À esquerda, César Messias (PP), cruzeirense, ex-militante da Arena, ex-presidente da Assembléia Legislativa durante a gestão do primo e ex-governador Orleir Cameli, fazendeiro e crítico dos ideais do seringueiro Chico Mendes; à direita, Binho Marques (PT), paulistano, ex-militante do clandestino Partido Revolucionário Comunista, ex-ator de teatro amador, historiador e educador, vice-governador, amigo e defensor das idéias de Chico Mendes.
A César o que é de César e a Binho o que é de Binho. Mas falta aos pré-candidatos ao governo pela Frente Popular do Acre sincronia e simetria no uso dos relógios.
4 comentários:
Bom dia, Altino.
Ando meio desanimada com os políticos.
Mas, olhando a foto dos dois nesta estranha união, fico sonhando, imaginando no quanto poderiam fazer pelo povo acreano, se quisessem.
Mesmo lentamente, começar a consertar os erros antigos, investir na educação infantil, cuidar do cidadão, como é dever do Estado.
Basta querer, é tão simples.
Espero que queiram.
Beijos e bom domingo.
Altino, só um reparo: chamar o Binho de paulistano é como chamar o Terri de cearense. Ele nasceu em São Paulo porque a família, formada no Acre, estava passando uma temporada por lá. Foi assim também, por acaso, que o Terri nasceu no Ceará. Ambos tem o pé rachado.
Toinho, eu esperava mesmo que alguém fizesse o reparo. Mas explico: como necessitava citar o César como cruzeirense, não poderia citar o Binho como riobranquense. Os adversários iriam entupir caixa de comentários para me desmentir e até seriam capazes de enviar cópia da certidão de nascimento do Binho. Concordo com você em gênero, número, grau e pé rachado.
O César é bom companheiro, o César é bom companheiro, o César é bom companheiroooooooo... ninguém pode negar!! E pensar que até bem pouco tempo o PT acreano acusava o "companheiro César" de manter trabalhadores sob regime de escravidão em seus seringais no alto Juruá... Mas isso é coisa do passado.
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