quarta-feira, 8 de setembro de 2010

MARINA SILVA

De volta ao Acre, candidata revê a família e lembra sua história


Ao retornar ao Acre pela primeira vez como candidata oficial do PV à presidência da República, a acreana Marina Silva cumpriu em três dias uma agenda de campanha tão intensa que lança por terra a imagem frágil e debilitada com que costuma ser apresentada, em decorrência das várias doenças que já sofreu e ainda sofre, como malárias, hepatites e contaminação por metais pesados.

A candidata desembarcou às 4h da madrugada de sábado em Rio Branco (AC), onde nasceu, após ter viajado por mais de cinco horas a partir de São Paulo. Foi para o hotel, mas optou por não dormir, pois às 7h30 era aguardada para um encontro pessoal com um pastor da Assembleia de Deus.

Uma hora depois, estava reunida com mais de 100 familiares para o café da manhã num buffet da cidade. Visitou três Casas de Marina (pequenos comitês eleitorais nas casas de simpatizantes), discursou, deu autógrafos, cumprimentou eleitores, ouviu confidências, foi beijada e abraçada. O momento mais marcante foi na Casa de Marina em que se transformou a residência do casal de professores Terezinha e Dagmar, onde a candidata trabalhou como empregada doméstica e foi alfabetizada após trocar o seringal Bagaço pela cidade. Marina Silva se tornou professora por influência do casal de educadores.

"Eles me acolheram pela primeira vez. Aqui foi minha casa e eu tenho imensa gratidão por isso. Naquela época, era o sonho de uma menina que queria estudar para ser freira. Agora, é o sonho da menina que já estudou. Graça àquela fresta e oportunidade, estou aqui como candidata a presidente da República. Grato à família de dona Terezinha e do seu Dagmar, aos seus filhos, netos e bisneto. E eu sou o que? Acho que sou babá-avó. Não, sou babá-bisavó de vocês", afirmou Marina Silva, cercada por crianças da família.

Clique aqui e saiba mais, no portal Terra, sobre Marina Silva, que chegou a sofrer ameaça de morte no Acre.

2 comentários:

Marina Maia disse...

VOTO NA MARINA PORQUE:
Já não agüentamos viver sob o chicote dos “chefes”
Da SEE. Se não concordar com tudo que eles fazem
ou dizem, a repressão é tremenda. Muita gente vem
sofrendo perseguições e boicotes, mas não têm
coragem de falar pois sabe que será prejudicado,
perseguido e tratado como cachorro. Os "chefes”
da SEE vêm fazendo uma campanha anti PT. Eu
mesma, que sempre votei no partido, esse ano não
votarei. Gosto do Jorge Viana, do Tião... Mas sei
que se eles se elegerem a SEE não sofrerá mudanças
o grupo continuará o mesmo, mudando somente as
salas e os salários que eles recebem.
Já não agüentamos mais esses crápulas tratando os
profissionais da educação com desrespeito, como
se fossemos seres inferiores ou empregados
particulares desses mesmos calhordas.

Thyago disse...

Eu acredito que pessoas com a ideologia da Marina são raras e mais cedo ou mais tarde conseguem o que pretendem. Uma mulher que era analfabeta até a adolescência consegue superar qualquer coisa e pode colocar o país em ascenção.

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