A ONG inglesa Survival International amplificou nesta quarta-feira a denúncia de que o último sobrevivente de um povo indígena em Rondônia, conhecido como “Índio do Buraco”, tem sido alvo da ação de pistoleiros na Terra Indígena Tanarú. Fazendeiros da região se sentem prejudicados com o reconhecimento jurídico de áreas de proteção à sobrevivência do índio.
Dê-me, por favor, licença para mudar de assunto: vou fazer uso do limite da minha compreensão humana: não fico surpresa quando leio que um pistoleiro de Rondônia exterminou o último de uma nação, no Brasil isso já é normal. Agora muito me apavora é no estado da Florestania o descaso, o preconceito, o racismo e toda falta de respeito, com essa “gente verdadeira” (Huni Kuin), levar a morte de uma mulher grávida por total negligência na saúde de Primeiro Mundo do Acre: Hoje eu assisti num noticiário local que um mulher Kaxinawa foi mais uma vitima da irresponsabilidade, ou quem sabe do preconceito que a população indígena sempre passou. Manoel Gomes meus sentimentos!
Pra quem viu o filme do Vincent Carelli, "Corumbiara", que fecha justamente com o "índio do buraco", que se recusa terminantemente a qualquer contato com brancos que estão ali para ajudar, imaginá-lo sendo atacado, quiçá morto, pelos capangadas dos fazendeiros locais e seus advogados causa imensa tristeza e reacende a indignação que o filme provoca.
Vou me manifestar sobre os dois pontos levantados. No caso do índio do "buraco" é vergonhoso que várias denúncias tenham sido feitas dando conta do extermínio daquele povo e nada tenha sido feito. É imensurável a vergonha que sinto ao ver um ser humano nestas condiões enquanto em Brasília... Em Rondônia... Por todo o país...
No caso do falecimento da filha e neta do Manoel Gomes Huni Kuin (kaxinawa), nossos sinceros sentimentos de pesar. Apenas gostaria de salientar que recentemente o Cimi fez denúncia da péssima qualidade da assistência à saúde dos povos indígenas. Resultado: Fomos duramente criticados e até ameaçados de morte.
Que Deus console a família do Manoel e tantos que são mortos, ainda que viventes, por causa do preconceito e descaso do poder público.
Deus e você que me perdoem, caro Lindomar, mas você não conseguirá grandes avanços no CIMI com um Bispo inútil como é o Dom Joaquim Pertiñez Fernandez, digo isso pelo o pouco que eu observei e muito trabalhei sendo voluntária da Cáritas. A outra questão: são as reclamações que eu sempre ouvir dos lideranças indígenas em relação ao CIMI...
É néssas horas que precisamos de um presidente da republica que conheça realmente as necessidades do povo desse lado de cá do Brasil.
Marina Silva surge no cenario politico nacional como uma pessoa qualificada e preparada para assumir a responsabilidade da mudança social e igualitaria no Brasil.
Devemos parar de só reclamar,eu sinceramente acho uma sacanagem isso que estãofazendo não só com esse indio más o que fazem com o resto dos indios do Brasil,então vamos parar só de reclamar e apoiar Marina Silva PRESIDENTE
Por favor, o melhor do quinari a gente mostra, me desculpe! Você deveria conhecer melhor a avareza da candidata que você defende: ela (a Senadora Marina) e toda a política da florestania foram uma verdadeira catástrofe para a questão indígena... sou testemunha ocular do oportunismo político dos petistas em relação a questão indígena. Se queres ver o fim das nações indígenas, continue sua campanha a essa espécie de gente que não reconhecem as diferenças culturais como possibilidade para construção duma verdadeira política sustentável...
Seria péssimo se o CIMI fosse apenas um organismo da Diocese de Rio Branco ou de qualquer. A História e caminhada do CIMI está antes diretamente ligada às lutas e conquistas dos povos indígenas no Brasil. Aqui, pobre de nós! somos apenas o regional Amazônia Ocidental, nada mais. Não sei, cara Rosangela, de suas discordâncias com o D. Joaquim, mas não cometa o erro de ler o trabalho do CIMI com as lentes dessas divergências.
Agora, reclamações quanto a nossa atuação sempre teremos e isso é muito bom, principalmente se vier de indígenas realmente sérios. Temos um amplo espaço para que os povos indígenas avaliem e se manifestem em relação ao nosso trabalho. Esses, que você diz discordar precisam aparecer nestes espaços e mostrar a verdade. No mais, são apenas picuinhas desnecessárias e que em nada contribuem.
Mais uma vez os maiores canalhas desta nação que fazem parte a UDR agem, com métodos que lhe são tradicionais, para aniquilar quem está em seu caminho!
deve ser a cambada dos amigos da katia abreu, seus amiguinhos do DEMO e da CNA, fazendo reforma agraria... pqp!
