
♦ Projeto de Lei, elaborado em 1995 pela atual ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que cria mecanismos legais para por em prática as providências da CDB;
♦ Também neste ano foi assinada a MP 2.186/2001 que regula acesso e remessa de patrimônio Genético e Conhecimentos Tradicionais Associados;
♦ Em maio de 2002, em Rio Branco, o workshop "Cultivando Diversidade", realizado pela ONG internacional GRAIN (Ação Internacional pelos Recursos Genéticos) em parceria com o GTA-Acre. Participaram mais de 100 representantes de agricultores, pescadores, povos indígenas, extrativistas, artesãos e ONGs de 32 países da Ásia, África e América Latina, os quais formularam o "Compromisso de Rio Branco", alertando sobre a ameaça da biopirataria e requerendo, entre outros, que patenteamento de seres vivos e qualquer forma de propriedade intelectual sobre a biodiversidade e o conhecimento tradicional sejam banidos.
♦ Em 2003 é lançado no Acre, pela ONG Amazonlink a Campanha Contra a Biopirataria: Limites Éticos acerca de Marca e Patentes sobre Recursos Biológicos e Conhecimentos Tradicionais que culminou com o Movimento “O Cupuaçu é Nosso”, tendo êxito no cancelamento em 2004/2005, de marcas e patentes relacionadas a recursos da biodiversidade e conhecimentos tradicionais amazônicos.
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