O senador eleito Jorge Viana (PT) terá que prestar informações sobre supostas declarações que podem imputar prática ilícita a membros do Ministério Público Federal (MPF) no Acre.
Na edição de domingo (24), do jornal Página 20, de Rio Branco (AC), Viana disse acreditar (leia) que "pessoas ligadas ao Ministério Público Eleitoral possam estar agindo fora do que estabelecem a Constituição e as leis deste País".
O MPF enviou nesta segunda-feira (25) ofício ao ex-governador, assinado pelo procurador da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, requisitando que o candidato eleito confirme ou não as declarações.
O MPF enviou nesta segunda-feira (25) ofício ao ex-governador, assinado pelo procurador da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, requisitando que o candidato eleito confirme ou não as declarações.
Em caso positivo, o procurador pede que seja informado o nome, ou nomes, das pessoas que estariam agindo conforme as declarações publicadas, devendo, também, ser especificado o ato ilegal cometido.
De acordo com o MPF, após o recebimento das informações, que devem ser prestadas em 10 dias, o órgão decidirá sobre a necessidade de abertura de investigação cível ou criminal.
Viana declarou ao jornal que as reportagens que têm sido publicadas no país envolvendo-o em denúncia de suposta compra de votos são "absolutamente infundadas e claramente plantadas".
De acordo com o MPF, após o recebimento das informações, que devem ser prestadas em 10 dias, o órgão decidirá sobre a necessidade de abertura de investigação cível ou criminal.
Viana declarou ao jornal que as reportagens que têm sido publicadas no país envolvendo-o em denúncia de suposta compra de votos são "absolutamente infundadas e claramente plantadas".
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