POR IRAILTON LIMA DE SOUSA
Venho por meio desta apresentar esclarecimentos com o intuito de corrigir distorções e injustiças cometidas contra mim em matéria publicada pelo jornalista Altino Machado no Blog da Amazônia, do portal Terra, em 26 de março. O texto foi usado para promover um julgamento público em que sou condenado e execrado como se tivesse cometido algum crime.
Leia mais:
Cursando faculdade há 21 anos, petista do Acre vai assumir diretoria no MEC
Há 11 anos venho trabalhando na Educação Profissional e Tecnológica (EPT), na condição de gestor da política do Governo do Acre para o setor. Inicialmente no âmbito da Secretaria de Educação; hoje como diretor presidente do Instituto Dom Moacyr. Nesse tempo, auxiliando os governadores Jorge Viana, Binho Marques e agora Tião Viana, tive a oportunidade de conduzir uma das mais bem sucedidas experiências de Educação Profissional desenvolvida por um estado brasileiro. Como resultado, milhares de jovens e adultos foram beneficiados por
meio de ações formativas em todo o Estado do Acre.
Como gestor estadual, ajudei a criar o Fórum Nacional de Gestores de EPT – órgão vinculado ao Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação (CONSED) - entidade em que hoje ocupo a honrosa posição de Coordenador Nacional. Como reconhecimento da relevância do trabalho realizado, em 2010 fui agraciado com a Medalha Nilo Peçanha, concedida pelo Ministério da Educação.
O convite que me foi formulado pelo novo secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, professor Marco Antônio, para assumir a Diretoria de Integração de Redes de EPT, deve-se principalmente a essa militância setorial, mais que a indicações de outra natureza, como induz a pensar o jornalista Altino Machado, distorcendo informações dadas em entrevista. Muito menos o convite deveu-se à condição de acadêmico da área ou estudioso especialista no tema. A esse respeito, inclusive, no campo da EPT há anos temos avançado na discussão acerca da importância da criação do Sistema Nacional de Certificação Profissional, de modo que as aprendizagens desenvolvidas ao longo da vida recebam o devido reconhecimento. Minha vivência com a educação profissional e tecnológica é, acima
de tudo, uma experiência prática.
Portanto, a primeira, e mais importante questão é: de que estou sendo acusado? De não fazer jus a um cargo de diretor na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação (MEC)? É impossível não atinar para o caráter político das acusações. Qual o intuito de me desqualificar dessa forma? De minha parte, após tantos anos de dedicada militância à EPT, sinto-me inteiramente preparado para assumir os desafios decorrentes dessa função.
Acerca da lamentável nota da professora Eurenice de Oliveira Lima, da Universidade Federal do Acre, principal conteúdo da matéria escrita por Altino Machado, é preciso destacar:
1 – Fica evidente que a professora tem o firme propósito de me prejudicar, por razões que desconheço, fazendo, inclusive, ilações sobre meu histórico acadêmico. Afirmo que cursei os créditos necessários à titulação. A esse respeito, entrarei com um processo contra a Universidade Federal do Acre exigindo reconhecimento das disciplinas efetivamente cursadas.
2 – Como exemplos da desorganização no tratamento de minha documentação acadêmica, podemos citar que a) a professora alega que não cursei a disciplina Ciência Política I, sendo que ao mesmo tempo consta em meu histórico ter cursado a disciplina Ciência Política II (que tem a primeira como pré-requisito); e b) constam as notas da disciplina de Análise Estatística sendo que a coordenação afirma não dispor do documento de matrícula.
3 – Outra grave questão diz respeito à exposição indevida e ilegal de meu histórico acadêmico. Tive meus dados expostos publicamente, e pior, com informações incorretas, o que demonstra o não comprometimento da professora em procurar apurar os fatos e evitar injustiças.
4 – Trabalho desde muito jovem, para sustentar minha família. Nos últimos 11 anos tenho grandes responsabilidades na gestão educacional, o que me leva, inclusive, a viajar com freqüência. Assim, minha demora na conclusão do curso acadêmico deveria ser encarada como uma dificuldade a ser superada com a verificação justa das habilidades e competências que pude desenvolver na universidade, jamais como uma fraqueza política a ser explorada num confronto inútil, que em nenhum momento busquei.
O comportamento do jornalista Altino Machado neste episódio, também digno de registro, demonstra sua atitude de desrespeito com as pessoas, de quem não se furta desonrar impunemente – nem que para isso precise compor material jornalístico questionável, em que publica nota de esclarecimento antes do fato a ser esclarecido.
Entretanto - devo reconhecer -, o posicionamento açodado da coordenadora do curso, também açodadamente publicado pelo jornalista, cria uma situação de constrangimento que devo, a bem de todos, impedir que se prolongue.
