sexta-feira, 4 de setembro de 2009

CRIME DA MOTOSSERRA

Ministério Público quer adiar julgamento de Hildebrando Pascoal



O julgamento do “crime da motosserra”, que apura o assassinato do mecânico Agilson Firmino dos Santos, o “Baiano”, ocorrido em Rio Branco (AC) no dia 3 de julho de 1996, após sessão de tortura atribuída à liderança do ex-deputado Hildebrando Pascoal, corre risco de ser adiado pela quarta vez.

O Ministério Público do Estado (MPE) do Acre formaliza nesta sexta-feira um mandado de segurança na Câmara Criminal do Tribunal de Justiça contra os critérios de atuação para defesa e acusação, estabelecidos pelo juiz Leandro Gross, titular da Vara do Tribunal do Júri da comarca de Rio Branco, para o julgamento do “crime da motossera”.

Marcado para 21 de setembro, o julgamento envolve os réus Hildebrando Pascoal, o irmão dele Pedro Pascoal, o primo Adão Libório e o ex-sargento Alex Barros. O juiz decidiu que os advogados terão 6 horas para a defesa, sendo 1h30 para cada réu. Ao MPE, que formulará a acusação, o magistrado concede tempo igual. Em caso de réplica e tréplica, fica o prazo individual de uma hora.

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