A falta de pauta para um domingo, tido como o melhor dia da semana para a venda de jornais, gera manchetes como a do diário A Gazeta, que se acha o melhor da região: "Ser mãe é... amar o filho acima de tudo e de todos". A equipe estava bastante inspirada ao redigir longa reportagem sobre o Dia das Mães. Leia ao menos os três primeiros parágrafos do estiloglóssico texto de abertura:
"O ser humano, surpreendentemente, é capaz de cometer bestialidades como o assassinato da menina Isabella Nardorni e jogar bombas para destruir populações inocentes como fizeram durante a Segunda Guerra mundial com as cidades japonesas de Iroshima e Nagasaki, mas também é capaz de grandes gestos como o simples ato de criar o Dia das Mães.
Ao fazer isso, ele está consagrando a mulher reprodutora, a fêmea e, portanto, a vida. Para nós ocidentais, depois do 25 de dezembro - data maior da cristandade - esta é, indiscutivelmente, a principal data do mundo cristão. É neste dia que os filhos homenageiam, mandam mensagens, reencontram, fazem as pazes ou voltam para casa para se reaproximarem daquelas que lhes deram a vida.
Próximos ou não, de forma fraterna ou não, todos reconhecem a importância da mãe. Afinal, todos têm consciência de que elas sofrem para ter seus rebentos. Todos sabem que a sobrevivência humana depende dos cuidados, da amamentação, da proteção e do afago das mães".
Com fé, amor e coragem assinante pode ler mais no site da Gazeta.
9 comentários:
Indiscutivelmente, a principal data do mundo cristão. Dia das Mães não é data do calendário cristão. Cacilda.
É amor fraternal, é? Ah, tá...
É amor fraternal, é? Ah, tá...
Sem comentários. kkkkkk
Não sabia que o Dia das mães era uma data do calendário cristão também não...Tá vendo, isso que dá tomar chá de cogumelos! kkkkkkk Realmente, sem comentários!
Altino vc devia ter dito que a matéria é do Cleber Borges
e da Geisy Negreiros. Teve um detalhe que vc nem percebeu: Geisey termina a matéria com uma entrevista com a própria mae:
Uma vida de luta
Ela teve seis filhos, cinco deles de parto normal, e desde os 14 anos trabalha fora de casa, sempre determinada nunca deixou “a peteca cair”, educou todos com muita dedicação e diz orgulhosa “Quando vejo meus filhos todos encaminhados, me sinto realizada”, conta a funcionária pública, Dulce Negreiros, 53.
Ela revela que sempre teve de trabalhar muito para dar uma vida confortável aos filhos, nunca se permitiu ao menos tirar férias, e quando chegava a hora de ir para a maternidade: “Uma semana depois estava de volta ao batente”, diz.
Tanto sacrifício tem uma explicação: “Tinha receio de tirar férias ou licença maternidade, não podia correr o risco de ficar sem emprego, afinal, tinha seis bocas para alimentar em casa”, destaca.
O amor à família fez essa mãe corajosa trabalhar muito para que nada faltasse em seu lar, para ela a palavra “desistir” não existe no vocabulário.
Não conheço Geisy Negreiros. Se esse é o histórico dela, parabéns. Mas nem por isso a matéria deixa de ser piegas.
Pelo menos ela é muito gostosa, kkkkk
Altino, acho que esse poema da "loura" Cláudia Leite combina com a matéria do dia das mães. Você pode publicá-lo no dia das crianças, que tal? kkkk
http://www.babadonovo.com/blog_claudinha/index.asp?bm=4&ba=2008
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