sábado, 13 de abril de 2013

CASTANHA DO PARÁ OU CASTANHA DO BRASIL

A imagem, divulgada pelo governo do Pará no Facebook, foi dirigida ao Globo Repórter. O que é bom (defender os castanhais) o governo do Pará não faz. Nem desce do topo da lista dos estados que mais devastam a Amazônia. 

14 comentários:

Altemar disse...

Acordem amigos.
Isso já não nos pertence mais. No máximo podemos tentar evitar proximas investidas e, por favor, sem rede.

Beneditino disse...


O Pará esquece que é uma província, nada mais que isto.

Regina e José disse...

vc esta muito mau informado sobre o para e a historia do brasil. pelo amor d deus, dizer q o para ainda e uma provincia foi de uma ignorancia sem tamanho.

Unknown disse...


E se fosse conhecida nacionalmente como castanha do Acre será que faríamos igual ao Pará?

Unknown disse...


E se fosse conhecida nacionalmente como castanha do Acre será que faríamos igual ao Pará?

Altemar disse...

O monge sabe das coisas gente.
Lembrem de quando começou o movimento separatista por lá, queriam 03 Estados desmembrando o grandão em mais dois que se chamariam Carajás e Tapajós. Pelo nome ja se imagina de quem seria Carajás né? Se nao me engano o outro ficaria com o Espolio do CRAlmeida e outro com o banqueiro DVDantas e mais meia dúzia.
Ô ishpessoal! Quem vai ao Pará parou, bebeu açai ficou! Só voltei porque sou acrEano.
E outra, como diz o belemense, "mas quando já?!"

Beneditino disse...


Segundo Luís Aguiar-Conraria "A melhor definição de provinciano talvez seja a de alguém que está limitado às suas fronteiras. Provinciano é o contrário de cosmopolita, é o habitante da Caverna de Platão".

Regina Cavalcanti disse...

Não poderia ser castanha do Pará, porque os maiores produtores são o Acre e o Amazonas. O Pará vem em terceiro lugar. Além do mais, a castanha existe em toda a Amazônia. Bairrismo bobo...

. disse...

O maior produtor de castanha (pelo menos foi o ultimo dado que vi, não sei se é o atual) é Rondônia. aquele estado que a turma da floresta tanto critica mas que não para de crescer. O Pará tem uma pecuária show. Disputando em quantidade e qualidade como um dos maiores produtores de carne bovina do país. Sei que nessa reportagem nosso Acre mais uma vez não teve o que mostrar. Poderíamos muito bem ser o mair produtor de gado bovino e exportador de madeira, com certeza dependeríamos menos de governo e politica.

Beneditino disse...



Obrigado Altemar. Infelizmente meu Blogger está "dando pau". Já enviei dois outros comentários a esta postagem e não aparecem. Numa explicava porque prefiro "Amazon Nut" a "Brazil Nut". Noutra enviava uma definição de provinciano. De qualquer forma, é preferível estar "mal" informatizado a "mau" informado, segundo os doutos na língua portuguesa e história do Brasil.

Altemar disse...

Um monge aqui é a temperança, grace Altino

'Introíbo ad altare Dei, ad Deum qui laetificat iuventutem meam"

Minha mae foi professora em Mancio Lima aos 14 anos e sempre me remete a lingua mater. Alias nem Mancio Lima, mais longe, um lugar chamado Sto Antonio

Djalma Neves disse...

Pessoal, sou de São Paulo, eu li os comentários postados, mas na verdade estou buscando fornecedores de Castanha do Pará, ou seria do Acre, ou do Ceará, o que importa é que preciso deste produto em grande volume para atender clientes no exterior; se alguem puder me indicar agradeço muito:
contato: DJALMA NEVES - e-mail: montcastrepresentacoes@gmail.com

Unknown disse...

O nome do fruto é castanha do Pará. Desde os tempos da colonização. Não importa se o Acre tem mais e tal. O nome vai continuar sendo castanha do Pará. E mundialmente conhecido como Braz nutt

Unknown disse...

Castanha do Pará é chamada justamente assim, devido a importância desse estado, que foi o maior produtor e exportador do mundo, antes de acontecer o que houve, também, com os nossos seringais da Amazônia. As sementes, devido a cobiça, tanto das castanheiras como dos seringais, foram espalhadas por regiões a fora,com várias técnicas de manejo, até no exterior, em áreas que poderiam ser devastadas sem a proteção ambiental, cobranças e vigilâncias dos pseudos protetores da Amazônia. Assim a Amazônia perde seu próprio solo e seus frutos desprotegido para a cobiça. O cupuaçu que o diga, por pouco não deixou ser amazônida.