O site do jornal A Gazeta voltou a ser invadido e, a partir da home, permanece inacessível na web para seus assinantes. Os invasores alteraram o texto de uma reportagem que tratava da primeira invasão, ocorrida na semana passada. Eles deixaram a seguinte mensagem:
- O site deste veículo de comunicação não foi invadido por hackers na última terça-feira. Apenas recebeu visita de pessoas que entendem bem de informática e que querem mostrar como é falho o sistema de proteção deste site.
Os invasores, que se declararam "não-piratas" da internet, disseram que tiveram acesso ao banco de dados do jornal, mas que não alteraram informação, modificando apenas para o inglês as manchetes.
Embora no primeiro ataque tenham chamado os colunistas sociais acreanos de "aboiolados", na última invasão negaram que tenham usado termos e expressões ofensivas às fontes e leitores. E acrescentaram:
- Foram encontradas fotos e arquivos pornográficos dentro de pastas de funcionários conceituados desta empresa.
Na semana passada, o diretor Sílvio Martinello solicitou ajuda à Polícia Federal na tentativa de identificar os invasores.
- Polícia Federal precisa, urgentemente, identificar o hacker ou hackers que andam invadindo os sites dos jornais e blogs. Atitudes como esta é o que se chama de "espírito de porco", além de criminosas, e não tem nenhuma graça - escreveu Martinello.
Quando o site foi restabelecido, a editora Marcela Barrozo afirmou que o jornal estava tomando providências para reforçar a segurança e evitar novas invasões.
Após invadir o site da Gazeta pela segunda vez os "não piratas" deixaram uma mesagem provocante:
- Caso precisarem (sic) de ajuda para reforçar este ou qualquer outro site desta empresa, vamos continuar nos comunicando pelo site, pois a porta de entrada continua aberta.
Assinantes podem clicar aqui para ler a reportagem adulterada pelos "não piratas".
Tudo isso é lamentável. Mais ainda o fato de que não se faz jornal como antigamente apesar de todo empenho do nosso querido Jorge Viana.Jogaram fora as máquinas Olivetti e deu no que deu. Mas pior que tudo é não denunciarem o que o Maurício Lisboa está fazendo com a família da Lulu Caetano, pressionando, empurrando, até acusando-a de invasora...pior, o que ele está fazendo com o horto do MIlton Maia, o Careca que dedicou-se anos a fio a plantar árvores, a sonhar com um pulmãozinho do mundo dentro da cidade.Nenhum jornal registrou o feito do Careca e o crime ambiental do genro dele Maurício Lisboa. Lamento mas não pçosso ficar cega á toda essa pressão da especulação imobiliária derotando sempre as pessoas de boavontade. Fátima Almeida.
ResponderExcluirBem feito, quem mandou esse mediocre jornal inventar de restringir o acesso as matérias pelos internautas..
ResponderExcluirNada a favor desses hackers. Deixei de ler a Gazeta deste que eles pediram meu número de CPF para que eu pudesse me tornar um assinante. Se o site não tem segurança, imagine onde pode esta informações pessoais dos assinantes agora. Exigir número de CPF para se tornar assinante é simplesmente um absurdo....
ResponderExcluir"...máquinas olivetti..." caracas nem lembrava mais delas, elas se tornaram os dinossauros da comunicação.
ResponderExcluirPenso que quando uma empresa como um jornal por exemplo parte para o mundo virtual, principalmente quando ela se propõe a vender seu conteúdo na web, ela tem que se preocupar com o item vital chamado SEGURANÇA. Na internet ao se criar uma página eletrônica tem que haver a preocupação em protege-la de invasores.
As redes corporativas (empresas, governo, etc) devem ser monitoradas diariamente, 24 horas initerruptas.
Ao que parece o JAG ainda conta com o fator sorte porque o "invasor" está se propondo e vender seu peixe (SEGURANÇA)ao JAG, a internet tem isso, enquanto os diretores do JAG vêem tudo isso como ato criminoso, quem está de fora vê como um nixo de mercado, uma oportunidade de ganhar um contrato.