.
4 comentários:
Altino / no arquivo completo, o formato desfez a notação referente aos graus (o zerinho sobrescrito). Quem ler o texto, observar que o zero a direita dos números associados aos meridianos são representações do símbolo de grau.
Caro, está conforme foi recebido. Faz a gentileza de reenviar o arquivo no formato Word, que aplicarei no Google Doc. Grato.
M Lima não tem congruência. Fala uma coisa e faz (fez outra) no Banacre.
A diferença entre o parecer técnico do prof. Feres e o artigo do prof. Mário, é que o primeiro se resume a variáveis exclusivamente técnicas e econômicas, aparentemente visando apenas a saúde empresarial, enquanto o segundo incluiu a variável da saúde do trabalhador. Sòmente unindo tecnicismo e humanismo é possível atingir unanimidade nos consensos.
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