Apesar de não haver exigência legal de titulação superior para a ocupação do cargo, estou declinando da proposta de assumir a Diretoria de Integração de Redes da SETEC/MEC. Busco, assim, evitar uma exposição prejudicial ao Ministério da Educação, em particular ao secretário Marco Antonio, a quem sou grato pelo convite formulado. Procurarei nos meios legais a resolução para o caso e a reparação dos danos morais a mim causados.
Irailton Lima de Sousa é diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr
Meu comentário: Consultada pelo blog, a Assessoria de Comunicação informou que o Ministério da Educação não vai se manifestar sobre o assunto. Também não quero me manifestar sobre os comentários do "sociólogo" e "educador" - é assim que ele se apresenta no Twitter. A entrevista foi gravada e o arquivo está devidamente guardado para ser apresentado quando exigir reparação por supostos danos morais.
Venho por meio desta apresentar esclarecimentos com o intuito de corrigir distorções e injustiças cometidas contra mim em matéria publicada pelo jornalista Altino Machado no Blog da Amazônia, do portal Terra, em 26 de março. O texto foi usado para promover um julgamento público em que sou condenado e execrado como se tivesse cometido algum crime.
Leia mais:
Cursando faculdade há 21 anos, petista do Acre vai assumir diretoria no MEC
Há 11 anos venho trabalhando na Educação Profissional e Tecnológica (EPT), na condição de gestor da política do Governo do Acre para o setor. Inicialmente no âmbito da Secretaria de Educação; hoje como diretor presidente do Instituto Dom Moacyr. Nesse tempo, auxiliando os governadores Jorge Viana, Binho Marques e agora Tião Viana, tive a oportunidade de conduzir uma das mais bem sucedidas experiências de Educação Profissional desenvolvida por um estado brasileiro. Como resultado, milhares de jovens e adultos foram beneficiados por
meio de ações formativas em todo o Estado do Acre.
Como gestor estadual, ajudei a criar o Fórum Nacional de Gestores de EPT – órgão vinculado ao Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação (CONSED) - entidade em que hoje ocupo a honrosa posição de Coordenador Nacional. Como reconhecimento da relevância do trabalho realizado, em 2010 fui agraciado com a Medalha Nilo Peçanha, concedida pelo Ministério da Educação.
O convite que me foi formulado pelo novo secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, professor Marco Antônio, para assumir a Diretoria de Integração de Redes de EPT, deve-se principalmente a essa militância setorial, mais que a indicações de outra natureza, como induz a pensar o jornalista Altino Machado, distorcendo informações dadas em entrevista. Muito menos o convite deveu-se à condição de acadêmico da área ou estudioso especialista no tema. A esse respeito, inclusive, no campo da EPT há anos temos avançado na discussão acerca da importância da criação do Sistema Nacional de Certificação Profissional, de modo que as aprendizagens desenvolvidas ao longo da vida recebam o devido reconhecimento. Minha vivência com a educação profissional e tecnológica é, acima
de tudo, uma experiência prática.
Portanto, a primeira, e mais importante questão é: de que estou sendo acusado? De não fazer jus a um cargo de diretor na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação (MEC)? É impossível não atinar para o caráter político das acusações. Qual o intuito de me desqualificar dessa forma? De minha parte, após tantos anos de dedicada militância à EPT, sinto-me inteiramente preparado para assumir os desafios decorrentes dessa função.
Acerca da lamentável nota da professora Eurenice de Oliveira Lima, da Universidade Federal do Acre, principal conteúdo da matéria escrita por Altino Machado, é preciso destacar:
1 – Fica evidente que a professora tem o firme propósito de me prejudicar, por razões que desconheço, fazendo, inclusive, ilações sobre meu histórico acadêmico. Afirmo que cursei os créditos necessários à titulação. A esse respeito, entrarei com um processo contra a Universidade Federal do Acre exigindo reconhecimento das disciplinas efetivamente cursadas.
2 – Como exemplos da desorganização no tratamento de minha documentação acadêmica, podemos citar que a) a professora alega que não cursei a disciplina Ciência Política I, sendo que ao mesmo tempo consta em meu histórico ter cursado a disciplina Ciência Política II (que tem a primeira como pré-requisito); e b) constam as notas da disciplina de Análise Estatística sendo que a coordenação afirma não dispor do documento de matrícula.
3 – Outra grave questão diz respeito à exposição indevida e ilegal de meu histórico acadêmico. Tive meus dados expostos publicamente, e pior, com informações incorretas, o que demonstra o não comprometimento da professora em procurar apurar os fatos e evitar injustiças.
4 – Trabalho desde muito jovem, para sustentar minha família. Nos últimos 11 anos tenho grandes responsabilidades na gestão educacional, o que me leva, inclusive, a viajar com freqüência. Assim, minha demora na conclusão do curso acadêmico deveria ser encarada como uma dificuldade a ser superada com a verificação justa das habilidades e competências que pude desenvolver na universidade, jamais como uma fraqueza política a ser explorada num confronto inútil, que em nenhum momento busquei.
