Após 53 anos, a Justiça do Acre sentenciou na comarca da Sena Madureira, a 104 quilômetros de Rio Branco, a capital do Estado, o processo mais antigo de sua história. O juiz substituto Robson Aleixo, da Vara Cível, julgou uma ação de inventário que atravessou gerações sem uma definição judicial.
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Altino
ResponderExcluirTive o prazer de conhecer o seu blog através de uma reportagem mostrada pela revista Época.
Confesso que estou encantada com o seu trabalho.
Se a Região Norte tivesse uma dúzia de blogueiros como você, a situação seria outra.
O trabalho dos blogs de qualidade são um esteio para a democracia do país.
Hoje, eles são imprescindíveis.
Saímos da ditadura da mídia tradicional, para poder expressar nossas próprias ideias e sentimentos.
Ninguém nos calará a voz.
Já coloquei o seu blog entre os meus preferidos.
Aproveito para convidá-lo a visitar o blog, onde sou uma das colaboradoras.
Escrevo poemas, textos jornalísticos e crônicas.
Meu abraço carinhoso,
Lu Dias BH
www.almacarioca.net
Permita-me, Altino, um desabafo-comentário, mais uma vez!
ResponderExcluirCada vez que vejo notícias como essa, fico chocada e apavorada com o estado de Primeiro Mundo em que vivemos!
Depois que vi e revi, li e reli esse enfoque sobre a justiça do Acre, me atentei e penso no que pode acontecer comigo! Pois estou com um processo tramitando (com o acompanhamento do Núcleo Jurídico da UNI NORTE nas pessoas de dr. Fernando e drª Darlin), contra a equipe do ProJovem Urbano de Rio Branco e Brasiléia, pois me tiraram, arbitrariamente, da sala de aula, simplesmente me acusam de coisas indevidas de forma indevida!
Por favor! Senhor Juiz , que não está querendo expedir uma liminar para o meu caso: dê-me uma chance de defender-me! Encarecidamente, eu vos peço: princípios e valores legais na jurisprudência acriana!