quarta-feira, 24 de agosto de 2011

VIDA SELVAGEM

Onça ataca base da Funai, mata cachorro e é morta


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10 comentários:

  1. Afinal de contas tal onça (malvada) invadiu o habitat do sertanista e dos mateiros né?! Ridícula essa ação, tiros para cima e próximos ao animal não seriam suficientes?!

    E quando os isolados aparecerem faça o mesmo sertanista!

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  2. Dúvida: Quem vai utilizar-se do couro da onça e colocar na parede de casa? Se puder votar escolho o Zé Jones, afinal seria um bom souvenir de suas aventuras!

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  3. Eu torço para que esses índios não apareçam e tenham o mesmo fim...

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  4. Rapae, o Marcel fez que nem onça: foi direto na jugular.

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  5. A presença de indígenas na foto, inclusive uma mulher, diz muito da realidade.

    Lindomar Padilha

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  6. O Estado brasileiro ocupa este espaço com seus agentes e tem motivos pra isso. Não fosse a posiçaõ estrategica de ocupação e defesa nem onças teríamos mais e vc s vem fazer um fuzuê desses por um acontecimento isolado! Queria ver se o Estado não estivesse na fronteira, os invasores já reiam matado os animais e os índios, vcs querem isso? Eu não.

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  7. Tiros pra cima não é protocolo de segurança a se usar contra um dos animais mais ferozes do mundo. Só quem andam em selva e empunha uma arma sabe as possibilidades. O resto é especulação sofista de curiosos que mal sabem a qualidade técnica dos argumentos que tem.

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  8. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
    O habitat é das onças e dos brabos. Quem mais estiver ali tem que saber disso (e saber lidar com isso).
    Se arma de fogo fosse absolutamente necessária, os primeiros a precisar delas seriam os tais parentes isolados.
    Houvesse extrativistas vivendo por lá, poderia se falar também de caça de subsistência, quem sabe.
    Não entendi exatamente qual o papel da cadela (um animal exótico) no acampamento: caça? proteção? companhia? Para a onça era só comida fácil e desprotegida.
    Falta ainda que o Brasil decida realmente o que quer. Precisa proteger o isolados, a floresta, os recursos naturais? Então tem que agir profissionalmente, dando as condições de trabalho e de segurança para quem incumbe para esses lugares tão ermos.
    Onças são os menores dos perigos dali. E não será com cada antropólogo, indigenista, sertanista ou mateiro andando armado que se garantirá suas vidas quando toparem de frente com os mercenários que dizem haver na espreita...

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  9. Anônimo9:11 AM

    Me fez mal ver esse ser raro estirado no chão...mas não estou aqui pra julgar ninguém.

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  10. Pobre onça. Um animal desse tão raro abatido assim. Dá tristeza.

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