Embora Rio Branco seja uma capital sem placas de rua, empresas privadas e o poder público se habituaram a instalar radares para multar e arrecadar mais dinheiro do contribuinte. Alguns radares estão posicionados em locais onde nem costuma ocorrer acidentes. Parece mais "pegadinha".
Comentário do engenheiro Roberto Feres:
"Oi Altino,
Em 98/99 a Eletroacre patrocinou um mapeamento da cidade para a roteirização das leituras e entregas de conta. O trabalho era um acordo com os correios e a prefeitura, mas quem bancou tudo mesmo foi a Eletroacre. Na época, todas as casas da cidade foram renumeradas com um critério métrico (o número é a metragem da rua a partir do início mais próximo do centro da cidade).
Entretanto o mapa produzido, que é mais ou menos o mesmo que você encontra hoje no site do Google Maps, foi feito para uma finalidade bem simples e tinha pouca precisão. Falta ainda um mapa decente da cidade, mesmo depois de tanto trabalho que a prefeitura desenvolveu para o cadastramento do IPTU.
O problema maior em relaçao às placas de rua, naquela época, era que ninguém sabia o nome da maioria delas, que foram chamadas de Projetadas 1, 2, 3,..., 500, 501, .... Havia muitos nomes repetidos (acho que em todo bairro tinha uma São Sebastião) e os conjuntos habitacionais eram todos conhecidos por Quadra e Casa. Mesmo assim várias ruas foram batizadas e emplacadas em bairros da periferia em alguma época desde então. Acontece que as placas usadas foram feitas em alumínio, que tem valor no comércio de sucata. Isso contribuiu para uma redução considerável desse tipo de sinalização.
Sobre o CEP, há pouco o que se falar de bom sobre os serviços dos Correios no Acre. Só como exemplos da qualidade, minha correspondência chega no máximo uma vez por semana e eu moro no centro da cidade. É comum eu receber contas vencidas para pagar. Numa sexta-feira pela manhã postei um Sedex para minha filha. De acordo com o serviço de rastreamento a carta só foi manipulada pelo Correios na segunda à tarde e entregue na quinta-feira seguinte em São Paulo. Então para que ter um zoneamento adequado do CEP?
Abração"
Comentário do engenheiro Roberto Feres:
"Oi Altino,
Em 98/99 a Eletroacre patrocinou um mapeamento da cidade para a roteirização das leituras e entregas de conta. O trabalho era um acordo com os correios e a prefeitura, mas quem bancou tudo mesmo foi a Eletroacre. Na época, todas as casas da cidade foram renumeradas com um critério métrico (o número é a metragem da rua a partir do início mais próximo do centro da cidade).
Entretanto o mapa produzido, que é mais ou menos o mesmo que você encontra hoje no site do Google Maps, foi feito para uma finalidade bem simples e tinha pouca precisão. Falta ainda um mapa decente da cidade, mesmo depois de tanto trabalho que a prefeitura desenvolveu para o cadastramento do IPTU.
O problema maior em relaçao às placas de rua, naquela época, era que ninguém sabia o nome da maioria delas, que foram chamadas de Projetadas 1, 2, 3,..., 500, 501, .... Havia muitos nomes repetidos (acho que em todo bairro tinha uma São Sebastião) e os conjuntos habitacionais eram todos conhecidos por Quadra e Casa. Mesmo assim várias ruas foram batizadas e emplacadas em bairros da periferia em alguma época desde então. Acontece que as placas usadas foram feitas em alumínio, que tem valor no comércio de sucata. Isso contribuiu para uma redução considerável desse tipo de sinalização.
Sobre o CEP, há pouco o que se falar de bom sobre os serviços dos Correios no Acre. Só como exemplos da qualidade, minha correspondência chega no máximo uma vez por semana e eu moro no centro da cidade. É comum eu receber contas vencidas para pagar. Numa sexta-feira pela manhã postei um Sedex para minha filha. De acordo com o serviço de rastreamento a carta só foi manipulada pelo Correios na segunda à tarde e entregue na quinta-feira seguinte em São Paulo. Então para que ter um zoneamento adequado do CEP?
Abração"
Se não temos placas, pelo menos estamos a caminho da produção agricola, como está em destaque no jornal A Tribuna de hoje, estamos exportanto 400 toneladas de melancia para Rondônia; acho que deveriam exportar também o excesso da nossa produção de cheiro verde.
ResponderExcluirporque que numa rua de 60km/h a gente tem que passar no radar a menos de 40km/h?
ResponderExcluirTanto dinheiro arrecadado em multas de Radares,e as Ruas da periferia de Rio branco e as Travessas se acabando na lama, e em focos do mosquito da dengue
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu vi o Altino hoje no mercado e nem tinha uma placa indicando. Legal, sempre endeusei o cara, mas ele é igual a gente.
ResponderExcluirEu era o de bigode comendo baixaria no Ceará do mate batido. Prazer em conhece-lo.
Eh, ôô, vida de gado
ResponderExcluirPovo marcado, ê
Povo feliz
é isso mesmo, é no que dá, povo de seringal querendo ser urbano...tem que comer muito feijão
ResponderExcluirEm uma cidade onde retiram lombada eletrônica da frente de uma escola para colocar na Via Chico Mendes não se pode duvidar de mais nada.
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