9 comentários:
Boa noite, Altino!
Dê-me, por favor, licença para mudar de assunto: vou fazer uso do limite da minha compreensão humana: não fico surpresa quando leio que um pistoleiro de Rondônia exterminou o último de uma nação, no Brasil isso já é normal. Agora muito me apavora é no estado da Florestania o descaso, o preconceito, o racismo e toda falta de respeito, com essa “gente verdadeira” (Huni Kuin), levar a morte de uma mulher grávida por total negligência na saúde de Primeiro Mundo do Acre: Hoje eu assisti num noticiário local que um mulher Kaxinawa foi mais uma vitima da irresponsabilidade, ou quem sabe do preconceito que a população indígena sempre passou. Manoel Gomes meus sentimentos!
Pra quem viu o filme do Vincent Carelli, "Corumbiara", que fecha justamente com o "índio do buraco", que se recusa terminantemente a qualquer contato com brancos que estão ali para ajudar, imaginá-lo sendo atacado, quiçá morto, pelos capangadas dos fazendeiros locais e seus advogados causa imensa tristeza e reacende a indignação que o filme provoca.
Caro Altino,
Vou me manifestar sobre os dois pontos levantados. No caso do índio do "buraco" é vergonhoso que várias denúncias tenham sido feitas dando conta do extermínio daquele povo e nada tenha sido feito. É imensurável a vergonha que sinto ao ver um ser humano nestas condiões enquanto em Brasília... Em Rondônia... Por todo o país...
No caso do falecimento da filha e neta do Manoel Gomes Huni Kuin (kaxinawa), nossos sinceros sentimentos de pesar. Apenas gostaria de salientar que recentemente o Cimi fez denúncia da péssima qualidade da assistência à saúde dos povos indígenas. Resultado: Fomos duramente criticados e até ameaçados de morte.
Que Deus console a família do Manoel e tantos que são mortos, ainda que viventes, por causa do preconceito e descaso do poder público.
Bom trabalho
Lindomar Padilha
Deus e você que me perdoem, caro Lindomar, mas você não conseguirá grandes avanços no CIMI com um Bispo inútil como é o Dom Joaquim Pertiñez Fernandez, digo isso pelo o pouco que eu observei e muito trabalhei sendo voluntária da Cáritas. A outra questão: são as reclamações que eu sempre ouvir dos lideranças indígenas em relação ao CIMI...
É néssas horas que precisamos de um presidente da republica que conheça realmente as necessidades do povo desse lado de cá do Brasil.
Marina Silva surge no cenario politico nacional como uma pessoa qualificada e preparada para assumir a responsabilidade da mudança social e igualitaria no Brasil.
Devemos parar de só reclamar,eu sinceramente acho uma sacanagem isso que estãofazendo não só com esse indio más o que fazem com o resto dos indios do Brasil,então vamos parar só de reclamar e apoiar Marina Silva PRESIDENTE
Por favor, o melhor do quinari a gente mostra, me desculpe! Você deveria conhecer melhor a avareza da candidata que você defende: ela (a Senadora Marina) e toda a política da florestania foram uma verdadeira catástrofe para a questão indígena... sou testemunha ocular do oportunismo político dos petistas em relação a questão indígena. Se queres ver o fim das nações indígenas, continue sua campanha a essa espécie de gente que não reconhecem as diferenças culturais como possibilidade para construção duma verdadeira política sustentável...
Carao Altno e cara Rosangela,
Seria péssimo se o CIMI fosse apenas um organismo da Diocese de Rio Branco ou de qualquer. A História e caminhada do CIMI está antes diretamente ligada às lutas e conquistas dos povos indígenas no Brasil. Aqui, pobre de nós! somos apenas o regional Amazônia Ocidental, nada mais. Não sei, cara Rosangela, de suas discordâncias com o D. Joaquim, mas não cometa o erro de ler o trabalho do CIMI com as lentes dessas divergências.
Agora, reclamações quanto a nossa atuação sempre teremos e isso é muito bom, principalmente se vier de indígenas realmente sérios. Temos um amplo espaço para que os povos indígenas avaliem e se manifestem em relação ao nosso trabalho. Esses, que você diz discordar precisam aparecer nestes espaços e mostrar a verdade. No mais, são apenas picuinhas desnecessárias e que em nada contribuem.
Bom trabalho.
Lindomar Padilha
Obrigada, caro Lindomar, pela sugestão, tentarei corrigir meus erros!
Mais uma vez os maiores canalhas desta nação que fazem parte a UDR agem, com métodos que lhe são tradicionais, para aniquilar quem está em seu caminho!
deve ser a cambada dos amigos da katia abreu, seus amiguinhos do DEMO e da CNA, fazendo reforma agraria... pqp!
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