
Durante o festival, estão sendo exibidas três obras dele: “Villa-Lobos, uma Vida de Paixão”, de 1999, “Avaeté, a Semente da Vingança”, de 1985, e “Terra dos Ïndios, da Terra dos Índios aos Índios sem Terra”, de 1978.
O diretor critica o Ministério da Cultura e o movimento que luta pela descentalização do cinema brasileiro e assinala que em qualquer lugar do mundo cinema é uma atividade de ponta.
- Um telecine custa U$ 1 milhão. Não se pode ter um telecine em Rondônia ou no Acre. A descentralização é um falso problema, a partir do qual se criou o falso problema de que o cineasta é obrigado a viver na cidade que faz o filme. Não dá para viver em Rondônia e ser um cineasta regular. O cinema não dá em cidade pequena.
Na foto do alto, tirada por Sérgio Carvalho, Zelito Viana aparece comendo pipoca antes de uma sessão no cinema. Assista o vídeo com trechos da entrevista exclusiva ao blog.
2 comentários:
Sergio Carvalho, fotógrafo campineiro?
Campineiro ? Não entendi
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