olha a Dalva de Oliveira inaugurando a nossa Rádio Difusora Acreana - A Voz das Selvas! Licença poética, claro! Mas bem que nós merecíamos que tivesse sido assim!
Os filhos da Dalva, Pery e Billi, estavam lá. E a Lucinha Araújo [mãe do cantor Cazuza] também, representando os amigos da Dalva. Foi uma emoção só.
E, abaixo, o [jornalista] Elson Martins com o ator Alexandre Liuzzi, que vai representá-lo na minissérie!
Beijos
Gloria Perez
◙ Mais informações sobre a minissérie Amazônia no blog da Glória Perez.
17 comentários:
Gloria,
querida, que bela homenagem!
Você, que teve o privilégio de morar janela com janela com a rádio, há de se lembrar da Dola, filha do Seu Miquilino Cunha, do Romário Campos, Mota de Oliveira, Natal de Brito, Crescêncio Santana, dentro muitos...todos cantantes e apresentadores especiais.
Tempos de ouro da nossa Rádio Difusora Acreana - ZYD-9 - a Voz das Selvas, transmitindo em ondas médias e frequência mudulada...
Bela homenagem!
Um abraço
Leila Jalul
mais do que merecido está homenagem a radio Difusora Acreana.
Parabens Gloria
Gostaria de saber quem vai fazer o Silvio Martinello, a Célia Pedrina e o Abrahim Farhat. O Abrahim, em especial, pois foi uma das pessoas mais próximas do Chico Mendes, aquele Pampa dele era capaz de ir e voltar sozinho de Xapuri. O Elson e o Silvio eram par constante na imprensa, editores do Varadouro e depois de outros jornais. Seria interessante saber também quem vai fazer Terry Aquino que chegou ao Acre em 76 da UnB e encontrou os kaxinauá escravizados dando início a uma dificil e árdua luta pela emancipação dos indígenas do Acre. E Dom Moacir também, claro. E o Padrinho Sebastião, de contraponto, pois com ele ocorreu o "boom" do Daime.Haviam muitos focos de resistência. O show "Flora Sonora", por exemplo, com Pia Vila, Felipe Jardim e Beto Brasiliense foi o primeiro manifesto nas artes pela causa ecológica, indígena e tudo o mais.E veio Hélio Melo revolucionando as artes plásticas. keilah Diniz,demitida na Universidade pela Ditadura, junto Silene Farias abordando as lutas no campo através do teatro, Jayme Ariston, sociologo, delegado do SESC que mandou construir o Teatro de Arena para essas expressões, até trouxe Vera Froes do Rio com o livro de Boal debaixo do braço.Enfim havia uma unidade na diversidade, petistas católicos, petistas daimistas, patriarcais e homossexuais. Mas todos na luta como diria Antonio Manoel o chefe da Libelu no Acre. Enfim estou curiosa para saber como a miniserie vai abordar aqueles anos terríveis de conflitos entre indígenas, posseiros, grileiros e fazendeiros e todos os focos da resistência.
Fátima, Sílvio e Elson não contracenam mais. Leil Jalul suegere Pery Sales, primeiro marido da Vera Fischer, para interpretar o Lhé.
A historiadora Fátima Almeida é de um humor fantástico, evidente que o papo é sério, mas que dá vontade de riiiii, dá.Claro, que em algumas passagens do seu texto lembrete.Dona Fátima é conhecedora profunda do período ao qual se refere.
Altino, o Pery é branco assim como é o Lhé é hoje. Agora não esqueçamos que o Lhé antes dessa nova cor já foi bicolor e originalmente moreno. Vou enviar uma foto dele que faz parte do PT nas origens.
Não diria profunda, mas a minha geração lia muito coisa que a sua, anônimo, não faz, nunca fez e nunca fará. A esquerda católica, por exemplo, era careta e aliava-se com os leninistas e os stalinistas por conveniência porque estes eram e continuam caretas, como você anônimo que nunca ouviu falar de Reich por exemplo, mas deve ter lido orelhas de livros desses comentadores medíocres de Freud que reduziram a obra do gênio a essa idéia de que tudo se resume à libido.
