quinta-feira, 8 de novembro de 2012

ALDÍSIO FILGUEIRAS

"O amor, ai que ódio, tem estômago e rim"


O jornalista, poeta e escritor amazonense Aldísio Filgueiras encantou a platéia do simpósio Linguagens e Identidades na Amazônia Sul-Ocidental, na noite desta quarta-feira (7), no anfiteatro da Universidade Federal do Acre. Tratou do "insulamento da literatura nas Amazônias" e do “seringal eletrônico”


Aldísio Filgueiras nasceu em Manaus. A estréia literária aconteceu em 1968, com o livro de poemas "Estado de Sítio", cuja circulação foi proibida pela censura. Na década de 1970, participou do Teatro Experimental do Sesc–Tesc.


Compôs, em parceria com o cantor e compositor Torrinho, “Porto de Lenha”, um dos maiores sucessos da música regional.


Sua obra poética inclui "Malária e outras canções malignas", "A República muda", "Manaus – as muitas cidades: 1987-1993", "A dança dos fantasmas" e "Nova subúrbios".


Meu velho amigo é editor do jornal Amazonas em Tempo.

2 comentários:

ALTINO MACHADO disse...

Comentário do professor Bessa Freire:

"Maravilha!!! Quem está longe, como eu, ficou morrendo de inveja daqueles que puderam assistir o Aldisio, que além de ser um dos melhores poetas da Amazonia, é um expositor charmoso e encantador."

Nancy T disse...

também sou fã do poeta, gostaria de convidar para participar do meu projeto cultural mas não consigo o contato do email; será que pode me auxiliar?
obrigada!
Nancy Takeshi