sexta-feira, 7 de novembro de 2008

CABIDE NA ARENA DA FLORESTA


O vereador eleito Valdir Cabide (PTC), 1,44m de altura, viveu ontem seus primeiros momentos de homem público. Foi reconhecido pelos torcedores que compareceram ao estádio Arena da Floresta para assistir ao jogo do Rio Branco contra o Guarani pela Série C do Campeonato Brasileiro.

O nome dele foi gritado por boa parte dos 6 mil presentes. De cabeleira loira, usando uma camisetinha moderna, meio baby look, subiu numa das cadeiras do estádio, atingiu 1,65m e distribuiu acenos aos novos fãs.

Nem aquele outro baixinho que construiu o estádio, o ex-governador Jorge Viana, viveu essa experiência, embora seja freqüentador assíduo dos jogos do Rio Branco.

O detalhe foi maldosamente ignorado pela crônica esportiva.

6 comentários:

Anônimo disse...

Se o cabide não precisou da imprensa para ser eleito que dirá para assistir a jogo de futebol

Unknown disse...

Calma, Altino, haverá muito tempo (4 anos) para ele se tornar mais conhecido e dizer a que veio(oxalá seja uma grata surpresa boa).

Anônimo disse...

Cabide para governador! Por que não?

Anônimo disse...

Altino,
Se considerar-mos a alocação quase nula de recursos pra campanha do Cabide, essa eleição aparentemente nonsense lhe dá uma representatividade relativa maior que a dos outros vereadores eleitos. Tomara que se torne uma edição atualizada do grande cacique Mário Juruna que, eleito em 1982 para a Câmara Federal e bem assessorado, tornou-se um político atuante e combativo, fazendo história na sua luta contra os caciques da ditadura, embora não tenha conseguido mais se reeleger.
Grande abraço. Walmir.

Anônimo disse...

Olá, caro Altino,
Por falar em representante (futuro, no caso do vereador eleito, Cabide) ovacionado, você não acha que valeria a pena uma abordagem do tratamento diferenciado que o governo federal vem dispensando aos parlamentares de sua base em relação aos que não são!? Digo isso pensando nessa denúncia feita pelo senador Geraldo Mesquita, ao comunicar no plenário do Senado que suas emendas não são liberadas, enquanto que as dos outros, especialmente do nobre Sebastião Viana, estão sempre na ponta da agulha. Como diz o senador, isso é uma sordidez sem tamanho não só pelo descarado uso da força política do Estado para prejudicar possíveis opositores, mas pelo que tem de indiferença com as pessoas que seriam contempladas com os benefícios dessas emendas não liberadas. Como todos sabem, diante da máquina política constituída no Acre pela FPA, é muito difícil ao senador Mesquita conseguir sua reeleição, por isso não vejo porque tantas restrições em relação às emendas dele. Se considerarmos que o senador já não se reelege mesmo, a quem eles estão prejudicando em última instância?

Anônimo disse...

O Homem agora é uma "Celebridade"!!!

Que ele saiba lidar com a fama agora...