E quando é mesmo que sai essa outra minissérie que a Fátima Almeida está propondo? não eaqueçam porém da historiadora que também é personsgem dessa história.
A professora Fátima sabe muito também da história do Acre e sua sugestão é válida e deveria ser aproveitada ao menos em parte, para que uma minisérie que poderia ser aproveitada mais tarde até como fonte de estudo, não se transforme numa caricatura ridícula de nossa história, embora as farpas medíocres e anônimas também façam parte do jogo.
Dia desses o Thiago Fialho desancou o "anônimo", e não poderia ser de outra forma, ele é "o cara" sabe tudo, mas cuidado mano, a Fátima Almeida está acima de tua verve, mesmo porque sabe das coisas e é simples, sem ganância, um amor de pessoa. " Te cuida Latorraca"
Leila, e vamos ter Melodias para você, Mensagens para você, a ave-maria tocando no alto falante da praça... Vale a pena ver de novo!
aqui fala um anônimo que concorda com as qualidades da historiadora, mas permanece anônimo porque assim prefere.A história do Acre precisa do seu registro,escreva mais.
Aí tá bom demais!
Convite:
José Maria de tal, falecido na manhã de hoje no leito da santa casa, convida parentes e amigos para o seu sepultamento que ocorrerá às 16 horas. Agradece aos que comparecerem.
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O sol amanheceu mais brilhante e o jardim mais florido. É que hoje está aniversariando a senhorita Luz Maria. Seus pais, com amor e carinho, desejando que esta data se repita por muitas outras, oferecem-lhe as melodias Saudades de Matão, Índia e Cerejeira em Flor.
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Na capital acreana são precisamente 18 horas.
"O anjo do Senhor anunciou a Maria e ela concebeu do Espírito Santo.
Ave Maria, cheia de graça.....
Eis aqui a escrava do Senhor.....
A cidade parava. Contritos todos respondiam a segunda parte da Ave Maria.
Acabada a reza, era o suficiente para a minha turma sair do sério e cair na gandaia em volta da fonte luminosa, de água suja, cheia de sapinhos novos.
Vai fundo, Glória!
Um abraço
Leila
Leila lembra dessas?
-os passarinhos amanheceram cantando com mais alegria anunciando a data natalícia da querida Leila Jalul. Por este feliz acontecimento, seu amigo Altino, que muito lhe quer, oferta-lhe a melodia: Cerejeira em flor!
e tinha uma variante: colheu mais um abacaxi no pomar de sua venturosa existencia, o popular Altino Machado. Por este feliz acontecimento, sua amiga Leila, que muito lhe quer, oferta-lhe a melodia....
que saudade da voz de Natal de Brito, dos sermões do paThiago Mattioli pelo alto falante da praça!
Altino, vc devia fazer uma sala de bate-papo... rs
Leila diz:
Glória diz:
Pois é menina Glória, outro dia conversando com o Elson Martins ele me dizia que está mais fácil e mais gostoso a gente lembrar o ontem do que digerir o hoje.
Pelo menos não éramos obrigados a conviver com tantos arames farpados impedindo nosso caminhar.
Olha, da próxima vez que vier aqui, não perderei a oportunidade de abraçar você.
Lembro de tudo que você lembra.
Abração
Leila
Altino,
estão esquecendo do seu Merched sapateiro, esposo da dona Rosa, moradores da esquina da Floriano Peixoto com a Rui Barbosa que com seu autofalante alegrava a vizinhança ao som de ... No meu caririiiiiiii
Quando a chuva não vemmmmmmmmmmm
Não fica mais nunguémmmmmmmmmmm Somente Deus ajuda
Se não cair do Céu chuva que nos acuda
Macambira morre, xiqui xique seca, jurití se mudaaaaaaaaa...
E assim, me criei ouvindo o Carirí do seu Merched tocando todos os dias, o dia todo...
anônimo, tem uma crônica minha que fala da Rádio Sedam Sukicista, de propriedade do Senhor Merched. Com essa musiquinha e tudo....
Meu irmão, se vc lembra disso, me diga lá o seu nome. Com certeza é um amigo que não vejo faz tempo.... Se apresente, amigo!
Um abraço
Leila Jalul
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