terça-feira, 21 de agosto de 2007

NOVO LIVRO PARA JUVENAL

Mensagem do governador Binho Marques a respeito dos vândalos que quebram o tampo de mármore da mesa da estátua do poeta Juvenal Antunes, no centro histórico de Rio Branco, e levaram o livro de cobre que havia sobre a mesma:

- Altino, lamento o ocorrido. O tampo foi trocado e um novo livro está a caminho.

Cadeira sumiu
Enquanto isso, lê-se o registro de mais vandalismo contra a estátua do poeta, na coluna social de Moisés Alencastro, que também ocupa o cargo de secretário geral da Coordenadoria da Infância e Juventude do Ministério Público do Acre.

Detalhe: quando reproduzi a foto do jovem Maromba Jr. no blog, montado na estátua, a notificação que recebi da promotora Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, da Infância e da Juventude, estava assinada por Moisés Alencastro.

Veja o que diz a nota do colunista da Infância e da Juventude em Giro Geral:

"Depois de montarem em suas costas como cenário fotográfico e de roubarem o livro obra de arte agora foi a vez do sumiço da cadeira que compõe a escultura do lendário poeta Juvenal Antunes. Para que a própria escultura não seja a próxima vitima, que tal trancafiá-la dentro da sede da Fundação Elias Mansour? Talvez tenha segurança e sossego. O espaço é mais do que apropriado, afinal, lá era o antigo Hotel Madri, local onde Juvenal morou durante todo o período em que viveu no Acre".

"Infelizmente a falta de educação e desrespeito ao patrimônio público não são “privilégio” de alguns acreanos com espírito de porco. Na cidade de Búzios, no Rio de Janeiro, uma escultura em homenagem à grande atriz Brigitte Bardot - esculpida pela artista Cristina Motta, a mesma que esculpiu a estátua de Juvenal Antunes - sofreu duas vezes ataque de vandalismo".

5 comentários:

Cartunista Braga disse...

Rá-rá-rá!
Depois de toda a polêmica em torno da foto do jovem montado na estátua, publicada no Orkut, que o Altino copiou, que a família reclamou, que o MP processou, que o Altino protestou, que a blogosfera apoio, agora roubaram a cadeira do monumento ao Poeta Juvenal Antunes, no Centro Histórico de Rio Branco-Acre. Ah, fala sério! É ou não é engraçado?
Parece com uma velha piada dos tempos de escola no Ceará. Vou contar. Adoro contar piada velha.
A professora ao chegar à sala de aula encontra um tolete de bosta em cima da mesa e escrito na lousa: Isto é um trabalho do Cagão Desconhecido!
Indignada, mas sem se deixar intimidar, a pedagoga sugere: - Eu vou apagar a luz e aguardar que o autor desta “proeza” se arrependa e venha aqui limpar o seu "trabalho", sem que ninguém descubra sua verdadeira identidade e sem que eu tenha que chamar o diretor da escola para apurar o ocorrido e assim descobrir quem é o tal desconhecido e dar-lhe a castigo que merece.
Pediu que fechassem as janelas, fechou a porta, apagou a luz e esperou. Na penumbra, alguém levantou, caminhou até a mesa. Barulho na mesa, som de apagador no quadro negro, giz. O misterioso vulto retorna a seu acento.
Muito bem! – Disse a mestra orgulhosa de sua missão – Assim é que se faz. Que isto não se repita nunca mais. Acende a lâmpada. Uma gargalhada geral.
Ao lado da primeira, outra ruma de bosta em cima da mesa e no quadro a frase:
“Cagão Desconhecido ataca novamente!”

Anônimo disse...

Ta muito claro, ALIAS tudo claríssimo quem montou na estatua quem levou o livro e quem agora levou a cadeira.
Adivinham? Que falta de respeito com o Patrimônio, e a doutora ainda acusa o Altino de que mesmo em? Senhora doutora tem coisas mais seria pra fazer não e?
Deixa o Atino

Anônimo disse...

Parece coisa de gang, não é mesmo?

Anônimo disse...

Mas como pode acontecer isso e ninguém ver??? um absurdo!!!!

Anônimo disse...

O cagão Desconhecido ataca novamente! Pois é Braga, só que o Cagão Conhecido que fez o primeiro ataque continua atacando. Merecia mesmo uma faixa "Deixa o Juvenal em paz, não seja Maromba". Porque será que não atacaram as demais estátuas? Se bem que, Plácido de Castro agora que teve paz, o espelho d'agua construido depois da reforma da praça protege mais.Realmente o Juvenal tem que ser melhor protegido das marombadas.