O coronel da Polícia Militar e deputado cassado Hildebrando Pascoal começa a ser julgado nesta segunda-feira em Rio Branco (AC) por causa do crime da motosserra juntamente com o dentista Pedro Pascoal (irmão dele), o fiscal de tributos Adão Libório (primo) e o ex-sargento da PM Alex Fernandes.
Há 13 anos, precisamente no dia 3 de julho de 1996, os quatro participaram de uma sessão de tortura e assassinato de Agilson Firmino dos Santos, o Baiano, que, em 30 de junho daquele ano, ajudou na fuga após José Hugo assassinar o subtenente Itamar Pascoal, irmão do coronel.
De acordo com a denúncia do Ministério Público (MP) do Acre, Sete Pascoal, irmão falecido de Hildebrando, além dos primos Amaraldo Uchôa Pinheiro e o coronel Aureliano Pascoal, então comandante da PM, também participaram da brutal e horrenda sessão de tortura, sob a liderança de Hildebrando Pascoal.
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Um comentário:
O julgamento é necessário sim, porém não precisa dar tanta regalia, tanto luxo [helicóptero pra levá-lo? fala sério!] a quem fez tanta gente sofrer com o medo, naquela época.
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