O comportamento do jornalista Altino Machado neste episódio, também digno de registro, demonstra sua atitude de desrespeito com as pessoas, de quem não se furta desonrar impunemente – nem que para isso precise compor material jornalístico questionável, em que publica nota de esclarecimento antes do fato a ser esclarecido.
Entretanto - devo reconhecer -, o posicionamento açodado da coordenadora do curso, também açodadamente publicado pelo jornalista, cria uma situação de constrangimento que devo, a bem de todos, impedir que se prolongue.
Apesar de não haver exigência legal de titulação superior para a ocupação do cargo, estou declinando da proposta de assumir a Diretoria de Integração de Redes da SETEC/MEC. Busco, assim, evitar uma exposição prejudicial ao Ministério da Educação, em particular ao secretário Marco Antonio, a quem sou grato pelo convite formulado. Procurarei nos meios legais a resolução para o caso e a reparação dos danos morais a mim causados.
Irailton Lima de Sousa é diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr
Meu comentário: Consultada pelo blog, a Assessoria de Comunicação informou que o Ministério da Educação não vai se manifestar sobre o assunto. Também não quero me manifestar sobre os comentários do "sociólogo" e "educador" - é assim que ele se apresenta no Twitter. A entrevista foi gravada e o arquivo está devidamente guardado para ser apresentado quando exigir reparação por supostos danos morais.
15 comentários:
Comentário de Letícia Mamed no Facebook:
"Como professora e vice-coordenadora do Curso de Ciências Sociais da Ufac, sinto-me honrada por barrar o "jeitinho brasileiro" http://bit.ly/14rYYr. Não questiono o convite ou a indicação ao cargo político. Atenho-me ao fato da diplomação, que exige o cumprimento de regras, impostas a todos, igualmente. Acompanho diariamente histórias incríveis de superação: alunos com mais de 50 anos voltando a estudar; mães que levam seus filhos para dentro de sala de aula, mas não faltam; professores que iniciam sua jornada às 7h e seguem até às 22h; estudantes carentes que chegam do interior para fazer uma faculdade e poder sonhar com uma vida melhor; alunos que cumprem uma jornada extenuante de trabalho durante o dia e chegam na universidade, à noite, cansados e famintos, mas comparecem em nome de um projeto de vida maior. A todos e a cada um, as regras e a burocracia são as mesmas. Sempre pautarei minha atuação docente pela igualdade de direitos, deveres e oportunidades."
Ainda bem que não pedem diploma pra presidente! Se pedissem nunca teríamos tido o melhor presidente da história do País. Parabéns por toda a sua contribuição Irailton, a educação agradece!
Bonita as palavras de Irailton só faltou ele informar ao público que sóm tem um mero 2º grau. É mole ou quer mais?
Matéria típica de um estado que depende cronicamente de verbas federais onde as únicas novidades que são expostas nos meios de comunicação são assuntos politiqueiros e tendenciosos. Que o PT vai perder essas eleição, é um fato que não é mais novidade para ninguém, mas não esperem mudanças a julgar pela mentalidade da população. Satisfações!!
De uma coisa eu sei: Irailton é um grande profissional. Espero que ele resolva sua situação na decrépta Ufac. Ah, acredito que ele não deveria desistir do cargo, visto que não há exisgências legais de diplomação.
Lutemos todos por uma educação melhor! Valeu Irailton.
Caro Gregório, Conheci vc como um idealista que lutava a favor dos gatos malhados, que militavam no IDM.
Hoje para minha surpresa leio vc aplaudindo um forçar de barra de um Gestor público menosprezando a nossa universidade UFAC na qual vc é egresso. Esse secundarista cheio de competências e habilidades disse numa reunião para todos ouvirem que ensino superior para ele não significava nada. Agora estou pasmo em saber que ele percebe a bobagem que falou. A graduação e pós-graduação conquistada por mérito significam muito para os profissionais que ele em tese “coordena” pq sabemos que é a Marilia e Edemilson que tocam a catraia de verdade. Esses profissionais que estão executando as ações de formação técnica são desmotivados pelos baixos salários, desrespeito profissional, abuso de autoridade da cadeia de gestores e condições precárias de trabalho. Citando que esses jovens técnicos no pós IDM estão ocupando funções de acordo com o nível escolar do próprio Irailton como: babá, garçom, ajudante de pedreiros, peão de fazenda, empacotador de supermercado, ambulante, dona de casa, balconista de padaria entre outras ocupações, menos a que foram diplomados com mérito o estado tem culpa de investir dinheiro público nessas formações e depois de abandoná-las a própria sorte, a mesma do gato malhado do começo dessa observação.
