Voou, voou e veio pousar e posar em minha casa. Aprendi ao ler um artigo intitulado “Atrás de uma borboleta azul”, de Marina Silva,
que essa borboleta na verdade é marrom. Pesquisadores do Inpa
descobriram que ela dispõe de uma engenharia de disposição das escamas
das asas que faz com que, na incidência de luz, se tornem azuis.
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