Irailton é mais um injustiçado pelos invejosos. Ele é de um estado marcado por lutas históricas, com destaque para Chico Mendes. Ele carregue em seus genes esta herança. Quem perde é o estado brasileiro, o MEC e a EPT com sua desistência.
Infelizmente ainda vivemos em tempos que competência se mede unicamente por "canudos" (diplomas)e não por sabedoria.
Um índio lá do interior do Acre é muito mais sábio do que, por exemplo, os filhos de Donald Trump, que foram eliminar animais selvagens em caçadas na África.
Irailton é oriundo de um estado onde se valoriza a sabedoria das pessoas e este convite do Marco Antônio refletia um pouco isto.
Infelizmente vence o PIG e a imprensa golpista de sempre.
menoncin13@hotmail.com
menoncin.blogspot.com
Nobre Altino, você é cara, conseguiu exonerar o IraILTON ATES MESMO DELE SER NOMEADO.
Nesse caso do Irailton X UFAC x Altino, que respeito os 3 pela competência e dedicação ao que lhes é de abrangência, é válido verificar o papel de cada um.
Irailton, por mais que alguns o achem bossal e tals, é de se tirar o chapéu pra sua competência. Tamanha é que nem o Tião Viana, que defenestrou quase toda a turma que era do Jorge e do Binho do governo teve coragem de tirá-lo. O filho de ´barriléia´ faz e acontece. O erro foi ter usado o direito adquirido como direito constituído. Faltam só umas matériazinhas pra poder pendurar o diploma na parede, mas a formação acadêmica já tá conclusa.
A UFAC, no seu direito de apertar o cerco contra os jeitinhos, e envolta em trocentos descencontros administrativos e que ainda não conseguiu sair dos muros que a cercam (aqui também é auto-crítica, pois tou aqui nessa comunidade) erra ao politizar e usar a ácida verborragia num embate fratricida das duzentas correntes de opinião que ocupam os corredores daqui.
E o Altino que escandalizou pro mundo o desencontro de informações do Irailton, aumentando o acesso no blog e assim conseguindo vender mais suas opiniões. Pode-se dizer que o Altino fez cair um suposto membro do 2o escalão do governo federal. Tremei minha gente, tremei!
Ora ora ora....
Irailton, conclua o curso meu fih..
UFAC, vê se passa no enade e forme profissionais competentes que a sociedade precisa e vamos pelo menos fazer uma extensãozinha ali no Tucumã né....
E Altino, tu te avexa pq se passarem a cobrar diploma de jornalista o cipó da aroeira voltará no lombo de quem mandou dar...
Ademais, vamos curtir a friagem meu povo!
Francisco Lima, não se preocupe. Não necessito de diploma para fazer o que sempre fiz. Além disso, tenho registro profissional no Ministério do Trabalho. É bem antiguinho: 56/01, mas repito: não necessito dele para fazer o que sempre fiz. Muito bom seu comentário. Abraço
Em tempo: muitos ainda não entenderam que ter ou não o diploma não é o principal nesta polêmica. O buraco é bem mais abaixo, infelizmente.
Em tempo: muitos ainda não entenderam que ter ou não o diploma não é o principal nesta polêmica. O buraco é bem mais abaixo, infelizmente.
Bom dia!
Parabéns pelo comentário Letícia Mamed!
Parabéns Cassio Duran, você simplesmente, detalhou, quem realmente faz acontecer no IDM!
Quanto ser ou não da terra de chico mendes, não dar diploma de nenhum grau. Até então, quem nasceu no Acre, carrega o sangue de guerreiros nato.
Agora, que comentário foi esse hein? '...Que ensino superior não significa nada?'
Sendo assim, vamos pedir que nossos jovens não curse o nivel superior e, devido duas habilidades e competencias secundaristas, tomem possem nos concursos publicos de nivel superior. Assim, teriamos professores secundaristas dando aula em faculdades.
Inversão de valores total!
Como irei querer mudanças, se não sou um exemplo disso.
Conheci várias pessoas que concluiram o nivel superior que andavam 3h no varadouro, 2h de ramal e mais 3h para pegar o transporte e vir a RBR estudar. E eram os melhores alunos da classe. Como pode não é?
Altino caro Blogueiro registrado no Ministério do Trabalho, Você é Fogo rapaz! "Acreano" de sangue bom! Eles ainda tem a cara de pau de se sentirem prejudicados pelos fatos noticiados... Quem tá na chuva tem se molhar, ou seria se sujar na lama suja deste PT de merda!
Ah! se quiserem me processar tb por chamar o partido de "PT DE MERDA",podem fazê-lo, não devo nada a essa gente, nem a minha família.
Francisco Lima fez um texto sábio. Será q posso copiar com as devida referência?
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